🔴 A TEMPORADA DE BALANÇOS DO 1T25 JÁ COMEÇOU – CONFIRA AS NOTÍCIAS, ANÁLISES E RECOMENDAÇÕES

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Falta só 1 mês

A bolsa costuma subir ou cair antes das eleições? Saiba como o Ibovespa se comportou na reta final das últimas votações e o que esperar agora

A um mês do primeiro turno das Eleições 2022, veja como o Ibovespa se comportou no mesmo período antes de todas as escolhas presidenciais desde 1998

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
3 de setembro de 2022
8:00 - atualizado às 14:38
Ibovespa nas eleições - Bolsonaro vs. Lula
Anos eleitorais tendem a ser mais voláteis, mas não há comportamento definido para a bolsa. - Imagem: Montagem/Brenda Silva

Estamos a um mês do primeiro turno das Eleições 2022, marcado para 3 de outubro, mas como você talvez já tenha percebido, a corrida presidencial não anda fazendo muito preço na bolsa brasileira neste ano. O Ibovespa, principal índice da B3, acumula alta de 8% em agosto e 5% no ano, depois de muitos altos e baixos não relacionados ao pleito.

Por mais que a bolsa brasileira costume ser bastante afetada pela política local, o que mais tem impactado o mercado de ações doméstico em 2022 são os ventos vindos do exterior, principalmente a política de juros americana e a possibilidade de haver uma recessão nos Estados Unidos.

Em relação às eleições presidenciais, o mercado tem adotado uma postura meio “tanto faz” em relação aos principais candidatos, alegando que os estilos de ambos os favoritos - Lula e Bolsonaro - já são bem conhecidos.

Os mais atentos podem notar uma leve preferência do mercado pelo atual presidente — principalmente entre os investidores institucionais locais, como os gestores de fundos de investimento. Mas ninguém espera uma tragédia na bolsa se o favoritismo de Lula se confirmar em outubro.

E não é a primeira vez que essa relativa calmaria acontece. Se olharmos para o desempenho do Ibovespa em outros anos eleitorais, veremos que não é possível identificar um padrão para o desempenho das ações.

Alguns pleitos, nos últimos anos, foram sim decisivos para o desempenho do índice, como é o caso da primeira eleição de Lula em 2002, da segunda eleição de Dilma em 2014 e da eleição de Bolsonaro, em 2018.

Leia Também

Os três momentos têm em comum a grande polarização entre os dois principais candidatos e o fato de que o novo governo poderia trazer uma mudança radical — para melhor ou para pior, na visão do mercado — na condução da política econômica.

Em outros anos eleitorais, como 2006 e 2010, o mercado encarava os favoritos à presidência com muito mais tranquilidade, a economia estava crescendo, e os fatores que moveram o Ibovespa acabaram sendo outros, mais ligados à macroeconomia global e aos resultados das empresas.

Um relatório publicado para a XP Investimentos no final do ano passado, inclusive, corrobora essa visão, de que não é possível traçar um padrão para o comportamento das principais ações da B3 em anos eleitorais.

O que o levantamento da corretora concluiu, isso sim, foi que de fato a volatilidade da bolsa brasileira, na média, tende a aumentar antes do segundo turno e diminuir logo após a definição das urnas.

A seguir, eu tracei um pequeno histórico sobre como o Ibovespa se comportou a um mês das eleições presidenciais desde 1998 (pós-implantação do Real) e, em seguida, trago algumas pistas do que esperar da bolsa até a definição do próximo presidente do país.

2018 — a onda bolsonarista empolga a bolsa

TurnoDataDesempenho do Ibovespa um mês antesPeríodo de apuração
1º turno7 de outubro+10,19%De 5 de setembro a 5 de outubro
2º turno28 de outubro+9,02%De 26 de setembro a 26 de outubro
Fontes: Broadcast/B3 e TSE.

