Na corrida das aquisições, NotreDame Intermédica paga mais de R$ 1 bi pelo Centro Clínico Gaúcho
Em mais um capítulo da corrida do crescimento no setor de saúde suplementar, empresa ganha força no Rio Grande do Sul, especialmente em Porto Alegre
O momento é realmente muito interessante para quem acompanha e, mais do que isso, investe em empresas do segmento de saúde suplementar. Hoje é a vez de o Grupo NotreDame Intermédica fazer sua parte para agitar o noticiário.
A empresa anunciou a compra do Centro Clínico Gaúcho (CCG), que atua na região metropolitana de Porto Alegre, por R$ 1,06 bilhão, à vista em dinheiro. O movimento vem depois que três empresas fecharam quatro aquisições em um único dia, na semana passada.
As ações da NotreDame Intermédica (GNDI3) reagiram com moderação ao anúncio, fechando com alta de 0,70%, a R$ 86,70.
Segundo as informações da companhia, o CCG, que tem entre seus investidores o fundo de private equity Kinea, é um dos principais operadores de serviços verticalizados de saúde do Rio Grande do Sul. Ou seja, oferece desde planos até serviços hospitalares.
A companhia tem cerca de 175 mil beneficiários em planos de saúde, dos quais 80% via parcerias corporativas. Este ano, o CCG inaugurou o Hospital Humaniza, em Porto Alegre, com 110 leitos, e potencial de expansão para 220 leitos.
O CCG conta ainda com 4,7 mil beneficiários de planos odontológicos, 20 centro clínicos e 13 unidades de coleta de análises clínicas, com a marca Laboratório Marques D’Almeida.
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A companhia registrou faturamento líquido consolidado de R$ 371 milhões em 2020, com sinistralidade caixa (fator de utilização dos planos pelos usuários) de 70,3%.
Além dos números, a Intermédica destaca principalmente o seu posicionamento no mercado gaúcho de saúde. A participação da empresa na região de Porto Alegre vai chegar em 13,6% após a aquisição.
Na visão de Vitor Pini, analista de saúde da XP, o movimento da empresa é positivo não só pela expansão geográfica, mas também pelo preço da aquisição.
“Os resultados de curto prazo devem continuar pressionados pela sinistralidade mais alta, mas continuamos otimistas sobre as perspectivas de crescimento da empresa com maior consolidação do mercado de forma orgânica e inorgânica”, afirma Pini.
Para Leo Monteiro, analista de research da Ativa Investimentos, a aquisição vai permitir a expansão em um mercado importante como o de Porto Alegre, sem elevar de forma significativa o nível de endividamento da NotreDame Intermédica, com a relação dívida líquida/Ebitda passando para 0,93 vez.
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