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Estadão Conteúdo

GESTÃO DE PORTFÓLIO

Monopólio mais fraco, caixa mais forte: Petrobras (PETR4) embolsa US$ 4,8 bilhões com venda de ativos em 2021

A petroleira ressalta que o recurso obtido com as negociações é essencial para que a empresa consiga investir em ativos que proporcionam maior retorno

Fachada de prédio da Petrobras (PETR3 e PETR4) | Dividendos
Fachada de prédio da Petrobras - Imagem: Shutterstock

A Petrobras (PETR4) informou nesta quarta-feira (15) que a venda de ativos neste ano resultou na entrada no caixa da companhia de aproximadamente US$ 4,8 bilhões até 7 de dezembro. Segundo a estatal, o montante de investimentos nos primeiros nove meses do ano, US$ 6,1 bi, já supera o total desinvestido.

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"Os resultados alcançados em 2021 foram muito importantes e mostram que seguimos perseguindo uma gestão ativa de portfólio que permita que a companhia foque seus investimentos nos negócios em que tem maior expertise e possa obter o melhor retorno", ressalta em nota a gerente executiva de gestão de portfólio da Petrobras, Ana Paula Lopes do Vale Saraiva.

A petroleira ressalta que os recursos obtidos com as negociações são essenciais para que a empresa consiga investir em ativos que proporcionam maior retorno. O resultado do ano é fruto da assinatura de venda de 17 de ativos e da conclusão de 14 processos de desinvestimento ao longo deste ano.

Destaques do ano

Dentre os principais marcos do ano, a empresa destaca a conclusão da venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, por US$ 1,8 bilhão (cerca de R$ 10 bilhões), para o fundo Mubadala. "Com a conclusão da venda da RLAM, a Petrobras segue firme no compromisso firmado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a venda de 50% da sua capacidade de refino", ressalta.

Também em 2021 foram assinados os contratos de venda da Refinaria Isaac Sabbá (REMAN), no Amazonas, e da Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), no Paraná. Seguem em andamento os processos visando a assinatura do contrato de venda da Refinaria Gabriel Passos (REGAP), em Minas Gerais, e da Lubrificantes e Derivados do Nordeste (LUBNOR), no Ceará.

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Entre os ativos de Exploração e Produção, alguns dos movimentos em 2021 foram as conclusões da venda de campos em terra e águas rasas, como os polos Miranga e Rio Ventura, na Bahia, e Rabo Branco e Do-Re-Mi, em Sergipe. A empresa cita também o avanço nos processos para desinvestimento nos campos de Albacora e Albacora Leste, em fase vinculante, e no campo de Papa-Terra, com contrato de venda assinado, ambos no Rio de Janeiro.

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Outras operações de ativos relevantes fechadas no ano foram a oferta pública de ações da BR Distribuidora, que resultou em US$ 2,2 bilhões, a assinatura da venda da Gaspetro e a conclusão da venda dos 10% remanescentes da NTS.

Foco no core

A estatal lembra que a gestão de portfólio na Petrobras está lastreada na saída de ativos menos aderentes ao seu plano estratégico e realocação de recursos em ativos onde está o foco da companhia, como os campos em águas profundas e ultraprofundas do pré-sal.

"Os recursos oriundos da venda de ativos são fundamentais para projetos como o desenvolvimento exploratório de novas fronteiras, assim como são fundamentais no avanço da implementação do programa RefTOP, que busca reposicionar o setor de refino da Petrobras, colocando-a entre as melhores refinadoras do mundo em termos de eficiência, desempenho operacional e produtos de alta qualidade", diz a estatal.

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