Vencedor: Jair Bolsonaro (PSL)
Principal adversário: Fernando Haddad (PT)
Desempenho do Ibovespa no ano: +15,03%

No ano das eleições que deram vitória ao atual presidente Jair Bolsonaro, o Ibovespa subiu tanto antes do primeiro quanto do segundo turno.

O mercado então apostava num possível viés liberal do capitão, que escolhera o economista Paulo Guedes como seu parceiro na economia. A expectativa era de que a nova abordagem trouxesse recuperação à combalida atividade econômica do país, recém saído de uma crise.

Quando Bolsonaro começou a mostrar chances de vitória contra o segundo colocado, o petista Fernando Haddad, os investidores se animaram, embalados pela possibilidade de ver finalmente reformas estruturais e privatizações saírem do papel, pondo um fim à era de maior intervenção na economia dos governos do PT.

2014 — Dilma se reelege na véspera da recessão

TurnoDataDesempenho do Ibovespa um mês antesPeríodo de apuração
1º turno5 de outubro-11,88%De 3 de setembro a 3 de outubro
2º turno26 de outubro-8,14%De 24 de setembro a 24 de outubro
Fontes: Broadcast/B3 e TSE.

Vencedora: Dilma Rousseff (PT)
Principal adversário: Aécio Neves (PSDB)
Desempenho do Ibovespa no ano: -2,91%

No ano da segunda eleição de Dilma Rousseff, a de maior polarização entre PT e PSDB, a volatilidade do Ibovespa foi bastante intensa, variando da euforia pela possibilidade de troca de governo à depressão com a perspectiva da continuidade do PT no poder.

Da mínima em março à máxima em setembro, o principal índice da bolsa chegou a subir 37,5%, voltando a cair às vésperas do primeiro turno, até terminar o ano com recuo de cerca de 3%.

A má vontade do mercado com a então presidente Dilma se dava por conta da crise econômica que se desenhava, da escalada da inflação e dos juros em alta após anos de forte intervenção econômica.

O uso de bancos públicos para baixar juros “na marra”, a interferência no setor de energia e o escândalo de corrupção do petrolão, que fizeram o endividamento da Petrobras disparar, derrubaram as ações dessas empresas e reduziram a confiança dos investidores no país. Apenas em 2014, os papéis da Petrobras despencaram 40%.

O aumento dos gastos do governo, na época, e o crescimento da dívida pública também elevaram o risco fiscal e pesaram sobre os juros futuros, fator negativo para a bolsa.

Vale lembrar que 2014 foi o primeiro ano de déficit fiscal no Brasil após uma década de superávits, algo que se tornaria crucial para o desempenho dos mercados domésticos nos anos seguintes.

2010 — Dilma vence após 'marolinha' da crise financeira

TurnoDataDesempenho do Ibovespa um mês antesPeríodo de apuração
1º turno3 de outubro+7,80%De 1º de setembro a 1º de outubro
2º turno31 de outubro+2,09%De 29 de setembro a 29 de outubro
Fontes: Broadcast/B3 e TSE.

Vencedora: Dilma Rousseff (PT)
Principal adversário: José Serra (PSDB)
Desempenho do Ibovespa no ano: +1,04%

O ano de 2010 também foi de intensa volatilidade para a bolsa brasileira, mas não tanto pelas eleições. Após um rali em 2009, quando disparou mais de 80% em razão da recuperação da crise de 2008, o Ibovespa subiu apenas 1,04% no ano seguinte, após fortes altos e baixos.

Na época, a crise da Grécia e a capitalização da Petrobras, que derrubou os preços das ações da estatal, seguraram o desempenho do principal índice da B3. Mas em relação às eleições, os investidores se mantiveram tranquilos.

José Serra, do PSDB, era o candidato preferido do mercado. Mas os investidores entendiam que, mesmo que Dilma ganhasse, o tripé macroeconômico, mantido nos governos Lula, continuaria de pé. Além disso, a economia brasileira crescia, e os patamares de juros e inflação ainda eram considerados razoáveis.

