Dólar registra alta de 0,43% e é negociado a R$ 4,66. Euro também avança e vale R$ 5,03; confira o que movimentou o câmbio nesta terça-feira
Mercados reagem a uma nova ofensiva russa contra a região do Donbass

O dólar voltou a subir nesta terça-feira e avançou 0,43%, fechando o pregão negociado a R$ 4,6682. Depois de chegar bem próximo ao patamar dos R$ 5,00, o euro também ganhou força agora vale R$ 5,0374.
Por aqui
No Brasil, os investidores seguem atentos aos desdobramentos das paralisações de servidores que têm atrasado a divulgação de dados econômicos importantes.
Na tentativa de acalmar os ânimos de carreiras consideradas “estratégicas” para o governo, o ministro da Justiça, Anderson Torres, recebeu ontem representantes das polícias federal, rodoviária federal e do Departamento Penitenciário Nacional.
Na ocasião afirmou que o reajuste linear ainda não está fechado e que por isso ainda não foi descartada uma reestruturação das carreiras da segurança pública. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também afirmou que caminha para um acordo com os funcionários da autarquia.
Durante o dia, o dólar oscilou entre R$ 4,6857, na máxima, e R$ 4,6408 na mínima. O euro passou o dia negociado no intervalo entre R$ 5,0093 e R$ 5,0524.
MUDANÇAS NO IR 2022: baixe o guia gratuito sobre o Imposto de Renda deste ano e evite problemas com a Receita Federal; basta clicar aqui.
Leia Também
Por lá
Fora daqui as atenções seguem voltadas para a guerra entre Rússia e Ucrânia. Depois de uma sequência de desilusões com uma possível saída diplomática para o conflito, os investidores assistiram a mais uma ofensiva russa na região do Donbass.
O temor é que a continuidade do conflito acabe tornando a inflação nos Estados Unidos e na Europa, que já é problemática e bastante distante dos níveis habituais, ainda mais persistente. O que obrigaria as autoridades monetárias a tomarem ações mais agressivas.
James Bullard, presidente do Federal Reserve de St. Louis, não descartou que a autoridade monetária opte por uma alta de 0,75% em algum momento deste ano. A fala acabou ajudando o dólar a ganhar força pelo mundo.
Do outro lado do mundo, a China também tem causado impacto para as economias mundo afora. Uma nova onda de contaminações pelo vírus da Covid-19 fez com que o governo chinês impusesse restrições para a circulação de pessoas em Xangai.
O país também deve limitar a produção de aço, o que tem diversos desdobramentos para os mercados internacionais. Mesmo assim, uma nova rodada de estímulos a empresas e pessoas afetadas pela crise está no radar.
O DXY, índice que compara o dólar a seus pares, com especial ênfase para o euro, avançou hoje, indicando que a moeda norte-americana ganha força no mundo.
Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados para acompanhar o desempenho de bolsa, dólar e juros hoje. Confira também o fechamento dos principais contratos de DI:
CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
DI1F23 | DI jan/23 | 13,04% | 13,07% |
DI1F25 | DI Jan/25 | 12,06% | 12,09% |
DI1F26 | DI Jan/26 | 11,85% | 11,85% |
DI1F27 | DI Jan/27 | 11,80% | 11,80% |
Confiança em xeque: mercado de capitais brasileiro recebe nota medíocre em pesquisa da CVM e especialistas acendem alerta
Percepção de impunidade, conflitos de interesse e falhas de supervisão reforçam a desconfiança de investidores e profissionais no mercado financeiro brasileiro
Prio (PRIO3) sobe no Ibovespa após receber licença final para a instalação dos poços de Wahoo
A petroleira projeta que o início da produção na Bacia do Espírito Santo será entre março e abril de 2026
Dólar vai abaixo dos R$ 5,30 e Ibovespa renova máximas (de novo) na expectativa pela ‘tesoura mágica’ de Jerome Powell
Com um corte de juros nos EUA amplamente esperado para amanhã, o dólar fechou o dia na menor cotação desde junho de 2024, a R$ 5,2981. Já o Ibovespa teve o terceiro recorde dos últimos quatro pregões, a 144.061,64 pontos
FII BRCO11 aluga imóvel para M. Dias Branco (MDIA3) e reduz vacância
O valor da nova locação representa um aumento de 12% em relação ao contrato anterior; veja quanto vai pingar na conta dos cotistas do BRCO11
TRXF11 vai às compras mais uma vez e adiciona à carteira imóvel locado ao Assaí; confira os detalhes
Esse não é o primeiro ativo alugado à empresa que o FII adiciona à carteira; em junho, o fundo já havia abocanhado um galpão ocupado pelo Assaí
Ouro vs. bitcoin: afinal, qual dos dois ativos é a melhor reserva de valor em momentos de turbulência econômica?
Ambos vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas no cenário econômico internacional crescem e o mercado busca uma maneira de se proteger
Do Japão às small caps dos EUA: BlackRock lança 29 novos ETFs globais para investir em reais
Novos fundos dão acesso a setores, países e estratégias internacionais sem a necessidade de investir diretamente no exterior
Até onde vai o fundo do poço da Braskem (BRKM5), e o que esperar dos mercados nesta semana
Semana começa com prévia do PIB e tem Super Quarta, além de expectativa de reação dos EUA após condenação de Bolsonaro
Rio Bravo: “Momento é de entrada em fundos imobiliários de tijolo, não de saída”
Anita Scal, sócia e diretora de Investimentos Imobiliários da empresa, afirma que a perspectiva de um ciclo de queda da taxa de juros no Brasil deve levar as cotas dos fundos a se valorizarem
TRXF11 abocanha galpão locado pelo Mercado Livre (MELI34) — e quem vai ver o dinheiro cair na conta são os cotistas de um outro FII
Apesar da transação, a estimativa de distribuição de dividendos do TRXF11 até o fim do ano permanece no mesmo patamar
Ação da Cosan (CSAN3) ainda não conseguiu conquistar os tubarões da Faria Lima. O que impede os gestores de apostarem na holding de Rubens Ometto?
Levantamento da Empiricus Research revela que boa parte do mercado ainda permanece cautelosa em relação ao futuro da Cosan; entenda a visão
LinkedIn em polvorosa com Itaú, e o que esperar dos mercados nesta sexta-feira (12)
Após STF decidir condenar Bolsonaro, aumentam os temores de que Donald Trump volte a aplicar sanções contra o país
Ibovespa para uns, Tesouro IPCA+ para outros: por que a Previ vendeu R$ 7 bilhões em ações em ano de rali na bolsa
Fundo de pensão do BB trocou ações de empresas por títulos públicos em nova estratégia para reforço de caixa
TRBL11 recebe R$ 6 milhões em acordo por imóvel que é alvo de impasse com os Correios — agora o FII está de olho na disputa judicial contra a estatal
Segundo o gestor da Rio Bravo, o acordo “é apenas o começo” e, agora, o fundo imobiliário busca cobrar os Correios e voltar a ocupar o galpão com um novo inquilino
Banco do Brasil (BBAS3) supera a Vale (VALE3) em um quesito na bolsa; saiba qual
Os dados são de um levantamento mensal do DataWise+, parceria entre a B3 e a Neoway
Fundo imobiliário MFII11 mira novo projeto residencial na zona leste de São Paulo; veja os detalhes
O FII vem chamando atenção por sua estratégia focada em empreendimentos residenciais ligados ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV)
Ibovespa renova máxima histórica e dólar vai ao menor nível desde julho de 2024 após dados de inflação nos EUA; Wall Street também festeja
Números de inflação e de emprego divulgados nesta quinta-feira (11) nos EUA consolidam a visão do mercado de que o Fed iniciará o ciclo de afrouxamento monetário na reunião da próxima semana; por aqui, há chances de queda da Selic
Fundo imobiliário do BTG quer vender cinco imóveis por mais de R$ 830 milhões — e já tem destino certo para o dinheiro
Criado especialmente para adquirir galpões da Log Commercial Properties (LOGG3), o BTLC11 comprou os ativos em 2023, e agora deseja gerar valor aos cotistas
GGRC11 ou Tellus: quem levou a melhor na disputa pelo galpão da Renault do FII VTLT11, que agora se despede da bolsa
Com a venda do único imóvel do portfólio, o fundo imobiliário será liquidado, mas cotistas vão manter a exposição ao mercado imobiliário
Fundo imobiliário (FII) aposta em projetos residenciais de alto padrão em São Paulo; veja os detalhes
Com as transações, o fundo imobiliário passa a ter, aproximadamente, 63% do capital comprometido em cinco empreendimentos na capital paulista