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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

De volta ao jogo

Como ficam os seus investimentos em renda fixa com a Selic em 6,25%

Renda fixa “voltou ao jogo”, mas ainda não dá para ficar rico. Veja como fica o retorno das aplicações conservadoras agora que o Banco Central elevou a Selic mais uma vez

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
22 de setembro de 2021
20:58
Gráfico de alta das bolsas
Com Selic em 6,25% ao ano, poupança se mantém desvantajosa ante todas as demais aplicações conservadoras. Imagem: Shutterstock

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) elevou a taxa básica de juros (Selic) em 1,00 ponto percentual nesta quarta-feira (22), confirmando as expectativas do mercado. Com isso, a Selic passa de 5,25% para 6,25% ao ano.

Na última reunião do Copom, realizada em junho, o Banco Central já havia acenado com uma nova elevação de 1,00 ponto percentual, mas a continuidade das pressões inflacionárias fez com que o mercado chegasse a apostar numa alta ainda maior.

A inflação oficial medida pelo IPCA no mês de agosto foi de 0,87%, acima do teto das expectativas do mercado, compiladas pelo Projeções Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Estadão. Os agentes financeiros esperavam um índice entre 0,62% e 0,85%. A mediana das expectativas era de 0,70%.

No entanto, uma fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, levou as perspectivas do mercado de volta para a alta de 1,00 ponto: ele disse que o BC vai fazer tudo o que estiver a seu alcance para provocar uma convergência da inflação para dentro das metas estabelecidas pela autoridade monetária, mas não vai alterar sua estratégia ao sabor de cada novo indicador econômico.

Dito e feito. Mesmo assim, as projeções do mercado para inflação e Selic no fim deste e do próximo ano continuam subindo semana após semana, enquanto as previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) vão se reduzindo. Depois de uma recuperação econômica forte logo após o fim da fase mais aguda da pandemia, os dados recentes de crescimento já não têm sido tão animadores, e juros mais altos tendem a inibir a atividade econômica.

Segundo o último Boletim Focus do Banco Central, a inflação prevista para 2021 é de 8,35%, enquanto a Selic deve fechar o ano em 8,25%. No seu comunicado na reunião de hoje, o Copom já deixou mais uma alta de 1,00 ponto percentual contratada para a próxima reunião, a ser realizada em outubro.

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O mercado espera que o BC tenha sucesso em conter a alta dos preços, pois projeta um IPCA de 4,10% em 2022, com uma Selic em 8,50%. Nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 9,68%.

No vídeo a seguir, eu explico o que é a reunião do Copom e como a definição da Selic afeta a sua vida. Assista:

Vencendo o dragão

No patamar de 6,25% ao ano, a Selic já não perde para a inflação oficial projetada para os próximos 12 meses (de 4,93%, segundo o último Focus), como vinha acontecendo há algum tempo.

No entanto, as aplicações financeiras cuja remuneração é atrelada à Selic ou à taxa DI - taxa de juros que costuma acompanhar a taxa básica - podem ainda ter alguma dificuldade de vencer o dragão, em razão de taxas, spread entre preços de compra e venda e/ou imposto de renda, por exemplo.

Ainda assim, com a continuidade esperada para o ciclo de alta dos juros, a tendência é que o retorno dessas aplicações siga crescendo, enquanto a inflação vá sendo controlada. Assim, as aplicações de renda fixa pós-fixada voltam a ganhar os holofotes e a despertar o interesse do investidor pessoa física.

Os investimentos conservadores estão de fato voltando a ter rentabilidades atrativas, aumentando sua probabilidade de ganhar da inflação e preservar o poder de compra do investidor. É o caso do Tesouro Selic (LFT), da caderneta de poupança, dos fundos DI e de títulos bancários, como os CDB, LCI e LCA pós-fixados.

Como ficam os investimentos conservadores com a Selic em 6,25% ao ano

Para você ter uma ideia de como o retorno da renda fixa conservadora está neste momento, eu fiz uma simulação de rentabilidade com quatro aplicações pós-fixadas no novo cenário de juros: caderneta de poupança, Tesouro Selic (LFT), fundo de renda fixa/CDB e Letra de Crédito Imobiliário (LCI). Considerei Selic constante de 6,25% ao ano e o CDI constante de 6,15%, um pouco abaixo, como costuma acontecer.

Escolhi quatro prazos de forma a contemplar as quatro alíquotas de IR possíveis, no caso das aplicações tributadas (Tesouro Selic e fundos/CDB). Também incluí o prazo do Tesouro Selic 2024, o título pós-fixado mais curto disponível atualmente no Tesouro Direto, que vence em 1º de setembro de 2024, cerca de três anos.

Usei datas reais para poder usar o simulador do Tesouro Direto para calcular o retorno do Tesouro Selic, de modo a incluir a taxa de custódia e o spread nos cálculos no caso de uma venda antes do vencimento.

Para calcular o retorno da poupança utilizei os prazos em meses e anos. Já para simular os retornos do fundo/CDB e da LCI, levei em conta o número de dias úteis entre as duas datas reais consideradas em cada prazo.

PrazoPoupançaTesouro SelicFundo ou CDBLCI 100% do CDI
3 meses1,08%1,11%1,15%1,48%
8 meses2,90%3,14%3,19%3,99%
1 ano4,38%5,02%5,07%6,15%
2 anos8,94%10,70%10,75%12,65%
Até 01/09/2024*13,30%16,16%16,21%19,07%
(*) Data de vencimento do Tesouro Selic 2024. Para o cálculo do retorno da poupança foi considerado um prazo de 35 meses exatos; para os demais, foi utilizado um prazo de 737 dias úteis, de 23/09/2021 a 01/09/2024.

Parâmetros

A poupança atualmente paga 70% da taxa Selic mais Taxa Referencial (TR), que no momento encontra-se zerada. Não tem taxas nem imposto de renda, e sua rentabilidade é mensal, apenas no dia do aniversário.

Já o Tesouro Selic é um título público que paga, no vencimento, a Selic mais um ágio ou deságio. Se vendido antes do vencimento, o retorno é levemente sacrificado em função de uma diferença entre as taxas de compra e venda do papel (spread), o que pode deixar a rentabilidade inferior à Selic do período.

Em todos os prazos, eu simulei o retorno de um Tesouro Selic 2024. Também simulei o que aconteceria ao investimento se levado até o vencimento do papel, ocasião em que não há o custo do spread.

O rendimento do Tesouro Selic é diário, e há cobrança de IR e de uma taxa de custódia obrigatória de 0,25% ao ano, paga à B3, apenas sobre o que exceder o saldo investido de R$ 10 mil. Em todos os prazos, porém, eu considerei um investimento superior a este valor, ou seja, há alguma cobrança de taxa de custódia.

Levei em conta, ainda, que a corretora utilizada para operar no Tesouro Direto não cobra taxa de agente de custódia, que é aquela taxa de administração que as corretoras podem cobrar para oferecer acesso à plataforma do Tesouro - mas que a maioria já não cobra.

Considerei também os fundos de renda fixa que só investem em Tesouro Selic e não cobram taxa de administração, supondo que seu retorno represente a variação do CDI no período menos o imposto de renda. Assim, esses fundos se equiparam, por exemplo, aos CDBs, RDBs ou contas de pagamentos que remuneram100% do CDI.

Vale aqui uma observação: os fundos Tesouro Selic não costumam pagar exatamente 100% do CDI. Sua remuneração tem ficado um pouco abaixo disso, e eles também estão sujeitos a eventuais quedas nos preços dos títulos, que são raras, mas podem acontecer. A simulação é apenas ilustrativa.

Por fim, simulei o retorno da LCI porque se trata de um título isento de taxas e de IR. Considerei um papel que pague 100% do CDI (às vezes surge uma dessas por aí), apenas para você ver o que seria receber uma rentabilidade líquida de 100% do CDI.

A taxa de custódia pesa no Tesouro Selic

Nas simulações com venda antecipada do Tesouro Selic, é possível que a rentabilidade do título seja um pouco maior do que aparece na tabela. Isso porque, nesses casos, a calculadora do Tesouro Direto não confere a isenção de taxa de custódia para o valor investido inferior a R$ 10 mil.

Já na simulação do título levado ao vencimento, essa isenção para os primeiros R$ 10 mil parece ser incluída pela calculadora. Mesmo assim, você pode ver que o retorno líquido do Tesouro Selic ainda é um pouco inferior ao das aplicações tributadas que pagam 100% do CDI, como os fundos Tesouro Selic sem taxa e os CDBs.

