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Renan Sousa

Renan Sousa

É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney.

De olho na bolsa

Esquenta dos mercados: Bolsas no exterior aguardam decisão de juros do BCE; Ibovespa reage à carta da Petrobras (PETR4) ao mercado hoje

Os dados inflacionários ainda compõem o panorama doméstico, com perspectiva de alta do IPCA mais um mês seguido

Bolsonaro Guedes Petrobras v2
Confira o que movimenta bolsas, Ibovespa e dólar hoje. - Imagem: Montagem Andrei Morais

Para compensar os últimos dias de agenda mais esvaziada, o prato desta quinta-feira (09) está cheio para os investidores em bolsa. O exterior acompanha com expectativa a decisão sobre os juros do Banco Central Europeu (BCE), enquanto por aqui, a inflação é o grande destaque do dia para o Ibovespa.

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Começando pelo desempenho dos índices lá fora, as bolsas de Ásia e Pacífico fecharam majoritariamente em queda após relatos de novas restrições na China em virtude de um aumento de casos de covid-19 no país. 

Na Europa, a expectativa é com o aperto monetário por parte do BCE. A expectativa é de que a autoridade mantenha os juros em 0% ao ano, mas dê espaço para o início de um ciclo de altas entre julho e setembro. A inflação no continente segue em trajetória de alta, sem perspectiva de queda. 

Por último, o pré mercado nos Estados Unidos é positivo, tentando operar com bom humor após as perdas da sessão anterior. 

Por aqui, o Ibovespa recuou 1,55%, aos 108.367 pontos, na sessão da última quarta-feira (08). O dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,33%, a R$ 4,8901.

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Confira a seguir o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa nesta quinta-feira:

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Briga pelos combustíveis e a bolsa: Petrobras se pronuncia

Em nota enviada à imprensa na noite de ontem, a Petrobras (PETR4) reafirmou o compromisso com sua política de preços com paridade internacional. A estatal ainda disse que tem evitado o repasse imediato da alta do petróleo no mercado externo e das oscilações do câmbio. 

Porém, a empresa também ressalta que o preço do petróleo, que opera acima dos US$ 120 o barril há três dias, já começa a ampliar a defasagem em relação aos valores praticados. Em outras palavras, a Petrobras pode precisar aumentar os combustíveis mais uma vez.

Na manhã desta quinta-feira (09), o petróleo Brent, utilizado como referência internacional, recua 0,24%, cotado a US$ 123,40 por barril.

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Petrobras X Congresso

As medidas para tentar conter o preço dos combustíveis podem não surtir o efeito desejado nesse cenário

Segundo os governadores, a compensação de até R$ 25,7 bilhões seria insuficiente, uma vez que as perdas totais com o pacote — incluindo o que está em discussão no Congresso — são calculadas em R$ 115 bilhões.

Enquanto isso, os debates sobre a proposta de teto de 17% para o ICMS avançaram no Congresso. O Senado debate a medida, mesmo com pressões dos governadores para alterar o texto. A Casa segue em deliberações nesta quinta-feira. 

Petrobras X Presidente

A carta da estatal ao mercado pode gerar uma reação do presidente da República, Jair Bolsonaro, crítico feroz da política de preços com paridade internacional da estatal. 

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Os ataques à Petrobras ganharam força na Câmara, com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), apoiando o presidente.

Dificilmente uma proposta para alterar o preço dos combustíveis na estatal pode ser aprovada. No entanto, os investidores seguem atentos aos desdobramentos da proposta para reduzir os preços da gasolina, etanol e óleo diesel.

Para completar: inflação X bolsa

Hoje é dia de inflação aqui no Brasil. O IBGE deve divulgar às 9h os índices de preços por aqui. 

De acordo com a mediana das projeções de especialistas ouvidos pelo Broadcast, o IPCA deve avançar 0,60% em maio e acumular alta de 11,88% em 12 meses. Em 2022, a inflação já soma 4,29% de alta.

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Bolsas lá fora de olho no BCE

Além da decisão de juros de hoje, o BCE também publica as projeções para a economia do bloco, trazendo expectativas para a inflação e PIB. 

Os analistas entendem que a inflação permanecerá elevada, enquanto as projeções para o PIB começam a cair. O BCE deve ser o último grande Banco Central a elevar os juros, tendo em vista que o BC do Brasil havia iniciado o ciclo antes do fim da pior fase da pandemia. 

Direto da China

A balança comercial chinesa teve superávit de US$ 78,8 milhões em maio, acima das projeções dos analistas. Porém, o resultado do país deve perder fôlego nos próximos meses, diante dos possíveis lockdowns para conter a covid-19. 

As autoridades da China anunciaram restrições pontuais em algumas áreas. Entre elas, está o distrito de Minhang, em Xangai, que começa uma nova rodada de testes no próximo sábado (11).

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Por fim, no final desta quinta-feira, a China também deve divulgar seus números de inflação, o que só deve refletir nas bolsas no pregão desta sexta-feira (10).

Agenda do dia

  • Zona do Euro: Decisão de política monetária do BCE (8h45)
  • Zona do Euro: Presidente do BCE, Christine Lagarde, concede entrevista à imprensa (9h30)
  • IBGE: IPCA, INPC e INCC de maio (9h)
  • Ministério da Economia: Ministro Paulo Guedes participa da abertura do Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento (Abras), de forma virtual (9h)
  • Estados Unidos: Pedidos de auxílio-desemprego (9h30)
  • Palácio do Planalto: Presidente Jair Bolsonaro participa de Fórum da Abras, de forma virtual (15h)
  • China: CPI e PPI de maio (22h30)

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