🔴 SELECIONAMOS AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DO BTG PACTUAL PARA VOCÊ – ACESSE GRATUITAMENTE

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Entrevista exclusiva

Na Arezzo (ARZZ3), a união com a Reserva vai de vento em popa — e os planos para o futuro são ambiciosos

Fundador da Reserva e atual CEO da AR&CO, divisão de vestuário da Arezzo (ARZZ3), Rony Meisler fala sobre os próximos passos da empresa

Victor Aguiar
Victor Aguiar
20 de setembro de 2021
5:41 - atualizado às 11:31
Foto de Rony Meisler, fundador da Reserva e CEO da AR&CO, divisão de vestuário e lifestyle da Arezzo (ARZZ3). Ele veste um moletom preto e está na frente de um portão cinza
Rony Meisler, fundador da Reserva e CEO da AR&CO, divisão de vestuário e lifestyle da Arezzo (ARZZ3) - Imagem: Tiago Petrik/AR&CO

Dezembro de 2020: a Arezzo (ARZZ3) conclui a compra da Reserva, a marca de roupas masculinas criada por Rony Meisler, e entra definitivamente no segmento de vestuário. Uma transação que foi vista com bons olhos pelo mercado financeiro — e que cumpriu um destino que, embora atrasado, parecia inevitável.

Afinal, a Reserva era tida como um case de sucesso dentro da indústria, fechando 2019 com faturamento de R$ 400 milhões — números grandiosos para uma empresa relativamente jovem. Em 2004, Meisler e o amigo de infância Fernando Sigal começaram a vender bermudas e camisetas para amigos e familiares, sem grandes pretensões.

Passados 15 anos da primeira coleção, a marca de estilo casual e despojado tinha planos cada vez maiores.

"Saímos de 2019 com a ideia de um possível IPO. A companhia voava", disse Meisler, lembrando dos meses pré-pandemia. Com o fechamento da economia por causa da Covid-19, de nada adiantava o sucesso junto ao público ou a taxa de crescimento de quase 30% ao ano ao longo da última década; a abertura de capital foi suspensa.

A Reserva, no entanto, resistiu: com a adoção em larga escala de ferramentas para gestão do estoque e a construção rápida dos canais digitais de venda, a empresa voltou ao caminho do crescimento ainda em 2020. Uma nova tentativa de IPO chegou a ser ensaiada; no fim, a união com a Arezzo foi o caminho trilhado.

Meisler, hoje, é CEO da AR&CO, o braço de lifestyle e vestuário da Arezzo — e que é responsável por mais de 20% da receita bruta do grupo. E, finalmente como executivo de uma companhia aberta, o empresário segue fazendo planos ambiciosos.

Leia Também

"Estamos de olho num mosaico de mercados, não de marcas específicas", disse o empresário, que já comandou uma aquisição na nova casa: em junho, a Arezzo anunciou a compra da BAW Clothing, a marca queridinha dos influenciadores digitais e da geração Z, dando o primeiro exemplo dessa busca por novos nichos de atuação.

Reserva e Arezzo (ARZZ3): união forte

Para a Arezzo, a compra da Reserva representou um ponto de inflexão: a companhia, um dos players mais tradicionais do setor de calçados, abriria seu leque e passaria a atuar no segmento de vestuário como um todo. E, para tal, a administração e a governança corporativa do grupo precisaram ser redesenhadas.

Hoje, Arezzo&Co é divida em duas grandes áreas paralelas: a de calçados e bolsas, com marcas como Arezzo, Schutz, Anacapri e Vans; e a AR&CO, que concentra as redes de lifestyle e vestuário — e tem a Reserva como grande nome. Essa organização, segundo Meisler, foi amplamente debatida antes que a transação fosse anunciada, o que permitiu uma integração rápida entre as partes.

A manutenção do empresário no comando da AR&CO não foi por acaso: a Arezzo tinha interesse na expertise da Reserva e de Meisler nas vendas digitais de roupas e artigos de vestuário — uma habilidade fundamental para a sobrevivência no mundo pós-Covid.

A união deu certo: já no quarto trimestre de 2020, o primeiro após a aprovação da compra da Reserva, os resultados da Arezzo deram um salto:

Gráfico de barras mostrando a evolução da receita líquida, Ebitda e lucro líquido da Arezzo (ARZZ3)nos últimos quatro trimestres; gráfico de barra e linha mostrando a evolução das vendas on-line enquanto porcentagem da receita bruta ao longo dos últimos seis semestres; os dados incluem a compra da Reserva, em dezembro de 2020
Veja que os resultados da Arezzo (ARZZ3) dão uma guinada no quarto trimestre de 2020, a partir da incorporação da Reserva — o segundo trimestre de 2021 foi particularmente forte, com margens bastante elevadas. A participação do e-commerce em relação ao total da receita bruta também tem crescido; o segundo trimestre de 2020 foi distorcido pela dinâmica da pandemia

"Nove meses [após o fechamento da operação] e a gente vê, na prática, que a governança foi muito bem desenhada, os times estão completamente alinhados", diz Meisler. "Tem valor demais nos dois negócios, então pensamos numa tese em que o grande ganho de sinergia fosse no crescimento".

A Arezzo teve receita bruta de R$ 705 milhões no segundo trimestre de 2021, dos quais a AR&CO — que hoje concentra as redes Reserva, Reserva Mini, Oficina Reserva, Reserva Go, EVA e INK — respondeu por R$ 143 milhões, ou 23% do total. É a segunda maior marca da Arezzo em termos de faturamento.

Ao fim de junho, a Arezzo&CO tinha 889 lojas no país. Veja a divisão por marcas:

FranquiasLojas própriasTotal
Arezzo43715452
Schutz622082
Alexandre Birman-88
Anacapri1923195
Fiever123
Alme325
Vans9716
AR&CO4583128
Total749140889

Reserva e as vendas digitais

Expostos os números acima, há uma questão que precisa de um detalhamento extra: o desenvolvimento precoce dos canais digitais da Reserva.

Por mais que a pandemia tenha gerado um baque nas vendas, a companhia tinha alguns trunfos na manga que a ajudaram a sair rápido do modo sobrevivência. Ao longo dos anos, Meisler foi fazendo testes para diversificar a receita e melhorar o controle do estoque — e essas sementes geraram frutos ao longo de 2020.

Uma delas foi o Now, uma tecnologia de gerenciamento de dados aplicada às vendas. Digamos que você tenha comprado uma camisa com estampa florida; essa informação será vinculada ao seu CPF e, numa próxima visita, o sistema irá apontar os lançamentos semelhantes à última aquisição.

Essa interseção entre tecnologia e moda deu origem a uma modalidade de venda inovadora: uma caixa com produtos diversos, escolhidos com base nos dados gerados pelo Now, é enviada para a casa do cliente, que pode provar tudo com calma. Os itens escolhidos são pagos no cartão de crédito; os rejeitados são devolvidos ao vendedor.

Parece trivial hoje, mas não era lá atrás: o varejo de moda ainda é dependente das lojas físicas; muita gente precisa tocar, provar e sentir as roupas antes de comprá-las, e não se sente a vontade para fazê-lo num e-commerce tradicional. A Reserva, ainda antes da pandemia, encontrou um jeito de diminuir a impessoalidade do online.

Print da loja online da Reserva, parte do grupo Arezzo (ARZZ3). Nela, há uma descrição da modalidade de venda por caixa de produtos a ser entregue em casa
O serviço de vendas da Reserva via caixa de produtos

"Eu tinha uma síndrome do impostor", disse Meisler, ao comentar sobre a aposta nesse tipo de ferramenta. "Será que os produtos são isso mesmo, será que entregam valor? A pandemia foi um teste de resistência, qualquer dúvida que eu tinha, não tenho mais".

A agilidade e expertise nas vendas digitais dentro do segmento de vestuário foram decisivas para a união com a Arezzo, que viu na Reserva e em Meisler uma oportunidade para dar mais gás ao e-commerce da Arezzo e das demais marcas de calçados.

Essa guinada tecnológica da Arezzo é constatada no release de resultados trimestrais do grupo: tão importante quanto os números de receita e lucro são as métricas dos canais digitais; dados como a captação e a retenção dos clientes, o tempo médio gasto por usuário nos sites de venda e o comportamento dos consumidores ganham destaque cada vez maior nos balanços.

A estratégia tem dado certo, a julgar pelos dados financeiros da Arezzo nos últimos trimestres.

