Dólar recua sutilmente em mais um dia de oscilações e vale R$ 5,14. Euro perde força e vale R$ 5,33; confira o que movimentou o câmbio nesta quinta-feira
Quando o assunto é câmbio, mais uma vez investidores e analistas assistiram há uma quinta-feira de altos e baixos

Em uma quarta-feira (12) de muita oscilação, o dólar chegou ao final do pregão negociado a R$ 5,1405, o que representa ligeiro recuo de 0,08%. O euro perdeu força no mundo todo e vale R$ 5,3377, desvalorização de 1,35%.
Durante a manhã, o dólar chegou a superar os R$ 5,20, mas foi perdendo força, adentrou o território dos recuos e chegou até o patamar dos R$ 5,10 antes de encerrar o pregão mais próximo do meio do caminho entre as máximas e mínimas.
O que mexe com o câmbio por aqui
Por aqui, política monetária e inflação continuam sendo temas muito presentes nas discussões entre investidores, ainda mais no dia que sucede a divulgação do IPCA, que veio ligeiramente acima das projeções do mercado.
Apesar da desaceleração no índice de inflação na comparação com março, os números revelaram que a autoridade monetária ainda deve ter muito trabalho para conter o avanço dos preços.
Além disso, é difícil saber qual será o impacto da política mais restritiva na atividade econômica. Sendo assim, a curva de juros segue pressionada por aqui.
E por falar em atividade, hoje foi divulgada a Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE. O levantamento concluiu que o volume de serviços prestados registrou alta de 1,8% na comparação entre o primeiro trimestre de 2022 e o último trimestre de 2021.
Leia Também
Com isso, o setor de serviços já supera em 7,2% os níveis pré-pandemia, de fevereiro de 2020.
Durante o dia, o dólar operou no intervalo entre R$ 5,2086 e R$ 5,1073. O euro, por sua vez, registrou máxima de R$ 5,4133 e mínima de R$ 5,3123.
- SIGA A GENTE NO INSTAGRAM: análises de mercado, insights de investimentos e notícias exclusivas sobre finanças
E lá fora
Depois dos dados da inflação ao consumidor nos Estados Unidos, foi a vez do Bureau of Labor Statistics (BLS) revelar os números da inflação ao produtor em abril.
O indicador, que veio dentro das expectativas do mercado, subiu 0,5% em abril, na comparação com março. Na comparação anual, o PPI foi para 11,0% em abril, o que representa desaceleração frente aos 11,5% de março.
O mercado de trabalho, contudo, começa a demonstrar que pode enfrentar problemas. Isso porque na última semana foram 203 mil solicitações de auxílio desemprego nos Estados Unidos, o que surpreendeu negativamente ao superar as expectativas dos analistas, que estava em 194 mil solicitações na última semana.
Na Europa, as preocupações com os impactos econômicos da guerra na Ucrânia seguem no radar dos agentes econômicos.
Além disso, tivemos mais sinalizações por parte de dirigentes do Banco Central Europeu de que o ciclo de alta no juro deve se iniciar em breve, logo após o término do programa de recompra de ativos da autoridade monetária.
Neste cenário, o DXY, índice que compara o dólar a seus pares, com especial ênfase para o euro, passou o dia no território das altas e chegou a registrar a máxima em 20 anos.
Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados para acompanhar o desempenho de bolsa, dólar e juros hoje. Confira também o fechamento dos principais contratos de DI:
CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
DI1F23 | DI jan/23 | 13,33% | 13,26% |
DI1F25 | DI Jan/25 | 12,45% | 12,29% |
DI1F26 | DI Jan/26 | 12,29% | 12,15% |
DI1F27 | DI Jan/27 | 12,31% | 12,18% |
FII vs. FI-Infra: qual o melhor fundo para uma estratégia de renda com dividendos e isenção de imposto?
Apesar da popularidade dos FIIs, os fundos de infraestrutura oferecem incentivos fiscais extras e prometem disputar espaço nas carteiras de quem busca renda mensal isenta de IR
Rubens Ometto e Luiza Trajano bem na fita: Ações da Cosan (CSAN3), do Magalu (MGLU3) e da Raízen (RAIZ4) lideram altas da semana no Ibovespa
Se as ações da Cosan, do Magazine Luiz e da Raizen brilharam no Ibovespa, o mesmo não se pode dizer dos papéis da Brava, da Marfrig e da Azzas 2154
É recorde atrás de recorde: ouro sobe a US$ 3.653,30, renova máxima histórica e acumula ganho de 4% na semana e de 30% em 2025
O gatilho dos ganhos de hoje foi o dado mais fraco de emprego dos EUA, que impulsionou expectativas por cortes de juros pelo banco central norte-americano
Ibovespa renova máximas e dólar cai a R$ 5,4139 com perspectiva de juro menor nos EUA abrindo as portas para corte na Selic
O Departamento do Trabalho dos EUA divulgou, nesta sexta-feira (5), o principal relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, que veio bem abaixo do esperado pelo mercado e dá a base que o Fed precisava para cortar a taxa, segundo analistas
Ibovespa volta a renovar máxima na esteira de Nova York e dólar acompanha; saiba o que mexe com os mercados
Por aqui, os investidores seguem de olho nas articulações do Congresso pela anistia, enquanto lá fora a chance de corte de juros pelo Fed é cada vez maior
Ouro bate recorde pelo segundo dia seguido e supera US$ 3.600. Hype ou porto seguro?
A prata segue a mesma trajetória de ganhos e renova o maior nível em 14 anos a US$ 42,29 a onça-troy; saiba se vale a pena entrar nessa ou ficar de fora
BARI11 se despede dos cotistas ao anunciar alienação de todos os ativos — mas não é o único FII em vias de ser liquidado
O processo de liquidação do BARI11 faz parte da estratégia da gestora Patria Investimentos, que busca consolidar os FIIs presentes na carteira
GGRC11 quer voltar a encher o carrinho: FII negocia aquisição de ativos do Bluemacaw Logística, e cotas reagem
A operação está avaliada em R$ 125 milhões, e o pagamento será quitado por meio de compensação de créditos
Onde investir em setembro: Cosan (CSAN3), Petrobras (PETR4) e mais opções em ações, dividendos, FIIs e criptomoedas
Em novo episódio da série, analistas da Empiricus Research compartilham recomendações de olho nos mercados interno e externo na esteira das máximas do mês passado
Abre-te, sésamo! Mercado deve ver retorno de IPOs nos EUA com tarifas de Trump colocadas para escanteio
Esse movimento acontece quando o mercado de ações norte-americano oscila perto de máximas históricas, apoiando novas emissões e desafiando os ventos políticos e econômicos contrários
Quando nem o Oráculo acerta: Warren Buffett admite frustração com a separação da Kraft Heinz e ações desabam 6% em Nova York
A divisão da Kraft Heinz marca o fim de uma fusão bilionária que não deu certo — e até Warren Buffett admite que o negócio ficou indigesto para os acionistas
Ibovespa cai com julgamento de Bolsonaro e PIB; Banco do Brasil (BBAS3) sofre e dólar avança
O Ibovespa encerrou o pregão com queda de 0,67%, aos 140.335,16 pontos. Já o dólar à vista (USBRL) terminou as negociações a R$ 5,4748, com alta de 0,64%
Petrobras (PETR4), Bradesco (BBDC4) e mais: 8 empresas pagam dividendos e JCP em setembro; confira
Oito companhias listadas no Ibovespa (IBOV) distribuem dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas em setembro
Agora seria um bom momento para a Rede D’Or (RDOR3) comprar o Fleury (FLRY3), avalia BTG; banco vê chance mais alta de negócio sair
Analistas consideram que diferença entre os valuations das duas empresas tornou o negócio ainda mais atrativo; Fleury estaria agora em bom momento de entrada para a Rede D’Or efetuar a aquisição
As três ações do setor de combustíveis que podem se beneficiar da Operação Carbono Oculto, segundo o BTG
Para os analistas, esse trio de ações na bolsa brasileira pode se beneficiar dos desdobramentos da operação da Polícia Federal contra o PCC; entenda a tese
XP Malls (XPML11) vende participação em nove shoppings por R$ 1,6 bilhão, e quem sai ganhando é o investidor; cotas sobem forte
A operação permite que o FII siga honrando com as contas à pagar, já que, em dezembro deste ano, terá que quitar R$ 780 milhões em obrigações
Mercado Livre (MELI34) nas alturas: o que fez os analistas deste bancão elevarem o preço-alvo para as ações do gigante do e-commerce
Os analistas agora projetam um preço-alvo de US$ 3.200 para as ações do Meli ao final de 2026; entenda a revisão
As maiores altas e quedas do Ibovespa em agosto: temporada de balanços 2T25 dita o desempenho das ações
Não houve avanços ou recuos na bolsa brasileira puxados por setores específicos, em um mês em que os olhos do mercado estavam sobre os resultados das empresas
Ibovespa é o melhor investimento do mês — e do ano; bolsa brasileira pagou quase o dobro do CDI desde janeiro
O principal índice de ações brasileiras engatou a alta em agosto, impulsionado pela perspectiva de melhora da inflação e queda dos juros — no Brasil e nos EUA
Agora é a vez do Brasil? Os três motivos que explicam por que ações brasileiras podem subir até 60%, segundo a Empiricus
A casa de análise vê um cenário favorável para as ações e fundos imobiliários brasileiros, destacando o valor atrativo e os gatilhos que podem impulsionar o mercado, como o enfraquecimento do dólar, o ciclo de juros baixos e as eleições de 2026