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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
FECHAMENTO DO DIA

Derrotado: S&P 500 perde a luta e fecha o dia na lona; veja o comportamento das bolsas lá fora

Os três principais índices de Wall Street vieram de uma semana difícil, já que as preocupações com a desaceleração econômica dos EUA, um Federal Reserve mais agressivo e a inflação mais alta afetaram a confiança dos investidores

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O S&P 500 oscilou durante toda a sessão entre perdas e ganhos, mas perdeu a luta e encerrou a segunda-feira (16) na lona, com os investidores reavaliando as chances de a economia dos EUA entrar em recessão.

Os três principais índices de Wall Street vieram de uma semana difícil, já que as preocupações com a desaceleração do crescimento econômico norte-americano, um Federal Reserve mais agressivo e a inflação mais alta afetaram a confiança dos investidores. 

O Dow Jones registrou uma sequência de sete semanas de perdas na sexta-feira, a mais longa desde 2001. Já o S&P 500 registrou seis semanas de queda seguida — a maior desde 2011.

Confira a variação e a pontuação dos três índices da bolsa dos EUA no fechamento:

  • Dow Jones: +0,08%, 32.224,01 pontos
  • S&P 500: -0,39%, 4.008,36 pontos
  • Nasdaq: -1,20%, 11.662,79 pontos

Os destaques do dia

O setor de energia brilhou nesta segunda-feira em Nova York. O segmento deu saltou mais de 3% depois que o petróleo recuperou as perdas anteriores por temores de uma escassez de oferta, já que os membros europeus parecem estar progredindo em um acordo para proibir o petróleo russo.

Os papéis de APA, Marathon Oil e Occidental Petroleum Corporation estiveram entre os maiores ganhos do dia, chegando a subir mais de 6%.

Na contramão, o setor financeiro foi um empecilho para o S&P 500,  liderado pelo Signature Bank — o banco exposto à criptomoeda relatou uma queda nos depósitos após uma derrota nos mercados de ativos digitais.

Os bancos regionais, por sua vez, também sofreram perdas, aumentando a pressão sobre o setor em meio a crescentes apostas de uma desaceleração econômica após um crescimento econômico mais fraco relatado na China.

Outro papel que chamou atenção foi o do McDonald's, que não sofreu alterações na abertura em Nova York, mas chegou a cair 2% depois de anunciar que venderá seus restaurantes na Rússia, levando a uma baixa de até US$ 1,4 bilhão.

Assim como o S&P 500, Europa também oscila

Assim como o S&P 500, as bolsas europeias lutaram para encontrar uma direção após a volatilidade da semana passada.

O pan-europeu Stoxx 600 fechou praticamente estável, recuperando perdas de 0,8% no início do dia. Os recursos básicos saltaram 1,6% para liderar os ganhos, enquanto as ações de tecnologia caíram 1,4%.

  • Londres: +0,63%
  • Paris: -0,23%
  • Frankfurt: -0,45%

O comércio incerto nesta segunda-feira veio após uma semana tumultuada para os mercados globais, embora as bolsas europeias tenham avançado na sexta-feira (13) na tentativa de recuperar algum terreno, com os investidores avaliando as perspectivas para a inflação e as taxas de juros.

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