Arezzo (ARZZ3) e o varejo no pós-pandemia

Dito isso, como fica a estratégia da Reserva e da Arezzo com a reabertura da economia? Agora que as lojas físicas começam a operar normalmente, o apelo digital de Meisler perde o brilho?

"Nos Estados Unidos, uma economia mais a frente que a nossa em termos de reabertura, nunca se abriu tanta loja física, e por um motivo simples: o digital nunca vai vencer a experiência do serviço de uma loja física", diz o empresário, mostrando-se confiante no futuro da Reserva, independente do canal de vendas.

E, novamente, ele parte de algumas iniciativas adotadas antes da Covid-19 para basear seu otimismo. Desde 2019, a Reserva trabalha com uma meta de vendas individual para cada vendedor, abandonando o modelo de volume a ser atingido por loja.

O ponto físico de venda, assim, torna-se uma espécie de base cadastral para cada vendedor, que deve encontrar o melhor caminho para otimizar suas vendas — seja atuando como um consultor para os clientes on-line, seja mantendo contato próximo com aqueles que receberam caixas personalizadas, ou seja atendendo pessoas que optem por voltar a frequentar as lojas.

Não tem mais digital e físico, on e offline. É fluído, é a mesma coisa. Existe atender o consumidor com a melhor qualidade, onde quer que ele esteja

Rony Meisler, fundador da Reserva e CEO da AR&CO, braço de vestuário da Arezzo (ARZZ3)

Os planos de Rony Meisler

E, a partir de agora, o que fazer para continuar crescendo?

A aquisição da BAW nos dá uma pista do que está por vir. Estamos falando de uma marca muito forte nas redes sociais — seu perfil no Instagram de 1,3 milhão de seguidores — e bastante associada ao público jovem. Nomes como os da modelo Bruna Marquezine, da ex-BBB Rafa Kalimann e da atriz Carla Diaz, cada uma com sua legião de fãs nas redes sociais, usam as roupas da loja.

Em termos de faturamento, a BAW ainda é bastante modesta — a aquisição pela Arezzo, por exemplo, foi fechada por R$ 105 milhões, cifras bastante humildes no mundo do mercado financeiro. Mas, em termos estratégicos, ela dá acesso a um mercado consumidor bastante específico: o da geração Z.

"O planejamento para a BAW no ano é ganhar escala", diz Meisler, revelando que será inaugurada ainda neste ano a primeira loja física da marca, que até então era 100% digital; uma unidade estilo pop-up da BAW também será aberta até o fim de 2021 — os endereços não foram revelados. Outras 20 lojas multimarcas da Arezzo vão receber um quiosque da marca.

Quanto a novas compras de outras marcas, o empresário diz que o foco, no momento, é seguir com a estratégia de acessar mercados complementares. Mais que uma marca em si, Meisler quer abrir portas para a Arezzo em segmentos que a rede ainda não tenha presença.

Nesse sentido, a tentativa de compra da Cia Hering, em abril, tinha esse mote: o público-alvo da companhia gaúcha é diferente do da Reserva; a negociação, no entanto, não prosperou — o Grupo Soma fez uma proposta superior e acabou fechando o negócio.

Vestuário e moda não é um negócio em que se olha pura e simplesmente para uma planilha. Ele vende o intangível, o valor, o aspiracional. Isso a planilha não mostra.

Rony Meisler, fundador da Reserva e CEO da AR&CO, braço de vestuário da Arezzo (ARZZ3)

E, no lado da Reserva, o empresário também continua dando as suas tacadas: no começo deste mês, ele lançou uma linha de roupas para pessoas com deficiência (PCD) — as peças fazem parte da coleção de roupas normal da loja, mas com algumas pequenas adaptações, como zíperes ou ímãs no lugar de botões e outros ajustes para melhorar o caimento dos itens.

A novidade foi estrategicamente revelada ao público durante as Paralimpíadas de Tóquio — e desencadeou uma procura intensa nas lojas. "A coleção está vendendo muito, quase esgotada. Estamos fazendo a primeira reposição", diz Meisler.