Já havia alguma preocupação com os gastos públicos, mas também se entendia que, devido à crise de 2008 e à derrubada dos juros nos países desenvolvidos, o governo brasileiro precisava mesmo colocar a mão no bolso para garantir que a economia do país atravessasse bem aquela fase difícil.

Na ocasião, as medidas adotadas com o colchão assegurado pelos últimos anos de austeridade fiscal garantiram ao país transformar a crise em uma “marolinha”, como afirmou o então presidente Lula.

2006 — Lula vence o então rival Alckmin

TurnoDataDesempenho do Ibovespa um mês antesPeríodo de apuração
1º turno1º de outubro+0,21%De 29 de agosto a 29 de setembro
2º turno29 de outubro+9,80%De 27 de setembro a 27 de outubro
Fontes: Broadcast/B3 e TSE.

Vencedor: Lula (PT)
Principal adversário: Geraldo Alckmin (PSDB)
Desempenho do Ibovespa no ano: +32,93%

No ano de 2006, a bolsa brasileira vivia uma ótima fase, impulsionada pelo desenvolvimento chinês e a alta nos preços das commodities. Por aqui, a taxa de juros recuava, enquanto nos Estados Unidos, havia parado de subir.

O clima no exterior, aliás, era de otimismo em relação à economia - o que acabou se tornando euforia, como veríamos na crise de 2007-2008. Mas em 2006, a bolsa brasileira ainda atraiu capital estrangeiro, o que contribuiu para impulsionar o Ibovespa.

Assim, as eleições também foram encaradas com tranquilidade pelos mercados, que viam de forma positiva ambos os principais candidatos.

Lula havia cumprido o prometido e mantido o tripé macroeconômico, tendo feito um governo favorável aos mercados e entregue crescimento econômico - e os investidores esperavam que, se ele fosse eleito, haveria uma continuidade desse processo. Já Alckmin era visto como alguém liberal na economia, abordagem bem vista pelos investidores.

2002 — Bolsa sofre, mas aceita 'risco Lula'

TurnoDataDesempenho do Ibovespa um mês antesPeríodo de apuração
1º turno6 de outubro-8,64%De 4 de setembro a 4 de outubro
2º turno27 de outubro+9,47%De 25 de setembro a 25 de outubro
Fontes: Broadcast/B3 e TSE.

Vencedor: Lula (PT)
Principal adversário: José Serra (PSDB)
Desempenho do Ibovespa no ano: -17,01%

As eleições de 2002 foram tensas para os mercados domésticos, que passaram por uma brutal volatilidade à medida que o favoritismo de Lula na corrida eleitoral ia se concretizando.

Os investidores temiam uma eventual troca de governo do PSDB pelo PT, pois viam risco de ruptura das políticas dos anos anteriores que foram fundamentais para estabilizar o país economicamente. E o histórico de Lula como candidato justamente apontava nessa direção, de uma mudança radical.

Nem a Carta ao Povo Brasileiro, divulgada pelo PT em junho daquele ano, foi capaz de tranquilizar o mercado. No documento, Lula assumia compromissos como preservar o equilíbrio fiscal, gerar superávits primários, respeitar contratos e instituições.

O “risco Lula” levou a uma forte desvalorização do real ante o dólar - a cotação saltou de R$ 2,31 no fim do ano anterior para R$ 4 em outubro, o que pressionou a inflação e também os juros.

Com isso o mês anterior ao primeiro turno foi marcado por uma queda do Ibovespa, com uma recuperação em seguida, à medida em que Lula, cada vez mais perto da vitória, afagava o mercado, aplacando os seus temores. Ainda assim, o Ibovespa terminou o ano com uma perda acumulada de 17%.

1998 — Crise externa afeta mais que eleições

Data da eleição (apenas um turno): 4 de outubro
Desempenho do Ibovespa um mês antes (de 2 de setembro a 2 de outubro): -7,34%
Vencedor: Fernando Henrique Cardoso (PSDB)
Principal adversário: Lula (PT)
Desempenho do Ibovespa no ano: -33,46%

O ano de 1998 foi outro em que não foram tanto as eleições que fizeram preço na bolsa, mas sim o cenário internacional - e desta vez para o mal, e não para o bem, como ocorreu nos anos 2000.

Fernando Henrique Cardoso foi reeleito em primeiro turno, dado o sucesso da estabilização da economia nos anos anteriores, o que foi bem recebido pelo mercado, que tinha nele seu candidato preferido.

Mas isso não foi suficiente para que o Ibovespa tivesse um bom desempenho antes da eleição ou no ano como um todo.

Naquele ano, a moratória da Rússia desencadeou uma série de crises financeiras em países emergentes, que acabou atingindo também o Brasil, marcando os mercados locais no ano seguinte.

E o que esperar para a bolsa na reta final antes das Eleições 2022?

E neste período de um mês antes do primeiro turno das eleições presidenciais 2022 - ou dois meses até o segundo turno, se houver -, como a bolsa brasileira deve se comportar?

Para Larissa Quaresma, analista da Empiricus, o investidor pode esperar bastante volatilidade. Mas ela destaca que “o lado bom é que a gente está lidando com dois candidatos que já foram presidentes.”

“Ninguém espera uma ruptura. Não estamos lidando 100% com o desconhecido”, diz.

Quaresma acredita que, passada essa incerteza do período eleitoral, “sai o bode da sala”. “Quem está esperando uma definição política para comprar vai comprar. E aqui eu me refiro mais ao investidor local. Os fundos multimercados, por exemplo, estão com alocação de apenas 5% do patrimônio em bolsa, abaixo da média histórica de 13%”, diz.

A analista afirma ainda que a bolsa brasileira continua barata e que foi uma das poucas bolsas emergentes que não dispararam neste ano. E o fato de o ciclo de alta de juros estar chegando ao fim por aqui, com a política monetária já surtindo efeito, enquanto nos EUA esse processo está apenas começando, é uma vantagem para o mercado local.

Ela admite que a alta dos juros nos países desenvolvidos e a desaceleração da economia chinesa são fatores que de fato podem deixar o investidor estrangeiro mais avesso ao risco no geral, inclusive para investir em emergentes.

Por outro lado, ela acredita que os investidores que mantiverem investimento em emergentes, dada a situação da China e a disposição a serem mais conservadores, podem justamente migrar seus recursos para cá, dado o patamar baixo de preço da bolsa brasileira.

“O que temos recomendado aos nossos clientes é ficar comprado em bolsa brasileira e vendido, mas com peso menor, em bolsa americana. Exatamente por acreditar que o custo de capital [os juros] nos Estados Unidos ainda não foi ao máximo”, diz.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA

29 de abril de 2025 - 8:25

Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo

VOO BAIXO

Azul (AZUL4) chega a cair mais de 10% (de novo) e lidera perdas do Ibovespa nesta segunda-feira (28)

28 de abril de 2025 - 14:43

O movimento de baixa ganhou força após a divulgação, na última semana, de uma oferta pública primária

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços

28 de abril de 2025 - 8:06

Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana

Conteúdo Empiricus

Ibovespa: Dois gatilhos podem impulsionar alta da bolsa brasileira no segundo semestre; veja quais são

25 de abril de 2025 - 14:58

Se nos primeiros quatro meses do ano o Ibovespa tem atravessado a turbulência dos mercados globais em alta, o segundo semestre pode ser ainda melhor, na visão estrategista-chefe da Empiricus

TCHAU, B3!

OPA do Carrefour (CRFB3): de ‘virada’, acionistas aprovam saída da empresa da bolsa brasileira

25 de abril de 2025 - 13:42

Parecia que ia dar ruim para o Carrefour (CRFB3), mas o jogo virou. Os acionistas presentes na assembleia desta sexta-feira (25) aprovaram a conversão da empresa brasileira em subsidiária integral da matriz francesa, com a consequente saída da B3

RUMO AOS EUA

JBS (JBSS3) avança rumo à dupla listagem, na B3 e em NY; isso é bom para as ações? Saiba o que significa para a empresa e os acionistas