Parece estranho, se você considerar que, atualmente, o Tesouro Selic 2024 está pagando Selic + 0,16% no vencimento - ou seja 6,25% + 0,16%, o que daria um retorno bruto de 6,41% - enquanto, na simulação, eu considerei um CDI de apenas 6,15% para balizar o retorno dos fundos e CDBs. E tanto o Tesouro Selic quanto os fundos e CDBs são tributados à mesma alíquota de 15% no vencimento.

Nas simulações de resgate antecipado, a desvantagem relativa do Tesouro Selic parece se dever justamente à questão do spread entre as taxas de compra e venda do título, um verdadeiro pedágio que o Tesouro cobra para a pessoa física sair do investimento antes do fim do prazo.

Mas quando o título é levado ao vencimento, a rentabilidade não é machucada pelo spread. O que significa que a questão, aqui, parece ser mesmo a taxa de custódia.

Mesmo com retorno bruto maior que 100% do CDI (6,41% vs. 6,15%) e a mesma alíquota de imposto de renda dos fundos e CDBs (15%), o investimento em Tesouro Selic sofre a cobrança daquela taxa de 0,25% ao ano semestralmente, desde o início do investimento.

Se a taxa fosse paga somente no resgate, como ocorre com o IR, possivelmente as rentabilidades do Tesouro Selic e das aplicações tributadas que pagam 100% do CDI praticamente se igualariam; no entanto, essa "antecipação" de um custo que se equipara a uma taxa de administração - o que os fundos Tesouro Selic e CDBs não têm - acaba pesando sobre o retorno final do título.

Tanto que, quando simulamos um investimento inferior a R$ 10 mil na calculadora do Tesouro Direto, que não paga taxa de custódia, o retorno do Tesouro Selic 2024 no vencimento passa a ser de 16,97%, ante os 16,21% das aplicações tributadas que rendem 100% do CDI.

A renda fixa voltou - mas ainda não dá para ficar rico

Com a Selic em 6,25%, já dá para dizer que os investimentos de renda fixa atrelados à taxa básica de juros, mesmo os conservadores, "voltaram para o jogo".

Repare que, no prazo de um ano e considerando uma Selic constante, as rentabilidades líquidas projetadas para o Tesouro Selic (5,02%), os fundos Tesouro Selic ou CDBs que rendem 100% do CDI (5,07%) e as LCIs que rendem 100% do CDI (6,15%) já vencem a inflação projetada para 12 meses, de 4,93%. Isso ainda não ocorria em 4 de agosto, data da última reunião do Copom, quando apenas a LCI era capaz de render mais que a inflação projetada neste prazo.

Essa diferença tende a aumentar à medida que a Selic subir mais, conforme o previsto, e a inflação for, consequentemente, sendo controlada.

Repare ainda que a poupança se mantém desvantajosa frente aos demais investimentos conservadores, e assim deve continuar, ao menos enquanto a Selic estiver abaixo de 8,50%, e o retorno da caderneta for de 70% da Selic mais Taxa Referencial (TR). A poupança inclusive ainda se mostra incapaz de repor a inflação projetada em 12 meses.

Além disso, nos atuais patamares de juros, o Tesouro Selic ganha da poupança nova em todos os cenários, mesmo quando há cobrança de taxa de custódia, no resgate antecipado e nos prazos mais curtos, quando a alíquota de IR é maior. Porém, como víamos no início do ano, nos patamares mais baixos de Selic, nem sempre isso é verdade.

Seja como for, é preciso lembrar que 6,25% ainda é uma Selic baixa para patamares brasileiros. Agora já é possível dizer que a reserva de emergência voltou a render alguma coisa, mas com a inflação nas alturas, o retorno real (rentabilidade acima da inflação) permanece muito baixo.

Ou seja, já é possível preservar o poder de compra da sua reserva de emergência, e até mesmo ganhar um trocado a mais, desde que não seja na poupança, claro. Isso não estava acontecendo com a Selic nas mínimas históricas, quando a renda fixa havia se transformado em "perda fixa", mesmo quando a inflação ainda estava comportada.

Ainda assim, daí a ficar rico com renda fixa conservadora vai uma distância. Os tempos do rentismo ainda não voltaram - e talvez não voltem mais mesmo.

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