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Ricardo Gozzi

É jornalista e escritor. Passou quase 20 anos na editoria internacional da Agência Estado antes de se aventurar por outras paragens. Escreveu junto com Sócrates o livro 'Democracia Corintiana: a utopia em jogo'. Também é coautor da biografia de Kid Vinil.

APROVEITANDO O BOM HUMOR

Arezzo (ARZZ3) levanta mais de R$ 830 milhões em oferta de ações para consolidar-se como ‘casa de marcas’

Oferta encontrou demanda por lote adicional e saiu com desconto de menos de 1% em relação ao preço de fechamento da véspera

Ricardo Gozzi
4 de fevereiro de 2022
6:42
Fachada de loja da Arezzo (ARZZ3). Empresa vai pagar dividendos na forma de JCP
Imagem: Divulgação

A Arezzo (ARZZ3) aproveitou a janela de bom humor surgida no mercado financeiro brasileiro nas últimas semanas e levantou R$ 833,8 milhões na oferta subsequente de ações realizada para financiar seus planos de consolidar-se como uma "casa de marcas".

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A empresa de calçados, bolsas e acessórios femininos vai emitir 10,125 milhões de novas ações a R$ 82,35 cada.

O primeiro follow-on da Arezzo desde 2011, quando a empresa chegou à bolsa, ficou menos de 1% abaixo do fechamento de ontem e saiu por um preço ligeiramente superior aos R$ 81,91 por ARZZ3 de quando a oferta foi anunciada, em 26 de janeiro.

Demanda elevada

Os coordenadores da oferta da Arezzo encontraram demanda não apenas para a oferta de 7,5 milhões de novas ações, como conseguiram colocar integralmente um lote adicional que levou aos números divulgados na madrugada de hoje.

A Arezzo foi ao mercado com uma oferta restrita orientada pela Instrução 476 da CVM. Isso significa que puderam participar apenas investidores profissionais - aqueles com aplicações comprovadas de pelo menos R$ 10 milhões.

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Casa de marcas

A Arezzo pretende usar os recursos levantados com a oferta de ações para expandir-se e consolidar-se como casa de marcas. Ela não vai deixar de ser uma das grandes calçadistas do país, mas quer abrir o leque.

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A ideia é concentrar sob seu guarda-chuva nomes fortes no varejo de moda como um todo e transformar-se num gigante dos pés à cabeça.

Isso quer dizer que os calçados, as bolsas e os acessórios femininos continuarão sendo parte importante do portfólio da empresa. Ao mesmo tempo, ela buscará inserção em outros ramos de vestuário, o que deve incluir roupas masculinas e femininas para públicos de diferentes idades e padrões de consumo.

Trata-se de uma mudança que já vem sendo sinalizada desde 2020, quando a Arezzo comprou a Reserva, grife de roupas masculinas de Rony Meisler.

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Outras aquisições foram consumadas pela Arezzo desde então, entre elas a compra da Baw, marca de streetwear forte nas redes sociais, e a Carol Bassi, nome forte da moda feminina de luxo.

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