Tesla (TSLA), de Elon Musk, dá uma forcinha para o S&P 500; veja como as bolsas se comportaram lá fora
Preços do petróleo dão uma trégua enquanto novas conversas de paz entre russos e ucranianos não começam; na Europa, investidores acompanham a guerra

O S&P 500 reverteu as perdas da abertura e fechou a segunda-feira (28) em alta, com a ajuda da Tesla (TSLA). A empresa do bilionário Elon Musk anunciou a intenção de desdobrar suas ações, fazendo com que seus papéis chegassem a subir mais de 8% em Nova York.
A disparada dos papéis da Tesla ocorre poucos dias antes da atualização de suas entregas no segundo trimestre.
Especialistas do setor esperam que as fábricas de Berlim e Austin ajudem a fabricante de veículos elétricos a alcançar 2 milhões de unidades anuais em capacidade e taxa de execução este ano — de 1 milhão em 2021.
- Dow Jones: +0,27%, 34.955,23 pontos
- S&P 500: +0,71%, 4.575,49 pontos
- Nasdaq: +1,31%, 14.354,90 pontos
S&P 500 reage à guerra
Além de monitorarem a Tesla e o S&P 500, os investidores também olharam para a guerra da Rússia contra a Ucrânia. As negociações de paz devem continuar nesta semana, com delegações de ambos os países viajando para a Turquia na segunda-feira (28).
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que as discussões provavelmente serão retomadas na terça-feira (29).
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Enquanto as conversas não começam, os preços do petróleo deram uma trégua. Os contratos futuros do WTI — usado nos Estados Unidos — caíram 9%, sendo negociados em torno de US$ 105. Já o Brent — referência internacional — foi negociado em 7%, abaixo de US$ 111 por barril.
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Bolsas na Europa
Assim como o S&P 500, as ações europeias fecharam, em sua maioria, em alta nesta segunda-feira, com os investidores monitorando as tensões geopolíticas.
O pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,3%, com as ações de automóveis subindo 1,2% para liderar os ganhos, já que a maioria dos setores e principais bolsas entraram em território positivo.
- Londres: -0,14%
- Paris:+0,54%
- Frankfurt:+0,78%
Os mercados globais seguem acompanhando de perto os eventos na Ucrânia mais de um mês depois que a Rússia começou sua invasão do país.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, reiterou que está preparado para discutir a adoção de um status neutro como parte de um acordo de paz com a Rússia.
Enquanto isso, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, procurou esclarecer os comentários do presidente Joe Biden de que o presidente russo, Vladimir Putin, “não pode permanecer no poder”.
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