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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

SEM LUZ NO FIM DO TÚNEL?

Com várias pedras ainda no sapato da Oi (OIBR3), BTG Pactual rebaixa recomendação para as ações

Custo de capital elevado, dívida ainda alta e problemas para finalizar a venda dos seus ativos móveis levaram o BTG Pactual a ficar menos otimista com as ações da Oi

Jasmine Olga
Jasmine Olga
5 de outubro de 2022
14:16 - atualizado às 23:06

Em recuperação judicial desde 2016, a Oi (OIBR3) tem feito um intenso trabalho de venda de seus ativos e enxugamento de despesas para conseguir honrar seus débitos — e apesar de ter reduzido a conta de R$ 36 bilhões para R$ 21 bilhões, o valor ainda assusta e levou o BTG Pactual a rebaixar a sua recomendação para os papéis. 

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Com a maior parte da venda de ativos concluída, o banco de investimentos reclassificou as ações OIBR3 com uma recomendação neutra, ante indicação anterior de compra. Além disso, os analistas também revisaram a estimativa de preço-alvo para R$ 0,40 — um potencial de queda de quase 7%. A queda é de 59,18% no ano. Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados.

Apesar da redução do débito, os analistas da casa apontam que a operação de venda dos seus ativos de telefonia móveis acabou sendo pior do que o esperado, já que as compradoras Tim (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Claro questionam na Justiça o valor pago. Eles também projetam um custo maior de capital e têm perspectivas mais conservadoras de crescimento para uma de suas subsidiárias, a ClientCo..

O que deu errado para a Oi?

O primeiro ponto mencionado pelos analistas do BTG Pactual para justificar a revisão de estimativa está no tamanho ainda considerável de débito da empresa. De acordo com os cálculos do banco, a Oi ainda deve cerca de R$ 16 bilhões — R$ 15 bi se já adicionado cerca de R$ 1,4 bilhão hoje questionado pelas compradoras de sua operação móvel. 

Além disso, mesmo com a venda de diversos ativos e operações pouco rentáveis para a companhia, o consumo de caixa continua alto e assim deve seguir também pelos próximos anos. Para o BTG, o custo vem da necessidade de modernizar sistemas e a estrutura corporativa. Isso sem falar nas despesas judiciais do processo de RJ e pagamentos a fundos de pensão. 

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A habilidade da companhia em gerar novas avenidas de receita para amenizar a situação também é questionada. Para o banco de investimentos, a Oi poderia se desfazer de parte ou toda a sua fatia na V.tal em uma eventual abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) — avaliada em cerca de R$ 11 bilhões —, mas a oferta ainda é incerta, sem uma aparente janela de oportunidade para que a subsidiária chegue à bolsa. 

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Para os analistas, uma alternativa mais saudável para a Oi seria a emissão de títulos de dívida garantidos pela sua fatia na V.tal, utilizando o recurso para refinanciar os seus títulos com vencimento em 2025. 

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