Uma espiadinha no fundo mais rentável da crise
Os rankings de rentabilidade são uma espécie de “BBB” dos fundos de investimento. Os especialistas torcem o nariz, mas o público adora dar uma “espiadinha”.
É fato que retornos de curto prazo como os últimos 12 meses dizem pouco sobre a qualidade do fundo. O gestor pode ter conseguido o resultado simplesmente porque assumiu mais riscos e contou com uma boa dose de sorte.
Mas em um ano tão atípico como foi o de 2020, é natural o interesse pelos poucos fundos que conseguiram entregar rentabilidade consistente aos cotistas. Ainda mais quando os gestores têm um histórico positivo também no longo prazo.
Esse é o caso do Itaú Hedge Plus. O fundo do bancão virou notícia quando teve um retorno de quase 10% no fatídico mês de março do ano passado, quando a bolsa caiu mais de 30% e o dólar disparou acima dos R$ 5 pela primeira vez.
Mas o fundo já vinha de bons resultados mesmo antes da crise, e não por acaso se tornou um dos mais disputados da indústria.
Uma prova foi a recente abertura para captação, que teve uma procura digna de um disputado show de rock e foi distribuído inclusive para clientes de fora do Itaú.
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Só que desde o ano passado o Hedge Plus conta com uma nova formação, depois que integrantes da antiga equipe saíram do banco para montar uma gestora própria.
Será que o fundo vai conseguir manter o show? Eu conversei com os executivos do Itaú, que me contaram sobre a estratégia do Hedge Plus e o que esperam para a bolsa, o dólar e os juros.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
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EMPRESAS
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ECONOMIA
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