Foto mostrando pessoas com deficiência (PCDs) usando roupas da linha Adapt, da Reserva
Foto de lançamento da linha Adapt da Reserva

Arezzo (ARZZ3): uma guinada na bolsa

A partir da aquisição da Reserva, as ações da Arezzo (ARZZ3) entraram em rota ascendente na B3 e colocaram a companhia sob os holofotes; agora, passados nove meses desde a operação, o grupo é frequentemente apontado por analistas como um potencial vencedor no segmento de moda no pós-pandemia.

A ação ON da companhia, que chegou a ser negociada perto dos R$ 33 em março de 2020, deslanchou de vez a partir de outubro do ano passado, quando foi anunciada a operação com a Reserva. Ao fim do ano, os papéis já apareciam perto dos R$ 70,00, mais que dobrando de valor desde as mínimas.

Em 2021, a trajetória de alta continuou: em julho, as ações ARZZ3 chegaram a romper a barreira dos R$ 100; de lá para cá, entraram em rota de correção, acompanhando o restante da bolsa, mas ainda acumulam ganhos de 23% desde o começo do ano.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
Estreia na bolsa

Quer ter um Porsche novinho? Pois então aperte os cintos: a Volkswagen quer fazer o IPO da montadora de carros esportivos

6 de setembro de 2022 - 11:38

Abertura de capital da Porsche deve acontecer entre o fim de setembro e início de outubro; alguns investidores já demonstraram interesse no ativo

Bateu o mercado

BTG Pactual tem a melhor carteira recomendada de ações em agosto e foi a única entre as grandes corretoras a bater o Ibovespa no mês

5 de setembro de 2022 - 15:00

Indicações da corretora do banco tiveram alta de 7,20%, superando o avanço de 6,16% do Ibovespa; todas as demais carteiras do ranking tiveram retorno positivo, porém abaixo do índice

PEQUENAS NOTÁVEIS

Small caps: 3R (RRRP), Locaweb (LWSA3), Vamos (VAMO3) e Burger King (BKBR3) — as opções de investimento do BTG para setembro

1 de setembro de 2022 - 13:50

Banco fez três alterações em sua carteira de small caps em relação ao portfólio de agosto; veja quais são as 10 escolhidas para o mês

PATRIMÔNIO HISTÓRICO

Passando o chapéu: IRB (IRBR3) acerta a venda da própria sede em meio a medidas para se reenquadrar

30 de agosto de 2022 - 11:14

Às vésperas de conhecer o resultado de uma oferta primária por meio da qual pretende levantar R$ 1,2 bilhão, IRB se desfaz de prédio histórico

Exclusivo Seu Dinheiro

Chega de ‘só Petrobras’ (PETR4): fim do monopólio do gás natural beneficia ação que pode subir mais de 50% com a compra de ativos da estatal

30 de agosto de 2022 - 9:00

Conheça a ação que, segundo analista e colunista do Seu Dinheiro, representa uma empresa com histórico de eficiência e futuro promissor; foram 1200% de alta na bolsa em quase 20 anos – e tudo indica que esse é só o começo de um futuro triunfal

MAQUININHAS ESTÃO COM TUDO

Mais um banco se rende à Cielo (CIEL3) e passa a recomendar a compra da ação, mesmo após alta de quase 200% neste ano

26 de agosto de 2022 - 13:43

Com potencial de alta de quase 30% estimado para os papéis, os analistas do Credit Suisse acreditam que você deveria incluir as ações da empresa de maquininhas no seu portfólio

REENQUADRAMENTO

IRB lança oferta primária restrita, mas limita operação a R$ 1,2 bilhão e antecipa possibilidade de um descontão; IRBR3 é a maior alta do Ibovespa hoje

25 de agosto de 2022 - 7:20

Resseguradora busca reenquadramento da cobertura de provisões técnicas e de liquidez regulatória para continuar operando

Distribuição de lucros

Dividendos: Porto Seguro (PSSA3) anuncia quase R$ 400 milhões em JCP; Kepler Weber (KEPL3) também distribuirá proventos

24 de agosto de 2022 - 19:06

Data de corte é a mesma em ambos os casos; veja quem tem direito a receber os proventos das empresas

MAIS UM PASSO

Oi (OIBR3) confirma venda de operação fixa para subsidiária da Highline; transação pode alcançar R$ 1,7 bilhão

23 de agosto de 2022 - 6:02

Proposta da NK 108, afiliada da Highline, foi a única válida no leilão realizado ontem; negócio envolve cerca de 8 mil torres da Oi

Exclusivo Seu Dinheiro

Depois de bons resultados nos setores de gás e energia, gigante de infraestrutura está conquistando espaço, também, na mineração – e promete assustar a Vale (VALE3)

22 de agosto de 2022 - 11:00

Um crescimento mínimo de 50%: é isso que time de analistas espera para uma ação que custa, hoje, 20% a menos do que sua média histórica; saiba como aproveitar

SOBE E DESCE DA SEMANA

Ibovespa interrompe sequência de 4 semanas em alta; veja as ações que mais caíram – e um setor que subiu em bloco

20 de agosto de 2022 - 11:06

Ibovespa foi prejudicado por agenda fraca na semana, mas houve um setor que subiu em bloco; confira as maiores altas e baixas do período

NAS NUVENS

Dá pra personalizar mais? Americanas (AMER3) fecha parceria com o Google em busca de mais eficiência e melhor experiência para clientes

19 de agosto de 2022 - 14:32

Acordo entre a Americanas e o Google prevê hiperpersonalização da experiência do cliente e otimização de custos operacionais

NOVO CONTO DO VIGÁRIO?

Bed Bath & Beyond desaba mais de 40% em Wall Street — e o ‘culpado’ é um dos bilionários da GameStop; entenda

19 de agosto de 2022 - 14:08

Ryan Cohen, presidente do conselho da GameStop, vendeu todas as suas ações na varejista de itens domésticos e embolsou US$ 60 milhões com o negócio

MAIS UM PASSO

Unindo os jalecos: acionistas do Fleury (FLRY3) e Hermes Pardini (PARD3) aprovam a fusão entre as companhias

18 de agosto de 2022 - 19:12

Os acionistas de Fleury (FLRY3) e Hermes Pardini (PARD3) deram aval para a junção dos negócios das companhias; veja os detalhes

FRIGORÍFICOS

JBS (JBSS3) é a ação de alimentos favorita do BofA, mas banco vê menor potencial de alta para o papel; ainda vale a pena comprar?

18 de agosto de 2022 - 14:54

Analistas revisaram para baixo o preço-alvo do papel, para R$ 55, devido à expectativa de queda nas margens da carne bovina dos EUA, correspondente a 40% das vendas da empresa

PAPELEIRA ESTÁ BARATA?

Irani anuncia recompra de até 9,8 milhões de ações na B3; o que isso significa para o acionista de RANI3?

18 de agosto de 2022 - 11:15

A empresa disse que quer maximizar a geração de valor para os seus investidores por meio da melhor administração da estrutura de capital

Não brilha mais?

Vale (VALE3) perdeu o encanto? Itaú BBA corta recomendação de compra para neutro e reduz preço-alvo do papel

17 de agosto de 2022 - 12:34

Queridinha dos analistas, Vale deve ser impactada por menor demanda da China, e retorno aos acionistas deve ficar mais limitado, acredita o banco

Exclusivo Seu Dinheiro

Soberania da (VALE3) ‘ameaçada’? Melhor ação de infraestrutura da Bolsa pode subir 50%, está entrando na mineração e sai ganhando com o fim do monopólio da Petrobras (PETR4) no setor de gás; entenda

17 de agosto de 2022 - 10:18

Líder na América Latina, papel está barato, está com fortes investimentos na mineração e é um dos principais nomes do mercado de gás e do agronegócio no Brasil

Investidores gostaram

Nubank (NU; NUBR33) chega a subir 20% após balanço, mas visão dos analistas é mista e inadimplência preocupa

16 de agosto de 2022 - 12:03

Investidores gostaram de resultados operacionais, mas analistas seguem atentos ao crescimento da inadimplência; Itaú BBA acha que banco digital pode ter subestimado o risco do crédito pessoal

AS FAVORITAS

Briga do varejo: Qual é a melhor ação de atacadista para ter na carteira? A XP escolheu a dedo os papéis; confira

15 de agosto de 2022 - 11:49

O forte resultado do Grupo Mateus (GMAT3) no 2T22 garantiu ao atacadista um convite para juntar-se ao Assaí (ASAI3) na lista de varejistas de alimentos favoritas dos analistas

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar