Corretora Mynt, do BTG Pactual, passa a permitir transferência de criptomoedas entre carteiras digitais e exchanges
As transferências podem ser feitas acessando o próprio aplicativo da Mynt por meio de QR Code ou copiando o endereço da carteira desejada
Entre as muitas plataformas que sobressaíram nos últimos tempos para negociação de criptomoedas, a Mynt, do BTG Pactual, anunciou uma funcionalidade há muito esperada. A nova ferramenta permitirá que os clientes façam transações em ativos digitais entre aplicativos diferentes.
Essa funcionalidade permite que os clientes mantenham uma conta na Mynt e transfiram seus tokens para carteiras (wallets) privadas ou até mesmo outras corretoras. Por enquanto, as negociações estão limitadas às criptomoedas bitcoin (BTC), ethereum (ETH), solana (SOL), polkadot (DOT) e cardano (ADA).
As transferências podem ser feitas acessando o próprio aplicativo da Mynt por meio de QR Code ou copiando o endereço da carteira desejada.
Custódia de criptomoedas
O mercado passou a questionar os métodos de custódia de tokens após a divulgação de que a FTX usava as criptomoedas dos clientes para operações alavancadas na Alameda Research, o segmento de investimentos do grupo liderado por Sam Bankman-Fried, o SBF.
“Estruturamos, desde o início, nossa plataforma com custódia própria por ser um importante diferencial de mercado e sobretudo algo fundamental para a segurança dos nossos clientes. Com essa novidade trazemos ainda mais transparência e confiança para nossas operações”, afirma Marcel Monteiro, head de Operações da Mynt.
Como guardar seus criptoativos
“Em momentos de volatilidade e desafios no mercado, estamos trazendo uma novidade para descomplicar o investimento em cripto. Se você está inseguro com o mercado, essa é a hora de trazer segurança para as suas criptomoedas”, diz André Portilho, head de Digital Assets da instituição.
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A seguir, confira maneiras seguras de armazenar criptomoedas e evitar ataques do tipo hacker:
- Cold wallets: As carteiras frias, também chamadas de ledger, são o método mais seguro de armazenar suas criptomoedas. Elas se parecem com pen-drives maiores e não possuem conexão com a internet, sendo necessário conectá-las a um dispositivo para comprar ou vender moedas. O usuário precisa ter cuidado para não perder as chaves de segurança e o acesso aos seus tokens, caso opte por uma carteira fria. O problema é que elas costumam ser bem caras.
- Hot wallets: As carteiras quentes são interessantes porque permitem que o usuário faça transações a qualquer momento. A conexão com a internet, porém, é um ponto de insegurança e este tipo de carteira está mais suscetível ao ataque do tipo hacker. A autenticação em dois fatores e outros métodos de proteção de dados são indicados para este tipo de armazenamento.
- Exchanges: Este é o método menos seguro de armazenamento de criptomoedas. Apesar da facilidade para comprar e vender os tokens, as exchanges estão sujeitas aos ataques hackers e ao chamado “risco institucional” — a empresa pode falir ou sofrer sanções governamentais, o que pode colocar em risco as moedas dos usuários.
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