🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Vinícius Pinheiro

Vinícius Pinheiro

Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances "O Roteirista", "Abandonado" e "Os Jogadores"

Entrevista

O Itaú demorou a reagir contra a concorrência das fintechs, mas aprendeu a lição. Quem reconhece é o próprio Itaú

Admitir os erros faz parte da nova postura do Itaú, que corrigiu a rota e está pronto para bater de frente com os novos concorrentes na arena financeira, segundo o diretor de RI, Renato Lulia Jacob

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
14 de outubro de 2021
6:06 - atualizado às 8:38
Renato Lulia Jacob, diretor de relações com investidores do Itaú Unibanco
Renato Lulia Jacob, diretor de relações com investidores do Itaú Unibanco - Imagem: Divulgação Itaú

O Itaú Unibanco (ITUB4) demorou a reagir na estratégia para competir com as novas empresas de tecnologia financeira, as fintechs, o que custou participação de mercado e rentabilidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A afirmação surpreende não pela conclusão em si, mas por ter partido do próprio diretor de relações com investidores do Itaú, Renato Lulia Jacob. Afinal, o reconhecimento público de um erro não é algo que se espera do maior banco privado brasileiro.

Mas a declaração sintetiza bem a nova postura do Itaú, que agora tem o trabalho de convencer o mercado de que está preparado para se defender e reagir ao ataque da concorrência.

“Difícil usar um eufemismo para dizer o quão grande é essa mudança cultural no banco”, me disse Lulia, em uma entrevista por videoconferência.

Na briga com as fintechs, e agora no rumo considerado certo, o Itaú tem nas mãos três atributos invejáveis para qualquer empresa de tecnologia: uma marca reconhecida, uma “montanha” de dados e uma base de 60 milhões de clientes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com 13 mil profissionais dedicados à área de tecnologia hoje, o Itaú dará um “salto quântico” — nas palavras do diretor — com a conclusão do longo processo de consolidação de toda a base de dados acumulada pelo banco, prevista para o fim deste ano.

Leia Também

São nada menos que 50 petabytes de informação, que poderão ser usados para aprimorar os procedimentos de análise de crédito, padrões de consumo e sistemas antifraude.

Em busca de uma referência para dar uma ideia da ordem de grandeza, me deparei com uma reportagem da revista Superinteressante, que compara esse volume de dados a tudo que a humanidade escreveu na história em todas as línguas.

E as ações?

Os números e os investimentos em modernização impressionam, mas na bolsa as ações do banco (ITUB3 e ITUB4) seguem abaixo da avaliação histórica e são negociadas a múltiplos muito inferiores aos das fintechs.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nesse cenário, chamou a atenção a notícia recente de que o Nubank poderia ser avaliado em até US$ 100 bilhões — mais do que o Itaú, que hoje vale pouco mais de US$ 40 bilhões na B3 — em uma futura oferta pública de ações (IPO, em inglês) em Nova York.

Isso significa que as ações do banco estão baratas ou as de tecnologia estão caras? “Talvez um pouco dos dois”, afirma Lulia. Como diretor de RI, ele diz que não pode falar sobre os papéis do Itaú, mas avalia que a balança do mercado neste momento tende a pender favoravelmente para ações de valor e boas pagadoras de dividendos em relação às de crescimento, como as techs.

A lição do Itaú com as maquininhas

Ao comentar sobre o avanço das fintechs, o diretor do Itaú falou da lição aprendida no mercado de maquininhas de cartão (adquirência). Ele reconheceu que o banco não percebeu o perigo quando surgiram novas empresas dispostas a quebrar o domínio da Rede (empresa do Itaú) e Cielo (de Bradesco e Banco do Brasil).

Concorrentes como Stone e PagSeguro levaram uma parcela de mercado relevante ao oferecer um serviço que o próprio diretor do Itaú admitiu como melhor na época.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A adquirência agora se tornou um produto central na nossa oferta, principalmente para pequenas e médias empresas. Estamos dando a volta por cima, mas isso custou muito tempo e dinheiro.”

Renato Lulia Jacob, Itaú Unibanco

O caso das maquininhas é emblemático porque os investidores que temem pelo futuro dos grandes bancos e das ações na bolsa costumam olhar para esse mercado. Mais precisamente para as ações da Cielo (CIEL3), que perderam nada menos que 90% do valor nos últimos cinco anos.

