Por que o Itaú vai comprar mais 11,38% da XP logo depois de se desfazer da participação na corretora?
Aquisição de fatia já estava prevista no contrato celebrado em 2017 entre o bancão e a corretora

O Banco Central (BC) autorizou o Itaú Unibanco (ITUB4) a comprar 11,38% da XP Investimentos (XPBR31). A aprovação da autoridade monetária foi anunciada na manhã de hoje pelo Itaú. Mas peraí…
Não foi o Banco Central que outro dia mesmo proibiu o Itaú de comprar o controle da XP, o que levou o banco a entregar aos acionistas a participação que detinha na corretora?
Exato, o BC estipulou como condição para aprovar o investimento do Itaú na XP a proibição de que o banco assumisse o controle da corretora, como estava previsto no negócio fechado em 2017.
Previsão em contrato assinado pelo Itaú
Acontece que lá atrás, quando o Itaú adquiriu 49,9% da XP em uma transação que avaliou a corretora em aproximadamente R$ 12 bilhões, o contrato entre as partes previa um aumento escalonado da participação do banco na corretora até alcançar a fatia de 75% em 2022.
Antes de o BC melar o negócio, o Itaú ainda precisava comprar 11,38% da XP para saldar os compromissos contratuais.
Como a fusão ficou para trás e essa participação não dará ao banco o status de controlador da XP, o BC autorizou a transação.
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De acordo com comunicado divulgado hoje pelo Itaú, a operação deverá ser consumada no ano que vem, depois da publicação das demonstrações financeiras auditadas da XP referente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2021.
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