Quem é Solana (SOL), a criptomoeda que disparou quase 70% em uma semana e chegou a avançar 15% só hoje
Analistas elogiam Solana, por fazer transações mais rápidas e baratas, mas acreditam que criptomoeda precisa ser mais testada no mercado

O bitcoin (BTC) nem sempre vive dias de glória. Na manhã de hoje, a principal criptomoeda do mercado operava em queda de 0,84%, aos US$ 47.026,09, uma alta de 2,95% no acumulado da semana. Mas outra criptomoeda despontou nos últimos sete dias, com uma alta de 64,45%: a Solana (SOL) que chegou a bater os US$ 70 em suas máximas e a saltar mais de 15% só nesta manhã.
Com a piora do sentimento do mercado de cripto, por volta das 14h30, a Solana (SOL) inverteu o sinal e passou a operar em queda de 2,26%, cotada a US$ 65,45.
Os grandes de olho nos pequenos
O interesse de grandes empresas norte-americanas no protocolo da Solana chamou a atenção. Só nos últimos dias, o volume de negociação dessa criptomoeda mais que dobrou, chegando a atingir mais de US$ 4 bilhões nas últimas 24 horas.
O que faz a Solana (SOL)
A Solana é um protocolo que otimiza a negociação de finanças descentralizadas, as DeFis. A blockchain da SOL também permite a criação de aplicativos descentralizados, chamados de DApps. Entenda o que são as Finanças Descentralizadas.
Um dos pontos fortes da Solana é que ela resolve um dos maiores problemas das criptomoedas: a escalabilidade do projeto. De maneira geral, as moedas digitais crescem em uma rede parecida com as teias de aranha.
Leia Também
Conforme elas crescem para os lados, as pontas começam a ficar mais frágeis. Em outras palavras, a blockchain tende a ficar sobrecarregada e as transações podem demorar mais e, em último caso, a rede pode ficar mais insegura com o passar do tempo.
Para evitar esse problema de crescimento, as blockchains mais modernas já contam com um sistema que previne essa escalabilidade sem fim, criando espécies de “bolsões” que impedem que as pontas fiquem desprotegidas. Mesmo as criptomoedas como o bitcoin já possuem sistemas como o Lightning Network, que controla esse problema.
O que dizem os especialistas
Ray Nasser, analista de criptomoedas da Inversa: A Solana é um bom projeto, que consegue ser uma alternativa ao Ethereum (ETH) porque faz transações mais baratas e muito mais rápidas. Além disso, ela tem mais projetos em cima, com os próprios DeFis e NFTs se multiplicando dentro da blockchain.
A Solana entrou para o top 10 de moedas por capitalização de mercado, então os fundos começaram a comprar e adicionar aos portfólios e carteiras. A equipe por trás da SOL é muito boa também, para desenvolver ainda mais aplicações (soluções de segunda camada) com essa moeda. Acredito que ela continuará subindo e crescendo pelos DeFis.
Andre Franco, especialista em criptomoedas da Empiricus: A Solana tenta resolver o trilema do mercado cripto: escalabilidade, segurança e descentralização. O grande problema é que ela ainda não chegou ao ponto de teste, que é conseguir manter a velocidade e a segurança da rede com muitas transações por segundo por um período de tempo razoável.
Mas diversos fundos estão investindo nos projetos em SOL e as parcerias com desenvolvedores devem continuar crescendo, tendo em vista que esses fundos dão dinheiro praticamente de graça para quem quiser desenvolver projetos nessa blockchain.
Bolsa de Metais de Londres estuda ter preços mais altos para diferenciar commodities sustentáveis
Proposta de criar prêmios de preço para metais verdes como alumínio, cobre, níquel e zinco visa incentivar práticas responsáveis e preparar o mercado para novas demandas ambientais
Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA
Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo
Bitcoin (BTC) rompe os US$ 95 mil e fundos de criptomoedas têm a melhor semana do ano — mas a tempestade pode não ter passado
Dados da CoinShares mostram que produtos de investimento em criptoativos registraram entradas de US$ 3,4 bilhões na última semana, mas o mercado chega à esta segunda-feira (28) pressionado pela volatilidade e à espera de novos dados econômicos
Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços
Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana
Pouco ou muito otimista? Ark Invest projeta bitcoin em US$ 2,4 milhões em 2030
Gestora de criptoativos projeta alta média anual de 72% do bitcoin nos próximos cinco anos.
Prio (PRIO3): Conheça a ação com rendimento mais atrativo no setor de petróleo, segundo o Bradesco BBI
Destaque da Prio foi mantido pelo banco apesar da revisão para baixo do preço-alvo das ações da petroleira.
Negociação grupada: Automob (AMOB3) aprova grupamento de ações na proporção 50:1
Com a mudança na negociação de seus papéis, Automob busca reduzir a volatilidade de suas ações negociadas na Bolsa brasileira
Evasão estrangeira: Fluxo de capital externo para B3 reverte após tarifaço e já é negativo no ano
Conforme dados da B3, fluxo de capital externo no mercado brasileiro está negativo em R$ 242,979 milhões no ano.
Smart Fit (SMFT3) entra na dieta dos investidores institucionais e é a ação preferida do varejo, diz a XP
Lojas Renner e C&A também tiveram destaque entre as escolhas, com vestuário de baixa e média renda registrando algum otimismo em relação ao primeiro trimestre
Ação da Azul (AZUL4) cai mais de 30% em 2 dias e fecha semana a R$ 1,95; saiba o que mexe com a aérea
No radar do mercado está o resultado da oferta pública de ações preferenciais (follow-on) da companhia, mais um avanço no processo de reestruturação financeira
A marca dos US$ 100 mil voltou ao radar: bitcoin (BTC) acumula alta de mais de 10% nos últimos sete dias
Trégua momentânea na guerra comercial entre Estados Unidos e China, somada a dados positivos no setor de tecnologia, ajuda criptomoedas a recuperarem parte das perdas, mas analistas ainda recomendam cautela
OPA do Carrefour (CRFB3): de ‘virada’, acionistas aprovam saída da empresa da bolsa brasileira
Parecia que ia dar ruim para o Carrefour (CRFB3), mas o jogo virou. Os acionistas presentes na assembleia desta sexta-feira (25) aprovaram a conversão da empresa brasileira em subsidiária integral da matriz francesa, com a consequente saída da B3
JBS (JBSS3) avança rumo à dupla listagem, na B3 e em NY; isso é bom para as ações? Saiba o que significa para a empresa e os acionistas
Próximo passo é votação da dupla listagem em assembleia marcada para 23 de maio; segundo especialistas, dividendos podem ser afetados
Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale
Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal
Lucro líquido da Usiminas (USIM5) sobe 9 vezes no 1T25; então por que as ações chegaram a cair 6% hoje?
Empresa entregou bons resultados, com receita maior, margens melhores e lucro alto, mas a dívida disparou 46% e não agradou investidores que veem juros altos como um detrator para os resultados futuros
CCR agora é Motiva (MOTV3): empresa troca de nome e de ticker na bolsa e anuncia pagamento de R$ 320 milhões em dividendos
Novo código e nome passam a valer na B3 a partir de 2 de maio
Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar
China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam
É investimento no Brasil ou no exterior? Veja como declarar BDR no imposto de renda 2025
A forma de declarar BDR é similar à de declarar ações, mas há diferenças relativas aos dividendos distribuídos por esses ativos
Trump recua e bitcoin avança: BTC flerta com US$ 94 mil e supera a dona do Google em valor de mercado
Após a Casa Branca adotar um tom menos confrontativo, o mercado de criptomoedas entrou em uma onda de otimismo, levando o bitcoin a superar o valor de mercado da prata e da Alphabet, controladora do Google
JBS (JBSS3) aprova assembleia para votar dupla listagem na bolsa de Nova York e prevê negociações em junho; confira os próximos passos
A listagem na bolsa de valores de Nova York daria à JBS acesso a uma base mais ampla de investidores. O processo ocorre há alguns anos, mas ainda restam algumas etapas pela frente