🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

FII DO MÊS

Os melhores fundos imobiliários para investir em junho, segundo 10 corretoras

Páreo duro: em maio tivemos um empate triplo entre um fundo de recebíveis, um fundo híbrido (com recebíveis e loteamentos) e um fundo de galpões logísticos. Cada um recebeu três indicações.

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
11 de junho de 2021
5:30 - atualizado às 15:56
Selo Melhores Fundos Imobiliários 2 | Fundo Imobiliário Bresco Logística BRCO11 FIIs Magazine Luiza Fundo Imobiliário
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

O mar não está para peixe para os fundos imobiliários em 2021. Mesmo com as perspectivas de retomada econômica pós-pandemia, a melhora da atividade e a inflação pressionada - que beneficia os ativos corrigidos pelos índices de preços, como imóveis e recebíveis imobiliários - as cotações dos FII na bolsa ainda sofrem.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em maio, o IFIX, Índice de Fundos Imobiliários, não caminhou para o mesmo lado que o Ibovespa. Enquanto o principal índice de ações da B3 fechou o mês com ganho de 6,16%, acumulando alta de 6,05% no ano e sagrando-se o melhor investimento do mês, o IFIX caiu 1,56%, acumulando baixa de 1,87% no ano.

Os fundos imobiliários sofrem com a entrada do país em um novo ciclo de alta da taxa básica de juros, a Selic, mesmo com a perspectiva de os juros ainda se manterem num patamar historicamente baixo ao final do ano, o que não tiraria totalmente a atratividade dos FII como investimento quando comparados à renda fixa.

Em maio, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) elevou a Selic em mais 0,75 ponto percentual, para 3,5% ao ano, e já deixou prevista uma nova elevação da mesma magnitude na próxima reunião. A inflação pressionada preocupa, mesmo que alguns fundos imobiliários, notadamente aqueles que investem em recebíveis imobiliários atrelados ao IGP-M sejam beneficiados pela alta generalizada dos preços.

O descontrole da pandemia no país e a vacinação incipiente também pesam sobre os FII. Enquanto o Ibovespa é puxado pela demanda crescente nos países que já controlaram o vírus e estão com a vacinação bastante avançada, os fundos imobiliários dependem quase que exclusivamente da atividade doméstica.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E alguns tipos de FII estão expostos justamente aos segmentos que estão entre os últimos a se recuperar, como é o caso dos fundos de shopping centers - sobre os quais sempre paira o temor de novos lockdowns - e das lajes corporativas - cujo futuro ainda é incerto desde que boa parte das empresas adotaram o home office. Ambos os segmentos têm grande peso no IFIX.

Leia Também

Esses dois segmentos são os que acumulam as maiores quedas em bolsa até o fim de maio. Segundo o Santander, os fundos de lajes corporativas recuam 6,27% no ano, enquanto que os de shoppings acumulam baixa de 4,63%. Já o melhor segmento tem sido o de fundos de recebíveis, aqueles que investem em títulos de renda fixa ligados ao mercado imobiliário, que avançaram 4,10% no acumulado do ano.

O retorno com dividendos, porém, ainda é atrativo perante a renda fixa em todos os segmentos, com exceção do de shoppings, cujos aluguéis são diretamente impactados pelo funcionamento reduzido e as vendas minguadas.

O rendimento médio estimado para os fundos de escritórios era de 7,23% ao final de maio. Os fundos de recebíveis tinham a melhor perspectiva de retorno, com dividendos estimados em 10,48% no ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os fundos imobiliários preferidos para junho

Para o mês de junho, três fundos ficaram empatados em primeiro lugar, com três recomendações cada: o Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11), o TG Ativo Real (TGAR11) e o Bresco Logística (BRCO11). Trata-se de uma seleção variada, com um representante dos fundos de recebíveis, um fundo híbrido (de recebíveis e loteamentos) e um de galpões logísticos.

O DEVA11 apareceu nos top 3 das corretoras Ativa, Órama e Warren. Já o TGAR11 ficou entre os preferidos de Órama, Santander e Terra Investimentos. O BRCO11, por sua vez, foi um dos prediletos das corretoras Ativa, Genial e Guide.

Vale a pena mencionar também os cinco fundos que tiveram duas indicações cada. O campeão do mês passado, TRX Real Estate (TRXF11), ainda ficou entre os preferidos da Ativa e da Mirae; o BTG Pactual Logística (BTLG11) e o CSHG Logística (HGLG11) figuraram nos top 3 de Mirae e Terra; o Plural Recebíveis Imobiliários (PLCR11) foi indicado por Genial e Necton; e o VBI CRI (CVBI11) ficou entre os prediletos de Guide e Santander.

Confira a seguir os três fundos preferidos de cada corretora entre os FII indicados nas suas respectivas carteiras recomendadas para junho:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11)

Sob a gestão de uma casa especializada em crédito privado, o DEVA11 investe primordialmente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) de lastro pulverizado, com maior risco e maior potencial de retorno, o chamado crédito high yield. O fundo estreou em agosto de 2020 e já está na quarta emissão de cotas, tendo se tornado um dos mais líquidos do mercado.

Atualmente, a carteira do DEVA11 tem mais de 40 CRI, sendo que 87% têm remuneração atrelada a índices de preços (IGP-M ou IPCA). A maior parte dos títulos são referentes a loteamentos (24% da carteira), empreendimentos multipropriedade (30%) e imóveis corporativos (32%), localizados por todo o Brasil.

A Devant faz auditoria dos incorporadores e de 100% dos mutuários responsáveis pelos pagamentos dos CRI da carteira, além de ter uma postura ativista como credora, de modo a criar uma estrutura robusta de garantias para a carteira.

O fundo aparece nos top 3 das corretoras Ativa, Órama e Warren. A Órama aponta como pontos positivos do FII a exposição da carteira à inflação; sua diversificação geográfica; a experiência do time de gestão em originar e estruturar operações; a capacidade de rápida alocação dos recursos captados; um retorno médio da carteira de 10,6% ao ano mais inflação; e um índice LTV (Loan to Value) de apenas 40% (ou seja, o valor financiado representa apenas 40% do valor das garantias).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Warren também destaca a indexação do portfólio do fundo à inflação, lembrando que 65% da carteira é atrelada ao IPCA. "Acreditamos que, aos poucos, haverá o repasse da alta do IGP-M para o IPCA - o que seria um cenário promissor para pagamentos de 'gordos' dividendos do fundo imobiliário", diz a corretora.

TG Ativo Real (TGAR11)

O TGAR11 é um fundo híbrido que combina duas estratégias: o investimento em recebíveis, de menor volatilidade e geradores de renda para os cotistas do fundo, o que corresponde a 18% da carteira; e o investimento em desenvolvimento imobiliário, isto é, empreendimentos em obras, com vendas em andamento ou a iniciar - uma das modalidades de investimento imobiliário com maior risco, mas também maior potencial de retorno.

Atualmente, o fundo conta com 131 ativos, e seus terrenos estão localizados em 76 municípios de 17 estados. O FII acabou de finalizar sua décima emissão de cotas.

O TGAR11 aparece nos top 3 de Órama, Santander e Terra Investimentos. A Órama cita, entre os pontos positivos do fundo, sua equipe robusta de monitoramento dos recebíveis; adoção de práticas de governança e gestão na estratégia de equity (investimentos diretos em imóveis); rede extensa de relacionamento com incorporadores regionais; e atuação em um nicho de mercado pouco explorado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Santander cita ainda, entre as vantagens do fundo, o fato de que a diversificação de projetos e etapas de execução dos ativos da carteira permitem ao fundo entregar um retorno relativamente estável aos cotistas, mesmo com a sua atuação em uma estratégia de desenvolvimento. O banco estima um retorno acima de 10% nos próximos 12 meses.

Bresco Logística (BRCO11)

O fundo Bresco Logística investe em 11 galpões logísticos com 446 mil m² de área bruta locável (ABL). Para a Genial Investimentos, trata-se de um portfólio "irreplicável, tanto pela localização dos ativos quanto por sua qualidade", e o fundo ainda não reflete isso em seu valor de mercado.

Segundo a corretora, o fundo possui alta exposição a ativos last mile (última etapa da entrega do e-commerce), segmento que tende a ter vacância baixa pela expansão do e-commerce no país.

Cerca de 35% das receitas do BRCO11 são provenientes de propriedades localizadas na cidade de São Paulo. Os contratos de locação têm prazo médio remanescente de 4,6 anos, sendo que 59% deles são atípicos (de longo prazo e sem revisional de aluguel no meio do contrato). Cerca de 95% dos inquilinos são classificados como grau de investimento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo a Guide, o fundo tem tido uma performance ruim nas últimas semanas, negociando próximo às mínimas históricas.

Retrospectiva

Poucos foram os fundos da seleção de maio que conseguiram terminar o mês com desempenho positivo. O melhor desempenho ficou por conta do Rio Bravo IFIX, também chamado de Rio Bravo Fundo de Fundos (RBFF11), que teve alta de 2,8%.

Já o pior desempenho foi o do Átrio Reit Recebíveis Imobiliários (ARRI11), que teve queda de 10,2%. O campeão de indicações do mês passado, o TRX Real Estate (TRXF11), fechou maio com baixa de 1,2%. Veja na tabela a seguir o desempenho de todos os fundos dos top 3 das corretoras em maio:

Carteiras recomendadas completas das corretoras

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MERCADOS HOJE

Maior queda do Ibovespa: por que as ações da CVC (CVCB3) caem mais de 7% na B3 — e como um dado dos EUA desencadeou isso

21 de novembro de 2025 - 17:07

A combinação de dólar forte, dúvida sobre o corte de juros nos EUA e avanço dos juros futuros intensifica a pressão sobre companhia no pregão

MERCADOS HOJE

Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA

21 de novembro de 2025 - 16:08

Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje

BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar