TIM anuncia plano de transformação: confira se as mudanças vão atingir os negócios da TIM Brasil (TIMS3)
A reestruturação tem o objetivo de reduzir a dívida da operadora na Itália; as operações no Brasil não serão afetadas, de acordo com a TIM
A TIM vai mudar? A empresa de telefonia divulgou, nesta quinta-feira (7), o seu plano de transformação. Mas isso não quer dizer que a operadora vai mudar de novo ou coisa parecida.
O que está em jogo, na verdade, é a mudança na estratégia e nas atividades da TIM no território italiano, onde a empresa atua, além do Brasil.
Ou seja, é um braço da operadora integrante do Grupo TIM — mas por ter ações negociadas na B3, a empresa precisa se pronunciar sobre as alterações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Por que a mudança?
Com o objetivo de também reduzir o nível de endividamento da empresa — avaliado em 23 bilhões de euros (R$ 127 bilhões) — a ideia da TIM é separar os ativos de infraestrutura de rede fixa (NetCo) e de serviços (ServiceCo com TIM Consumer, TIM Enterprise e TIM Brasil), em diferentes frentes de administração.
De forma imediata, a medida transfere, ao menos, 11 bilhões de euros (R$ 60,7 bilhões) da dívida para a NetCo.
Em outras palavras, é uma reestruturação interna do negócio.
Leia Também
Sendo assim, o plano de transformação prevê a “desconsolidação da rede fixa e a potencial entrada de novos sócios minoritários na TIM Entreprise”, que começar a gerir as empresas digitais Noovie S.p.A, Olivetti & Co e a Telsy S.p.A.
Segundo a Reuters, a empresa ainda deve cortar mais de 9 mil empregos até 2030, no território italiano.
A mudança de escopo, porém, não deve atingir a estratégia e a gestão do braço TIM Brasil, segundo a empresa.
Ações da TIM hoje
No pregão desta quinta-feira (7), os papéis TIMS3 estão em leve alta de 0,31%, cotados a R$ 13,15, por volta das 11h (horário de Brasília).
A empresa também está no campo positivo, com alta de 20,82% no acumulado dos últimos 12 meses.
No próximo dia 20, a TIM vai distribuir R$ 270 milhões em juros sobre capital próprio (JCP). A empresa vai pagar R$ 0,111637201 por ação, com base na posição acionária de 23 de junho.
Ou seja, as ações adquiridas a partir de 23 de junho são negociadas como “ex-direitos”. A TIM deve fazer um novo comunicado próximo do dia do pagamento dos proventos para atualizar o valor por papel.
Veja também — Oi (OIBR3) vai cair ainda mais? Empresa pode estar próxima do fim da recuperação judicial
*Com informações de Reuters
Os recordes voltaram: ouro é negociado acima de US$ 4.450 e prata sobe a US$ 69 pela 1ª vez na história. O que mexe com os metais?
No acumulado do ano, a valorização do ouro se aproxima de 70%, enquanto a alta prata está em 128%
LCIs e LCAs com juros mensais, 11 ações para dividendos em 2026 e mais: as mais lidas do Seu Dinheiro
Renda pingando na conta, dividendos no radar e até metas para correr mais: veja os assuntos que dominaram a atenção dos leitores do Seu Dinheiro nesta semana
R$ 40 bilhões em dividendos, JCP e bonificação: mais de 20 empresas anunciaram pagamentos na semana; veja a lista
Com receio da nova tributação de dividendos, empresas aceleraram anúncios de proventos e colocaram mais de R$ 40 bilhões na mesa em poucos dias
Musk vira primeira pessoa na história a valer US$ 700 bilhões — e esse nem foi o único recorde de fortuna que ele bateu na semana
O patrimônio do presidente da Tesla atingiu os US$ 700 bilhões depois de uma decisão da Suprema Corte de Delaware reestabelecer um pacote de remuneração de US$ 56 bilhões ao executivo
Maiores quedas e altas do Ibovespa na semana: com cenário eleitoral e Copom ‘jogando contra’, índice caiu 1,4%; confira os destaques
Com Copom firme e incertezas políticas no horizonte, investidores reduziram risco e pressionaram o Ibovespa; Brava (BRAV3) é maior alta, enquanto Direcional (DIRR3) lidera perdas
Nem o ‘Pacman de FIIs’, nem o faminto TRXF11, o fundo imobiliário que mais cresceu em 2025 foi outro gigante do mercado; confira o ranking
Na pesquisa, que foi realizada com base em dados patrimoniais divulgados pelos FIIs, o fundo vencedor é um dos maiores nomes do segmento de papel
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem