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Estadão Conteúdo
Ainda gigantes

BB, Itaú, Bradesco, Caixa e Santander concentram 79% do crédito, diz Banco Central

Índice é referente a dezembro de 2020, e diminuiu em relação aos níveis de um ano antes, quando 80,7% do total estavam com os grandes bancos

Serviços bancários
Serviços bancários - Imagem: Shutterstock

As cinco maiores instituições financeiras do Brasil - Banco do Brasil (BB), Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Santander - concentram 79,2% do crédito no País, conforme dados divulgados nesta segunda-feira, 7, no Relatório de Estabilidade Bancária (REB), do Banco Central (BC).

Os números referem-se ao mês de dezembro de 2020. Em 2019, antes da pandemia do novo coronavírus, o porcentual era de 80,7%. Essas cinco instituições concentram 76% dos ativos totais e 77,7% dos depósitos. Em 2019, os porcentuais eram de 79,2% e 82,3%, respectivamente.

O Banco Central manteve as projeções para o mercado de crédito brasileiro em 2021. A estimativa de alta para o saldo segue em 8,%. Este é o mesmo porcentual que constou no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado em março.

Já a projeção de crescimento do crédito livre em 2021 permanece em 11,1%. No caso dos recursos direcionados, a projeção segue em 3,7%.

"Para pessoas físicas, a perspectiva de expansão anual do estoque de crédito de 11,5% tem como base a manutenção de condições favoráveis no mercado imobiliário e a melhora no mercado de trabalho", registrou o BC no documento.

"Para pessoas jurídicas, projeta-se crescimento de 3,4%, inferior ao de 2020, influenciado pelo fato de o crescimento em 2020 ter sido excepcionalmente afetado pela pandemia."

O Banco Central também informou que a margem financeira dos bancos representou 13,77% do spread do Índice de Custo do Crédito (ICC) médio no Brasil em 2020. No fim de 2019, este porcentual era de 13,67%.

Os porcentuais indicam que, mesmo com a pandemia do novo coronavírus, a margem dos bancos pouco variou no ano passado.

A margem financeira representa a parcela do ICC que remunera o capital dos acionistas. Na prática, é quanto os acionistas de uma instituição financeira ganham, porcentualmente, do spread cobrado.

O spread corresponde à diferença entre o custo de captação de recursos, pelos bancos, e o que é efetivamente cobrado de famílias e empresas em operações de crédito, na ponta final.

Já o ICC reflete o volume de juros pagos, em reais, por consumidores e empresas, considerando todo o estoque de operações, dividido pelo próprio estoque.

Assim, o indicador reflete a taxa de juros média efetivamente paga pelo brasileiro nas operações de crédito contratadas no passado e ainda em andamento.

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