🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Especial SD

Onde investir no 2º semestre: renda fixa fica mais atrativa e ainda protege da inflação

Com o novo ciclo de alta da Selic, mas inflação ainda pressionada, investidor encontra oportunidades em investimentos pós-fixados e atrelados a índices de preços; veja quais são os melhores investimentos de renda fixa para o segundo semestre

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
5 de julho de 2021
5:30 - atualizado às 13:55
Onde Investir 2021 2º Semestre Capa Renda Fixa

Desde meados de 2019, quando a taxa Selic iniciou seu último ciclo de baixa, a renda fixa vinha perdendo atratividade e passando de queridinha dos investidores brasileiros a mal necessário na carteira.

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Embora ainda houvesse oportunidades aqui e ali na renda fixa prefixada ou atrelada à inflação, em geral os retornos ficaram baixos, especialmente na renda fixa pós-fixada, aquela cuja rentabilidade é atrelada à Selic ou ao CDI.

Mas depois de sete meses estacionada na antes inacreditável mínima histórica de 2% ao ano, a taxa básica de juros engatou novo ciclo de alta.

Este texto faz parte de uma série especial do Seu Dinheiro sobre onde investir no segundo semestre de 2021. Eis a lista completa:

  • Bolsa
  • Dólar e ouro
  • Renda fixa (você está aqui)
  • FIIs e imóveis (6/7)
  • Bitcoin e criptomoedas (7/7/)
  • BDRs e ações estrangeiras (8/7)

Para esta matéria contribuíram Luiz Rogé, analista de renda fixa da Empiricus, e Rodrigo Eboli, portfolio manager da gestora de fortunas Brainvest.

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Uma breve retrospectiva

Com a recuperação econômica pós-vacina (não podemos falar ainda em pós-pandemia), a inflação ao consumidor começou a ficar preocupante o suficiente para que o Banco Central voltasse a elevar os juros, mesmo que a retomada ainda seja incipiente e muito desigual entre os diferentes setores - lembre-se de que os serviços continuam abalados pelas medidas de distanciamento social e restrições de horários, e o desemprego segue elevado.

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Inicialmente, inclusive, o BC resistiu em aumentar os juros. Isso deixou o mercado temeroso de que a inflação saísse do controle, exigindo um aperto monetário ainda maior lá na frente.

Os juros futuros então começaram a aumentar, principalmente nos vencimentos mais longos. Somou-se a isso o temor do risco fiscal pela demora da aprovação do Orçamento 2021, que só foi sancionado no final de abril, depois de muita discussão e tensão em Brasília.

No exterior, a situação também ficava pressionada. O rápido avanço na vacinação nos Estados Unidos e os sinais de forte recuperação da economia americana começaram a deixar os investidores preocupados também com a inflação por lá.

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Com isso, os juros dos títulos do Tesouro americano, os chamados Treasuries, dispararam, pressionando ainda mais os juros futuros por aqui.

Durante a maior parte do primeiro semestre, portanto, o cenário esteve difícil para a renda fixa. Apesar de o mercado esperar uma alta na Selic, e do ciclo de aperto monetário de fato ter começado em março, a renda fixa pós-fixada, como o Tesouro Selic e boa parte dos títulos bancários (CDB e LCI), continuava pagando pouco.

Além disso, como a curva de juros “empinada” pelos juros futuros mais longos em alta, os títulos públicos prefixados e atrelados à inflação se desvalorizavam, embora os rendimentos pagos por eles, para quem começasse a investir naquele momento, estivessem melhorando.

Afinal, esses títulos se desvalorizam quando os juros têm perspectiva de alta, e vice-versa; mas para quem os carrega até o vencimento, vale a rentabilidade contratada no ato da compra, que tende a aumentar conforme as expectativas para os juros.

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As coisas só começaram a melhorar para a renda fixa na última reunião do Comitê de Política Monetária do BC (Copom), em junho. Na ocasião, o colegiado realizou a terceira elevação de 0,75 ponto percentual da Selic no ano e sinalizou uma postura mais dura contra a inflação.