Existe o risco de isso se espalhar para outros negócios dos bancos e para as ações do Itaú (ITUB4), em particular?

“Se esse caso [do mercado de maquininhas] fosse o único, eu teria a mesma preocupação. Mas hoje temos exemplos bastante claros para mostrar que aprendemos a lição e conseguimos reagir de forma bem diferente.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A vida do Itaú sem a XP

Como exemplo de resposta ao avanço da concorrência, o diretor de RI do Itaú cita o que aconteceu no "segundo round" da batalha, no mercado de investimentos. Primeiro com a abertura da plataforma para produtos de terceiros assim que a XP começou a despontar no mercado.

A própria compra da participação na corretora — desfeita depois que o Banco Central vetou a possibilidade de aquisição do controle da XP — também pode ser encarada como um sinal de reação do Itaú.

Em paralelo, o banco continuou trabalhando para melhorar o atendimento. Nesse sentido, decidiu replicar o modelo de agentes autônomos adotado pela ex-sócia, mas com uma estrutura interna que vai chegar a 1.500 assessores, divididos em 150 escritórios em todo o país.

A contraofensiva vem dando resultados. Lulia diz que o banco tem conseguido manter a participação de mercado e aumentar o volume de ativos sob gestão trimestre a trimestre mesmo com a proliferação de novas plataformas de investimento. “Mas sabemos que o ataque vai continuar, a briga está longe de estar ganha.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por falar em XP, o processo de separação terminou recentemente, com a entrega aos acionistas do Itaú de BDRs (recibos de ações) da corretora. Mas os resultados do banco já não consideram a contribuição da plataforma desde maio deste ano.

Mesmo sem a ajuda da XP no balanço, o Itaú decidiu manter a projeção (guidance) de crescimento da receita com serviços entre 2,5% e 6,5% neste ano. Ainda que, nesse caso, os críticos possam argumentar que a estimativa para 2021 já foi feita pensando na separação.

Leia também:

Vale tudo nessa briga?

A disputa com as fintechs de modo geral tem sido complicada para os bancos porque elas basicamente têm permissão para rasgar dinheiro. Ou seja, em nome da conquista de clientes, as empresas podem operar no prejuízo e garantir a continuidade graças ao aporte constante de investidores de risco.

A dúvida que fica é: até que ponto o Itaú está disposto a ir para manter seu mercado? Em outras palavras, é possível ser competitivo contra as fintechs e manter os níveis de rentabilidade aos acionistas de ITUB3 e ITUB4 na bolsa?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Lulia diz que o banco não tem meta nem guia a operação pelo retorno sobre o patrimônio (ROE, na sigla em inglês). Isso significa que há disposição e bala na agulha para brigar por preço contra a concorrência se for necessário.

Ninguém espere, contudo, um “vale tudo” do bancão nessa disputa. O objetivo do Itaú é manter ao longo do tempo uma rentabilidade acima do custo de capital. Mesmo no pior momento da crise da covid-19, quando o ROE caiu para a faixa dos 14%, essa missão foi cumprida. 

Ao mesmo tempo, Lulia vê as fintechs em uma nova fase da competição, bem mais complexa, conforme passam a oferecer novos serviços aos clientes.

“Não é tão difícil ser bom quando se faz um produto único. Vai ser interessante acompanhar esse processo de transição, mas não vamos ficar sentados esperando.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além do banco: 10 milhões de clientes 

Voltando a falar dos erros que o Itaú soube reconhecer e corrigir, o diretor mencionou o caso do Iti. O aplicativo que nasceu como uma espécie de carteira digital só engrenou quando o banco percebeu que a vocação do produto era outra: alcançar um público que precisava de serviços financeiros simples e gratuitos.

Remodelado como banco digital, o Iti cresceu rapidamente e conta hoje com 10 milhões de clientes. Desse total, mais de 80% não eram clientes do Itaú. São principalmente jovens ainda não bancarizados e que conseguem resolver a maioria dos problemas diretamente no aplicativo.

“A gente não esconde que o Iti é do Itaú”, diz Lulia, em uma possível indireta ao Bradesco, que criou o banco digital Next como uma marca totalmente separada.

O Iti é uma das iniciativas que o diretor chama de “beyond bank” (além do banco). “Estamos atentos ao que mais a gente consegue fazer além dos serviços financeiros tradicionais.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O banco tem, por exemplo, testado as águas do marketplace digital com o programa de fidelidade Iupp, com boa aceitação dos clientes, segundo Lulia.

Por enquanto, as novas frentes não são representativas o suficiente para aparecer nos balanços, até pelo tamanho do banco. Mas a expectativa é que, no futuro, os resultados compensem a perda esperada com a maior concorrência nos serviços bancários.

Leia também:

Inadimplência: a surpresa da pandemia para o Itaú

Logo no início da covid-19, o Itaú e os demais bancos se prepararam para o pior cenário e fizeram provisões bilionárias no balanço com a expectativa de uma explosão da inadimplência, o que derrubou os resultados do ano passado. Apenas no primeiro trimestre de 2020, as provisões do Itaú bateram em R$ 10 bilhões.

A alta dos calotes, contudo, acabou não se materializando. No segundo trimestre, o índice de atrasos acima de 90 dias na carteira do banco ficou em 3,6%. Sem considerar os empréstimos que foram refinanciados no auge da crise, o indicador cai pra 2,8%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Não usamos nem 1 centavo da provisão especifica que fizemos, ela ficou guardadinha no balanço”, diz Lulia.

E o que o banco vai fazer com todo esse dinheiro? A ideia é manter as provisões no balanço, mas agora para fazer frente ao crescimento do crédito.

“Não enxergamos mais o risco de um pico de inadimplência. A grande surpresa da pandemia foi a qualidade de crédito”, afirma o diretor de RI do Itaú. Tanto é verdade que o banco decidiu acelerar a concessão de financiamentos e aumentou a projeção para o avanço da carteira no país para até 15,5% neste ano.

Vale destacar que as ações dos bancões voltaram à cena. Explicamos isso em uma análise publicada no nosso Instagram.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira abaixo e aproveite para nos seguir por lá (basta clicar aqui). Lá entregamos aos leitores análises de investimentos, notícias relevantes para o seu patrimônio, oportunidades de compra na bolsa, insights sobre carreira e empreendedorismo e muito mais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
REGIME FÁCIL

B3 se prepara para entrada de pequenas e médias empresas na Bolsa em 2026 —  via ações ou renda fixa

16 de outubro de 2025 - 0:05

Regime Fácil prevê simplificação de processos e diminuição de custos para que companhias de menor porte abram capital e melhorem governança

INVESTIMENTO CONSCIENTE

Carteira ESG: BTG passa a recomendar Copel (CPLE6) e Eletrobras (ELET3) por causa de alta no preço de energia; veja as outras escolhas do banco

15 de outubro de 2025 - 18:58

Confira as dez escolhas do banco para outubro que atendem aos critérios ambientais, sociais e de governança corporativa

TOUROS E URSOS #243

Bolsa em alta: oportunidade ou voo de galinha? O que você precisa saber sobre o Ibovespa e as ações brasileiras

15 de outubro de 2025 - 13:30

André Lion, sócio e CIO da Ibiuna, fala sobre as perspectivas para a Bolsa, os riscos de 2026 e o impacto das eleições presidenciais no mercado

NOVIDADE NA APOSENTADORIA

A estratégia deste novo fundo de previdência global é investir somente em ETFs — entenda como funciona o novo ativo da Investo

15 de outubro de 2025 - 10:19

O produto combina gestão passiva, exposição internacional e benefícios tributários da previdência em uma carteira voltada para o longo prazo

SD ENTREVISTA

De fundo imobiliário em crise a ‘Pacman dos FIIs’: CEO da Zagros revela estratégia do GGRC11 — e o que os investidores podem esperar daqui para frente

15 de outubro de 2025 - 6:07

Prestes a se unir à lista de gigantes do mercado imobiliário, o GGRC11 aposta na compra de ativos com pagamento em cotas. Porém, o executivo alerta: a estratégia não é para qualquer um

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Dólar fraco, ouro forte e bolsas em queda: combo China, EUA e Powell ditam o ritmo — Ibovespa cai junto com S&P 500 e Nasdaq

14 de outubro de 2025 - 17:55

A expectativa por novos cortes de juros nos EUA e novos desdobramentos da tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo mexeram com os negócios aqui e lá fora nesta terça-feira (14)

CORTANDO CAMINHO

IPO reverso tem sido atalho das empresas para estrear na bolsa durante seca de IPOs; entenda do que se trata e quais os riscos para o investidor

14 de outubro de 2025 - 6:03

Velocidade do processo é uma vantagem, mas o fato de a estreante não precisar passar pelo crivo da CVM levanta questões sobre a governança e a transparência de sua atuação

NÃO PARAM DE SUBIR

Ainda mais preciosos: ouro atinge novo recorde e prata dispara para máxima em décadas

13 de outubro de 2025 - 18:25

Tensões fiscais e desconfiança em moedas fortes como o dólar levam investidores a buscar ouro e prata

CARTA MENSAL

Sparta mantém posição em debêntures da Braskem (BRKM5), mas fecha fundos isentos para não prejudicar retorno

13 de outubro de 2025 - 17:15

Gestora de crédito privado encerra captação em fundos incentivados devido ao excesso de demanda

MEDINDO A TEMPERATURA

Bolsa ainda está barata, mas nem tanto — e gringos se animam sem pôr a ‘mão no fogo’: a visão dos gestores sobre o mercado brasileiro

13 de outubro de 2025 - 13:20

Pesquisa da Empiricus mostra que o otimismo dos gestores com a bolsa brasileira segue firme, mas perdeu força — e o investidor estrangeiro ainda não vem em peso

CRIPTOMOEDAS HOJE

Bitcoin (BTC) recupera os US$ 114 mil após ‘flash crash’ do mercado com Donald Trump. O que mexe com as criptomoedas hoje?

13 de outubro de 2025 - 10:15

A maior criptomoeda do mundo voltou a subir nesta manhã, impulsionando a performance de outros ativos digitais; entenda a movimentação

MERCADOS

Bolsa fecha terceira semana no vermelho, com perdas de 2,44%; veja os papéis que mais caíram e os que mais subiram

11 de outubro de 2025 - 14:14

Para Bruna Sene, analista de renda variável na Rico, “a tão esperada correção do Ibovespa chegou” após uma sequência de recordes históricos

FUGA PARA AS MONTANHAS

Dólar avança mais de 3% na semana e volta ao patamar de R$ 5,50, em meio a aversão ao risco

11 de outubro de 2025 - 13:15

A preocupação com uma escalada populista do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez o real apresentar de longe o pior desempenho entre divisas emergentes e de países exportadores de commodities

EM ALTA

Dólar destoa do movimento externo, sobe mais de 2% e fecha em R$ 5,50; entenda o que está por trás

10 de outubro de 2025 - 14:00

Na máxima do dia, divisa chegou a encostar nos R$ 5,52, mas se desvalorizou ante outras moedas fortes

EM NOVA ROTA

FII RBVA11 avança na diversificação e troca Santander por nova locatária; entenda a movimentação

10 de outubro de 2025 - 12:36

O FII nasceu como um fundo imobiliário 100% de agências bancárias, mas vem focando na sua nova meta de diversificação

ENTUSIASMO EXAGERADO?

O mercado de ações dos EUA vive uma bolha especulativa? CEO do banco JP Morgan diz que sim

9 de outubro de 2025 - 19:32

Jamie Dimon afirma que muitas pessoas perderão dinheiro investindo no setor de inteligência artificial

DESTAQUES DA BOLSA

O que fez a Ambipar (AMBP3) saltar mais de 30% hoje — e por que você não deveria se animar tanto com isso

9 de outubro de 2025 - 12:41

As ações AMBP3 protagonizam a lista de maiores altas da B3 desde o início do pregão, mas o motivo não é tão inspirador assim

TEM ESPAÇO PARA MAIS?

Ação do Assaí (ASAI3) ainda está barata mesmo após pernada em 2025? BB-BI revela se é hora de comprar

9 de outubro de 2025 - 11:34

Os analistas do banco decidiram elevar o preço-alvo das ações ASAI3 para R$ 14 por ação; saiba o que fazer com os papéis

MERCADO FINANCEIRO

O que esperar dos mercados em 2026: juros, eleições e outros pilares vão mexer com o bolso do investidor nos próximos meses, aponta economista-chefe da Lifetime

8 de outubro de 2025 - 17:49

Enquanto o cenário global se estabiliza em ritmo lento, o país surge como refúgio — mas só se esses dois fatores não saírem do trilho

TOUROS E URSOS #242

Tempestade à vista para a Bolsa e o dólar: entenda o risco eleitoral que o mercado ignora

8 de outubro de 2025 - 12:59

Os meses finais do ano devem marcar uma virada no tempo nos mercados, segundo Ricardo Campos, CEO e CIO da Reach Capital

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar