Fidelidade em baixa com a pandemia

Não, não estou falando da fidelidade entre casais. Até porque, por mais que a convivência excessiva em família na quarentena tenha abalado alguns casamentos, o momento não anda muito propício às puladas de cerca.
Estou falando do setor de fidelidade, que abarca as empresas de programas de pontos e milhagem, sobretudo aqueles ligados às companhias aéreas.
Afinal, quando falamos que a pandemia prejudicou o setor de turismo, nos referimos a um ecossistema que vai além das aéreas, fabricantes de aviões e agências de viagens.
Na bolsa mesmo temos uma representante, a Smiles, que já passava por momentos complicados antes do início da pandemia.
Segundo uma associação de empresas de programas de fidelidade, o setor encolheu 30% no ano passado. E não foi só porque as pessoas passaram a viajar menos. Esta matéria explica de que maneira a pandemia afetou essas companhias, sobretudo a Smiles.
MERCADOS
• Mesmo diante de muita tensão política e um dia negativo em Wall Street, o Ibovespa avançou 0,97%, aos 118.811 pontos. Já o dólar não conseguiu escapar das pressões domésticas e também teve um dia de alta. Confira a nossa cobertura de mercados.
Leia Também
• A Verde Asset, do lendário gestor Luis Stuhlberger, está cautelosa com as apostas em juros, devido à grande incerteza atual. Em carta aos investidores, a gestora diz que o “mercado não percebe compromisso fiscal das lideranças políticas”.
• A Allied Tecnologia estreou de um jeito amargo na bolsa. Depois de precificar suas ações abaixo do piso da faixa indicativa, o primeiro pregão da novata foi de queda nos preços dos papéis. Veja todos os detalhes.
EMPRESAS
• O Banco Inter pode ter o melhor 1º trimestre da sua história. É isso o que diz a prévia dos resultados da companhia, que foi muito bem recebida pelo mercado. O Renan Sousa disseca todos os números para você.
• A Oi segue em busca de cumprir um dos pontos-chave de sua recuperação judicial: a venda de ativos. A companhia aceitou uma proposta bilionária do BTG Pactual por sua unidade de fibra ótica. Entenda a operação nesta matéria.
• Após captar R$ 1,3 bilhão na sua abertura de capital na bolsa em fevereiro, a fabricante de equipamentos de segurança e comunicação Intelbras anunciou sua primeira aquisição, 75% de uma empresa fornecedora de produtos e serviços de telecomunicações. O Ivan Ryngelblum te conta mais sobre a operação.
• E a novela do “avião-problema” da Boeing, afinal, ainda não chegou ao fim. A companhia informou, na última sexta-feira (09), que encontrou um problema no sistema elétrico de algumas unidades do modelo 737 MAX, uma delas operada pela Gol.
ECONOMIA
• A Receita Federal estendeu em um mês o prazo para a entrega da declaração de imposto de renda 2021. Agora, o contribuinte pode prestar contas ao Leão até 31 de maio.
OPINIÃO
• Depois de 40 anos, o bull market dos títulos do Tesouro americano finalmente chegou ao fim. Após uma longa sequência de taxas de juros caindo de maneira sistemática, encontraremos o contrário agora. Estamos preparados? O Felipe Miranda tenta responder, na sua coluna de hoje.
Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua noite". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.
Um mês da ‘libertação’: guerra comercial de Trump abalou mercados em abril; o que esperar desta sexta
As bolsas ao redor do mundo operam em alta nesta manhã, após a China sinalizar disposição de iniciar negociações tarifárias com os EUA
Alguém está errado: Ibovespa chega embalado ao último pregão de abril, mas hoje briga com agenda cheia em véspera de feriado
Investidores repercutem Petrobras, Santander, Weg, IBGE, Caged, PIB preliminar dos EUA e inflação de gastos com consumo dos norte-americanos
Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA
Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo
Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços
Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana
Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale
Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal
Tudo tem um preço: Ibovespa tenta manter o bom momento, mas resposta da China aos EUA pode atrapalhar
China nega que esteja negociando tarifas com os Estados Unidos e mercados internacionais patinam
Agora 2025 começou: Ibovespa se prepara para seguir nos embalos da festa do estica e puxa de Trump — enquanto ele não muda de ideia
Bolsas internacionais amanheceram em alta nesta quarta-feira diante dos recuos de Trump em relação à guerra comercial e ao destino de Powell
Orgulho e preconceito na bolsa: Ibovespa volta do feriado após sangria em Wall Street com pressão de Trump sobre Powell
Investidores temem que ações de Trump resultem e interferência no trabalho do Fed, o banco central norte-americano
Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta
Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.
Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta
Bolsas continuam de olho nas tarifas dos EUA e avaliam dados do PIB da China; por aqui, investidores reagem a relatório da Vale
Respira, mas não larga o salva-vidas: Trump continua mexendo com os humores do mercado nesta terça
Além da guerra comercial, investidores também acompanham balanços nos EUA, PIB da China e, por aqui, relatório de produção da Vale (VALE3) no 1T25
Smartphones e chips na berlinda de Trump: o que esperar dos mercados para hoje
Com indefinição sobre tarifas para smartphones, chips e eletrônicos, bolsas esboçam reação positiva nesta segunda-feira; veja outros destaques
Senta que lá vem mais tarifa: China retalia (de novo) e mercados reagem, em meio ao fogo cruzado
Por aqui, os investidores devem ficar com um olho no peixe e outro no gato, acompanhando os dados do IPCA e do IBC-Br, considerado a prévia do PIB nacional
Dia de ressaca na bolsa: Depois do rali com o recuo de Trump, Wall Street e Ibovespa se preparam para a inflação nos EUA
Passo atrás de Trump na guerra comercial animou os mercados na quarta-feira, mas investidores já começam a colocar os pés no chão
Prazo de validade: Ibovespa tenta acompanhar correção das bolsas internacionais, mas ainda há um Trump no meio do caminho
Bolsas recuperam-se parcialmente das perdas dos últimos dias, mas ameaça de Trump à China coloca em risco a continuidade desse movimento
Um café e um pão na chapa na bolsa: Ibovespa tenta continuar escapando de Trump em dia de payroll e Powell
Mercados internacionais continuam reagindo negativamente a Trump; Ibovespa passou incólume ontem
Trump Day: Mesmo com Brasil ‘poupado’ na guerra comercial, Ibovespa fica a reboque em sangria das bolsas internacionais
Mercados internacionais reagem em forte queda ao tarifaço amplo, geral e irrestrito imposto por Trump aos parceiros comerciais dos EUA
Trump-palooza: Alta tensão com tarifaço dos EUA força cautela nas bolsas internacionais e afeta Ibovespa
Donald Trump vai detalhar no fim da tarde de hoje o que chama de tarifas “recíprocas” contra países que “maltratam” os EUA
Em busca de proteção: Ibovespa tenta aproveitar melhora das bolsas internacionais na véspera do ‘Dia D’ de Donald Trump
Depois de terminar março entre os melhores investimentos do mês, Ibovespa se prepara para nova rodada da guerra comercial de Trump
Vale tudo na bolsa? Ibovespa chega ao último pregão de março com forte valorização no mês, mas de olho na guerra comercial de Trump
O presidente dos Estados Unidos pretende anunciar na quarta-feira a imposição do que chama de tarifas “recíprocas”