Tesla aumenta lucro em 998% no segundo trimestre e tem perdas com bitcoin
Empresa registrou US$ 1,14 bilhão de lucro líquido (GAAP) no segundo trimestre; perdas relacionadas ao bitcoin chegaram a US$ 23 milhões
A Tesla divulgou receita e lucro melhores que o esperado por analistas no segundo trimestre. Em reação ao desempenho apresentado, as ações sobem 2% no after-market desta segunda-feira (26).
A empresa revelou perdas de US$ 23 milhões relacionadas ao bitcoin, como parte das despesas operacionais. No segundo trimestre, a criptomoeda derreteu 40%, em meio a uma maior pressão regulatória.
A Tesla registrou US$ 1,14 bilhão de lucro líquido (GAAP) no segundo trimestre, alta de 998% em relação ao mesmo período do ano passado. É a primeira vez que essa linha do balanço ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão.
O lucro por ação da empresa foi de US$ 1,45, contra US$ 0,98 projetado, segundo dados da Refinitiv.
A receita da montadora chegou a US$ 11,96 bilhões no período, superando os US$ 11,30 bilhões esperados por analistas, de acordo com a Refinitiv. O valor é quase o dobro dos US$ 6 bilhões de receita de um ano atrás.
Anteriormente, a Tesla havia divulgado a entrega de 201.250 veículos e a produção de 206.421 durante o trimestre encerrado em 30 de junho de 2021. O período foi marcado por recalls na China e nos EUA, além do atraso de entregas do seu carro-chefe, o S Plaid.
Leia Também
Então é Natal? Reveja comerciais natalinos que marcaram época na televisão brasileira
Segundo a companhia, desafios da cadeia de suprimentos, em particular a escassez global de semicondutores e o congestionamento de portas, continuaram presentes no segundo trimestre.
"A equipe da Tesla, incluindo cadeia de suprimentos, desenvolvimento de software e fábricas, trabalhou arduamente para manter a produção funcionando o mais próximo possível da capacidade total", disse a companhia.
A montadora diz que, com a demanda global de veículos em níveis recordes, o fornecimento de componentes terá uma forte influência na taxa de crescimento de entrega de veículos no restante deste ano.
A Tesla também informou que as receitas automotivas gerais chegaram a US$ 10,21 bilhões, sendo US$ 354 milhões de vendas de créditos regulatórios.
A receita com a frente de energia aumentou 60% em relação ao último trimestre, a US$ 801 milhões. A companhia relatou US$ 951 milhões como serviços e outras receitas.
A posição de caixa da Tesla diminuiu cerca de 5% em relação ao último trimestre, para US$ 16,23 bilhões. Segundo a empresa, o desempenho foi influenciado pela dívida líquida e arrendamento financeiro, que chegaram a US$ 1,6 bilhão.
AZUL4 com os dias contados: Azul convoca assembleias para extinguir essas ações; entenda
Medida integra o plano de recuperação judicial nos EUA, prevê a conversão de ações preferenciais em ordinárias e não garante direito de retirada
Totvs (TOTS3) acerta aquisição da empresa de software TBDC, em estratégia para fortalecer presença no agro
Negócio de R$ 80 milhões fortalece atuação da companhia no agronegócio e amplia oferta de soluções especializadas para o setor
Entre dividendos e JCP: Suzano (SUZB3), Isa (ISAE4), Porto Seguro (PSSA3) e Marcopolo (POMO4) anunciam pacote bilionário aos acionistas
Dividendos, JCP e bonificações movimentam quase R$ 4 bilhões em operações aprovadas na última sexta-feira antes do Natal
‘Socorro’ de R$ 10 bilhões à Raízen (RAIZ4) está na mesa da Cosan (CSAN3) e da Shell, segundo agência
Estresse no mercado de crédito pressiona a Raízen, que avalia aporte bilionário, desinvestimentos e uma reestruturação financeira com apoio dos controladores
WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos
Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes
Embraer (EMBJ3) testa protótipo de “carro voador” elétrico e inicia fase de certificação; ações chegam a subir 3%
Aeronave eVTOL da Eve Air Mobility inicia campanha de certificação com quase 3 mil encomendas; ações da Embraer avançam após voo inaugural
Raízen (RAIZ4) acelera desinvestimentos e vende carteira de comercialização de energia para Tria Energia, da Patria Investimentos
O negócio envolve o portfólio de contratos de trading de energia mantido pela Raízen no mercado livre; entenda
Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações
A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social
Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência
Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos
É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%
Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores
Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP
Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos
Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios
Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo
Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões
A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação
Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação
Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance
O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados
Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda
Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões
Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio
Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações
A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber
CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA
O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda
Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA
Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips
Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%
Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho
