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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Caçadores de tendências

Itaú Asset lança mais 3 ETFs com foco em inovação nas áreas de saúde, tecnologia e consumo dos millennials

Gestora do Itaú agora aposta em índices de empresas globais ligadas a tendências de consumo que estão mudando a sociedade

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
15 de junho de 2021
5:30 - atualizado às 3:07
ETF
Imagem: Shutterstock

Na sua investida no mercado de ETFs temáticos, a Itaú Asset lança, nesta e na próxima semana, mais três fundos de índices que investem em empresas globais ligadas a novas tendências de consumo.

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Na próxima quarta-feira (16), estreiam na B3 os fundos MILL11, focado no investimento em empresas que oferecem serviços e produtos para millennials, e DNAI11, que abarca negócios que tendem a se beneficiar do crescimento de soluções nas áreas de saúde e agricultura baseadas em sequenciamento genético.

Como todo ETF, ambos os fundos procuram replicar o desempenho de um índice de mercado - nestes casos, índices temáticos, o MSCI USA IMI Millennials Select 50 e o MSCI USA IMI Genomic Innovation Select 50, cada um composto por 50 empresas ligadas às respectivas teses de investimentos.

Os dois indicadores que balizarão os fundos foram construídos em parceria com a MSCI, provedora de indicadores e outras ferramentas para a tomada de decisão no mercado financeiro.

O terceiro ETF, que estreia na quarta-feira da próxima semana (23), é o SHOT11, focado em empresas de tecnologia com potencial disruptivo. Ele acompanhará um índice da S&P, o S&P Kensho Moonshots.

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Com os três lançamentos, a família de ETFs do Itaú, chamada it now, cresce para 18 produtos, de fundos que acompanham índices amplos de mercado, como o Ibovespa (BOVV11) e o IBr-X 50 (PIBB11), a índices setoriais, como o Índice Financeiro (FIND11), e mais recentemente os temáticos.

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“Os investimentos temáticos nada mais são do que teses de investimento que devem se materializar no médio/longo prazo”, diz Renato Eid, head de estratégia beta e integração ESG da Itaú Asset.

Os ETFs temáticos do Itaú, explica ele, surgem como alternativas de diversificação internacional da carteira, adicional ao investimento tradicional nas principais empresas estrangeiras.

A ideia por trás desses produtos é investir nas empresas mais bem posicionadas para ganhar com as novas tendências globais. Todos eles investem diretamente nas ações lá fora, e não em ETFs negociados no exterior, o que gera uma eficiência de custos, de modo a baratear o fundo para o investidor final.

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Os três fundos terão taxa de administração de 0,5% ao ano, e será possível começar a investir a partir de apenas uma cota. Os ETFs têm cotas negociadas em bolsa, e tanto MILL11 quanto o DNAI11 e o SHOT11 irão estrear com preço inferior a R$ 100 por cota.

Quais são as ‘empresas do futuro’?

Eid me explicou que a criação dos ETFs temáticos visa a viabilizar o investimento no que a Itaú Asset identificou como “mega tendências”, e que se dividem em quatro campos majoritários: tecnologia, saúde, investimento responsável e sociedade.

Dentro de cada um desses campos, surgem diversas teses de investimento, em inteligência artificial, robótica, de desenvolvimento de medicamentos e tratamentos para uma população que está envelhecendo, além, é claro, de teses ligadas às boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), cada vez mais valorizadas pelos investidores em um mundo que vive uma crise hídrica, energética e climática.

No campo da tecnologia, o Itaú já tem dois ETFs, o TECK11, que investe nas 10 principais ações de tecnologia da bolsa americana, como as FAANG (Facebook, Apple, Amazon, Netflix, Google).

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Já na área de tecnologia para a saúde, a Itaú Asset lançou, na semana passada, o HTEK11, atrelado a um índice da Morningstar composto por 50 companhias das áreas de neurociência e bioinformática.

O DNAI11, lançado nesta semana, por sua vez, é mais voltado para empresas que se beneficiam dos avanços no sequenciamento genético, como Moderna, Ilumina, Agilent Technologies.

Já o SHOT11, que estreia na semana que vem, traz empresas ainda num estágio inicial dos negócios, mas com um forte componente de crescimento, explica Eid. É o caso da fabricante de robôs domésticos iRobot (aquela do robô aspirador) e da desenvolvedora de jogos mobile Zynga.

Por último, o MILL11 procura investir nas empresas que mais podem se beneficiar do consumo dos millennials (hoje jovens dos vinte e tantos até os quarenta anos). Alguns dos nomes mais conhecidos deste ETF são Paypal, Microsoft e Coca-Cola.

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“Essa geração, que vem ganhando cada vez mais poder financeiro, está ditando o que se consome e de que maneira. Isso tem uma série de impactos, em diversos segmentos, até mesmo em infraestrutura”, diz Eid.

Um pouco mais de sofisticação na carteira

Em tempos de juros baixos, a diversificação e a internacionalização da carteira de investimentos ganham ainda mais importância. Os ETFs, dessa maneira, surgem como boas formas de ingressar em mercados novos - por exemplo, dar os primeiros passos na bolsa -, investir no exterior ou, como é o caso dos ETFs temáticos, em teses de investimento nas tendências para o futuro de forma simples, barata e transparente.

Com cotas negociadas em bolsa e carteiras diversificadas por natureza, dado que seguem índices de mercado, os ETFs permitem à pessoa física acessar de forma fácil mercados que, de outra forma, estariam fechados a esse tipo de investidor, e sem a necessidade de escolher os ativos nos quais investir.

Em outras palavras, é uma maneira simples e de baixo custo de sofisticar um pouco a carteira de investimentos.

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Para comprar cotas de um ETF, basta ter uma conta em corretora com acesso ao home broker.

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