O Copom não só deixou contratada uma alta de mais 0,75 ponto na próxima reunião como também deixou a porta aberta para uma alta ainda maior. Também deixou de indicar que o ajuste seria apenas “parcial”.

A sinalização de que a autoridade monetária teria uma atuação firme contra a alta generalizada dos preços trouxe tranquilidade ao mercado e um alívio aos juros futuros longos.

Embora os juros de curto prazo tenham subido, pois a expectativa para a Selic no fim do ano aumentou, a percepção de risco inflacionário e da necessidade de um aumento ainda maior na taxa num futuro mais distante diminuiu.

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Ao mesmo tempo, o banco central americano continuou reafirmando a necessidade de estímulos por um bom tempo, ainda que a inflação pressione pontualmente, o que reduziu a volatilidade dos juros dos Treasuries.

Ajudados por um ambiente menos nervoso no exterior e uma percepção menor de risco fiscal, os títulos públicos prefixados e atrelados à inflação puderam se valorizar um pouco e diminuir as perdas no ano, pelo menos em alguns vencimentos.

Quem conseguiu passar bem por isso tudo foram as debêntures e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), sobretudo aqueles que pagam juros atrelados a índices de preços, muito beneficiados pela inflação em alta.

Os CRI indexados ao IGP-M continuaram brilhando no primeiro semestre, com o índice ainda batendo os dois dígitos. Confira o desempenho dos ativos de renda fixa no primeiro semestre:

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Onde investir no segundo semestre

As tônicas para o segundo semestre são, basicamente, se posicionar para surfar a alta da Selic e continuar se protegendo da inflação. O mercado vem revisando as expectativas para ambos os indicadores no fim do ano, e já espera uma Selic em 6,50% ou até 7,00% e um IPCA em quase 6% ao final de 2021.

Pós-fixados

Para ganhar com a alta dos juros, alguns títulos atrelados ao CDI aparecem como alternativa interessante. Entre os mais conservadores, Luiz Rogé, analista de renda fixa da Empiricus, têm preferência pelas Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), títulos emitidos por bancos, isentos de imposto de renda e com cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Para ele, essas são opções melhores que os CDB ou o Tesouro Selic, uma vez que, com a isenção de IR, é possível obter rendimentos líquidos maiores, com um risco de crédito frequentemente menor.

Já entre os investimentos menos conservadores, os fundos de crédito privado aparecem entre as indicações de Rodrigo Eboli, portfolio manager da gestora de fortunas Brainvest.

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Esses fundos investem em títulos como debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e títulos bancários (como as Letras Financeiras), que podem ser atrelados ao CDI ou pagar uma taxa prefixada mais a variação de um índice de inflação. Em geral, porém, sua meta é pagar um prêmio sobre o CDI.

“Por ter menos garantias, esse tipo de investimento precisa ser pulverizado. A gente gosta de fundos porque, por meio deles, o pequeno investidor já tem acesso a uma carteira diversificada, além da gestão profissional, não só para escolher os papéis, como também para monitorar o investimento”, diz Eboli.

Para ele, o momento é propício tanto para investir em fundos com perfil high grade - cujos papéis sejam de primeira linha, emitidos por empresas com baixo risco de crédito - quanto em fundos high yield - aqueles com mais risco e maior potencial de retorno.

Títulos públicos indexados à inflação

Com a inflação ainda pressionando, proteger-se do dragão é fundamental. Até porque as tensões e volatilidade devem continuar no ano que vem. “Em 2022 temos eleições, e neste semestre ainda temos riscos políticos, fiscais, CPI da pandemia, será um período atribulado”, diz Rogé.

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Mas ele lembra que, se as coisas derem certo e o dólar ceder mais, os juros futuros tendem a recuar mais ainda. “Se tudo caminhar bem do ponto de vista econômico, questão fiscal e reformas, e o dólar continuar caindo, teremos uma perda de inclinação na curva de juros”, diz.

Assim, os títulos que pagam uma taxa prefixada mais a variação de um índice de preços aparecem como alternativas interessantes: a indexação protege o investidor das pressões inflacionárias, e a parte prefixada faz com que os títulos se valorizem em caso de queda dos juros futuros.

Entre os títulos públicos - os chamados Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal) e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B) - Rogé prefere os de longo prazo, principalmente a NTN-B com vencimento em 2055. “É onde a perspectiva de ganho é maior [em caso de queda nos juros futuros]”, diz.

Rodrigo Eboli também gosta dos papéis com vencimento mais longo (acima de 2030), mas também vê uma boa relação risco-retorno nos papéis de prazos intermediários, como aqueles que vencem lá para 2024 ou 2028. Afinal, quanto maior o título, maior a rentabilidade, e nem todo mundo está disposto a encarar as oscilações das NTN-B longas.

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ETF de renda fixa (IMA-B)

Uma boa alternativa para se expor às NTN-B é por meio do investimento em ETF de renda fixa, fundos de índice que acompanham os indicadores de renda fixa da Anbima, os IMAs.

Atualmente, há três tipos de ETF de renda fixa na B3. O IMAB11 e o IMBB11 acompanham o IMA-B, índice que mede o desempenho de uma cesta de NTN-B de vários vencimentos; o IB5M11 e o B5MB11 seguem o IMA-B5+, composto por NTN-B de prazos maiores que cinco anos; e o B5P211, que acompanha o IMA-B5 P2, composto por NTN-B de prazos inferiores a cinco anos.

Para Rogé, os ETF que seguem o IMA-B geral, como o IMAB11, são os mais indicados no momento, pois ambos estão rendendo praticamente a mesma coisa, sendo que aqueles focados em títulos mais longos tendem a apresentar uma volatilidade maior.

Por investirem em uma cesta de títulos diversificada e calibrada pela própria Anbima, essa forma de investir dispensa o investidor de escolher os títulos; além disso, não há o spread para venda antecipada que costuma haver no Tesouro Direto, e as taxas se aproximam da taxa de custódia dos títulos públicos. Assim, o investimento via ETF é potencialmente até mais vantajoso que a aplicação direta nos papéis. Você também pode ter acesso a esse conteúdo na nossa página do Instagram. Confira abaixo:

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Debêntures incentivadas

Finalmente, na parte menos conservadora da carteira, Luiz Rogé indica as debêntures incentivadas, aquelas debêntures isentas de imposto de renda, uma vez que são destinadas a financiar empreendimentos de infraestrutura.

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Esses papéis costumam também ser atrelados a índices de preços, como o IPCA e o IGP-M, apresentando proteção contra a inflação, mas suas taxas prefixadas são superiores às das NTN-B.

Para o analista da Empiricus, o melhor é investir diretamente nos papéis, e escolher emissores de “primeiríssima linha”, com notas de crédito AA ou AAA. Como as debêntures não têm proteção do FGC, é interessante a pessoa física priorizar as empresas emissoras com menor risco de crédito.

Os fundos de debêntures incentivadas são uma alternativa para quem não tem tempo de analisar os papéis ou recursos suficientes para investir nos títulos diretamente.

Contudo, além de cobrar taxa de administração, esses fundos têm liquidez reduzida. Após o pedido de resgate, eles costumam levar de 30 a 60 dias para liberar os recursos na conta do cotista.

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A exceção fica por conta dos fundos de debêntures incentivadas com cotas negociadas em bolsa, que dispõem de uma transparência superior e liquidez diária.

Nessa classe de ativos, Rogé menciona o Kinea Infra (KDIF11), voltado para investidores qualificados (com mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras) e recomendado para compra, por ele, até um nível de preço até R$ 134,50 por cota.

“O fundo está pagando em torno de 5,20% ao ano acima da inflação, já isento de IR. Com liquidez diária, pagamento de juros semestrais e investimento em debêntures de primeiríssima linha, o que mais você poderia querer?”, diz Rogé.

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