25 de abril de 2025 - 10:54

Próximo passo é votação da dupla listagem em assembleia marcada para 23 de maio; segundo especialistas, dividendos podem ser afetados

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale

25 de abril de 2025 - 8:23

Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal

Conteúdo Empiricus

‘Momento de garimpar oportunidades na bolsa’: 10 ações baratas e de qualidade para comprar em meio às incertezas do mercado

24 de abril de 2025 - 10:00

CIO da Empiricus vê possibilidade do Brasil se beneficiar da guerra comercial entre EUA e China e cenário oportuno para aproveitar oportunidades na bolsa; veja recomendações

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar

24 de abril de 2025 - 8:11

China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Agora 2025 começou: Ibovespa se prepara para seguir nos embalos da festa do estica e puxa de Trump — enquanto ele não muda de ideia

23 de abril de 2025 - 8:06

Bolsas internacionais amanheceram em alta nesta quarta-feira diante dos recuos de Trump em relação à guerra comercial e ao destino de Powell

MERCADOS

Ibovespa pega carona nos fortes ganhos da bolsa de Nova York e sobe 0,63%; dólar cai a R$ 5,7284

22 de abril de 2025 - 17:20

Sinalização do governo Trump de que a guerra tarifária entre EUA e China pode estar perto de uma trégua ajudou na retomada do apetite por ativos mais arriscados

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Orgulho e preconceito na bolsa: Ibovespa volta do feriado após sangria em Wall Street com pressão de Trump sobre Powell

22 de abril de 2025 - 8:11

Investidores temem que ações de Trump resultem e interferência no trabalho do Fed, o banco central norte-americano

RESUMO DA SEMANA

Com ou sem feriado, Trump continua sendo o ‘maestro’ dos mercados: veja como ficaram o Ibovespa, o dólar e as bolsas de NY durante a semana 

18 de abril de 2025 - 11:34

Possível negociação com a China pode trazer alívio para o mercado; recuperação das commodities, especialmente do petróleo, ajudaram a bolsa brasileira, mas VALE3 decepcionou

ALÍVIO

Sobrevivendo a Trump: gestores estão mais otimistas com a Brasil e enxergam Ibovespa em 140 mil pontos no fim do ano

17 de abril de 2025 - 17:03

Em pesquisa realizada pelo BTG, gestores aparecem mais animados com o país, mesmo em cenário “perde-perde” com guerra comercial

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta

17 de abril de 2025 - 8:36

Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.

MEXENDO

Deu ruim para Automob (AMOB3) e LWSA (LWSA3), e bom para SmartFit (SMFT3) e Direcional (DIRR3): quem entra e quem sai do Ibovespa na 2ª prévia

16 de abril de 2025 - 11:05

Antes da carteira definitiva entrar em vigor, a B3 divulga ainda mais uma prévia, em 1º de maio. A nova composição entra em vigor em 5 de maio e permanece até o fim de agosto

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta

16 de abril de 2025 - 8:37

Bolsas continuam de olho nas tarifas dos EUA e avaliam dados do PIB da China; por aqui, investidores reagem a relatório da Vale

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Respira, mas não larga o salva-vidas: Trump continua mexendo com os humores do mercado nesta terça

15 de abril de 2025 - 8:14

Além da guerra comercial, investidores também acompanham balanços nos EUA, PIB da China e, por aqui, relatório de produção da Vale (VALE3) no 1T25

MERCADOS HOJE

Alívio na guerra comercial injeta ânimo em Wall Street e ações da Apple disparam; Ibovespa acompanha a alta

14 de abril de 2025 - 11:27

Bolsas globais reagem ao anúncio de isenção de tarifas recíprocas para smartphones, computadores e outros eletrônicos

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Smartphones e chips na berlinda de Trump: o que esperar dos mercados para hoje

14 de abril de 2025 - 8:46

Com indefinição sobre tarifas para smartphones, chips e eletrônicos, bolsas esboçam reação positiva nesta segunda-feira; veja outros destaques

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar