🔴 NO AR: ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – CONFIRA MAIS DE 30 RECOMENDAÇÕES – VEJA AQUI

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

FECHAMENTO

Exterior negativo finalmente alcança o Ibovespa e bolsa recua 1%; dólar vai a R$ 5,44

O clima de cautela do exterior finalmente alcançou o Ibovespa, que terminou o dia com uma queda em linha com o visto lá fora nos últimos dias, pesando também a preocupação com a questão fiscal

Jasmine Olga
Jasmine Olga
18 de fevereiro de 2021
19:33 - atualizado às 19:43
Ibovespa mercados em queda
Imagem: Shutterstock

Não é nenhuma novidade que o mercado financeiro não gosta de trabalhar com incertezas. Na maior parte do tempo, elas sempre são precificadas com antecedência, pois é melhor uma correção para cima mais tarde do que não se precaver aos possíveis infortúnios. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por isso é tão natural que antes de feriados e momentos de liquidez reduzida, como foi essa semana, a cautela prevaleça. Esse pós-carnaval é uma prova disso. Não foi só o Brasil que teve suas negociações paralisadas. Na Ásia, os principais mercados passaram uma semana fechados - retornando somente na última madrugada.

No radar: a pandemia do coronavírus e a situação do auxílio emergencial no país, já que o retorno do benefício deixou de ser descartado e resta saber “apenas” como a questão será financiada diante do conturbado cenário fiscal brasileiro. 

Na semana passada, o ministro Paulo Guedes prometeu encaminhar a pauta durante o carnaval, para que uma solução fosse apresentada logo após o feriado, que paralisou a B3 durante duas sessões e meia. 

Na Quarta-feira de Cinzas, no entanto, um fato inesperado. A prisão de um deputado federal, que agora precisa passar pelo crivo da Câmara para seguir com a imunidade parlamentar apareceu para movimentar a nada movimentada semana pós-carnaval. Com isso, o medo do mercado recaiu sobre a possibilidade de que as pautas prioritárias - como o auxílio emergencial, a votação do orçamento e as reformas - ficassem para depois. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ainda assim, a bolsa brasileira começou a quinta-feira (18) exatamente do ponto em que terminou o dia anterior: ignorando o cenário negativo no exterior e as incertezas políticas que se acumulam em Brasília.

Leia Também

Mas quando as incertezas surgem, o mercado costuma acompanhar. E é por essa razão que a participação do ministro da Economia no encontro com líderes do Legislativo - incluindo os presidentes Arthur Lira e Rodrigo Pacheco - para discutir o andamento das pautas econômicas pesou sobre o mercado no começo da tarde. Uma mudança brusca de roteiro. 

A ideia era acalmar os investidores quanto à possibilidade de que o caso traga um atraso e um prejuízo na tramitação dos outros temas tão aguardados, mas, em um primeiro momento, o mercado aprofundou a queda.  

Após o encontro, os três se pronunciaram. Pacheco garantiu que a PEC Emergencial, que deve permitir a retomada do auxílio emergencial dentro do teto de gasto com a inclusão de uma "cláusula de guerra", será pautada na semana que vem, com a votação esperada para ocorrer na próxima quinta-feira (25).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já Lira afirmou que os trabalhos nas duas casas não serão paralisados com a prisão de Silveira, considerado sem relevância suficiente para mudar o cenário. Em resumo: a definição das pautas tão caras ao mercado foram empurradas mais uma vez para a semana que vem. 

O momento coincidiu com a mínima do dia da bolsa brasileira, que voltou aos 118 mil pontos, mas para a economista da CM Capital, Ariane Benedito, toda essa pressão em torno da questão fiscal e do “arrastado” cronograma do Congresso já havia sido precificado com antecedência. 

A piora nas bolsas americanas, que aconteceram no mesmo momento em que o ministro Guedes entrava na reunião, parece ter sido um fator muito mais relevante. Ainda mais porque ontem o mercado brasileiro se deslocou do comportamento internacional, o que parece ter atrasado para hoje aquele tradicional ajuste pós-feriado. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se não fosse a confluência de incertezas locais com o cenário pessimista externo, poderíamos ter tido uma sessão diferente, puxada pelo brilho das commodities do setor metálico. O urso venceu. 

Ao fim do dia, o Ibovespa marcava um recuo de 0,96%, aos 119.198 pontos, interrompendo uma sequência de três altas. No câmbio, o dólar à vista sofreu a influência da tensão em Brasília e da cautela externa para subir, ao mesmo tempo que dados mais fracos da economia americana aliviaram um pouco a situação, e a divisa encerrou em alta de 0,48%, a R$ 5,4410.

Confira também as taxas de fechamento do mercado de juros, que foi também pressionado pela perspectiva de impacto negativo da alta dos combustíveis no IGP-M.

  • Janeiro/2022: de 3,38% para 3,41%
  • Janeiro/2023: de 5,01% para 5,04%
  • Janeiro/2025: de 6,58% para 6,58%
  • Janeiro/2027: de 7,25% para 7,23%

Esfriando os ânimos

As bolsas europeias chegaram a abrir o dia no azul, mas fecharam em queda, após a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu, que mostrou preocupação com a trajetória da inflação no bloco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nos Estados Unidos, uma nevasca no Texas, a demora na definição da aprovação de novos estímulos fiscais e dados mais fracos da economia colaboraram para que as bolsas americanas fechassem em queda, ainda que longe das mínimas. O Nasdaq liderou o recuo, ao cair 0,72%. Já o S&P 500 e o Dow Jones recuaram 0,44% e 0,38%, respectivamente. 

O número de pedidos de auxílio desemprego nos Estados Unidos frustrou os investidores e pesou em Wall Street, trazendo grande instabilidade à B3, que apagou o desempenho positivo de empresas ligadas ao petróleo e ao minério de ferro e perdeu o patamar dos 119 mil pontos. 

O petróleo, aliás, também passou por um revés e passou a cair, o que fez com que empresas de peso, como a Petrobras, que chegou a disparar 4% logo na abertura, passassem a recuar.

Nos primeiros minutos do pregão, a estatal somou os benefícios do crescimento de mais de 7% na sua produção em janeiro e a reação positiva dos agentes financeiros após a companhia informar um reajuste nos preços da gasolina e do óleo diesel. No fim do dia, no entanto, o saldo foi negativo. As ações ordinárias recuaram 0,84% e as preferenciais mais de 1%. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A razão para essa mudança é que depois de um otimismo apoiado na queda da produção - tanto com relação aos acordos da Opep+ quanto aos elementos climáticos que prejudicam a produção nos Estados Unidos -, os investidores passaram a pesar a dificuldade da recuperação da demanda, com as principais economias do mundo ainda patinando para retomar o nível de atividade. 

Segurando o fluxo

A principal movimentação no cenário doméstico foi o desenrolar da prisão do deputado Daniel Silveira, do PSL, depois de ataques ao Supremo e apologia ao Ato Institucional 5, o AI-5. 

Como Silveira possui imunidade parlamentar, o tema deve ser julgado pelo plenário da Câmara. A questão empaca as outras pautas prioritárias da casa, como o andamento das reformas e as questões mais práticas relacionadas ao auxílio emergencial, que segue indefinido e é fonte de desconfiança do mercado. 

Com o foco do governo na crise política que pode virar uma bola de neve em Brasília, fica jogado para escanteio a questão da vacinação contra a covid-19 no país, o que é preocupante. Diversos estados e municípios já começam a interromper suas campanhas de vacinação por falta de doses e as promessas de novos imunizantes feitas pelo ministro da Saúde não trazem alívio ao cenário. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por isso, o encontro do ministro da Economia Paulo Guedes e dos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, que se reuniram para conversar sobre o andamento da pauta econômica, principalmente no que diz respeito ao andamento das reformas e medidas necessárias para assegurar a nova rodada do auxílio emergencial, mexeu com os mercados. Após a reunião, a expectativa passou a ser de que o relatório da PEC Emergencial será apresentado na segunda-feira (22), conforme prometido por Pacheco, e delimite de forma mais clara o impacto fiscal da retomada do auxílio emergencial para a economia brasileira. 

Porém a dúvida segue sendo o teor do texto que será apresentado. Ariane Benedito, da CM Capital, diz que em conversas com o senador Alessandro Vieira, líder do Cidadania no Senado e presente na reunião de hoje, essa foi uma das dúvidas levantadas. 

Segundo Vieira, nenhum texto foi apresentado hoje, embora Pacheco realmente esteja fazendo pressão para que a decisão saia na semana que vem. Na visão do parlamentar, não existe tempo suficiente para se elaborar um texto sadio que consiga aliar o amparo à população com uma solução para o teto de gastos.

O tema é um importante palanque, por isso, a demora também envolve questões políticas que travam as negociações. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além da incerteza que envolve o empurra-empurra para a próxima semana, a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, lembra que o orçamento de 2021 ainda não foi votado, o que pressiona o governo também para a preparação de um plano de contingenciamento. 

Sobe e desce

As commodities começaram o dia brilhando, mas o desgaste no cenário local e a cautela lá fora minou o desempenho das empresas. Ainda assim, as companhias ligadas ao minério de ferro merecem destaque, já que figuraram entre as poucas altas do dia. 

Durante a madrugada, as principais bolsas asiáticas retomaram as negociações, após uma semana de feriado. Ainda que o movimento visto por lá tenha sido de realização de lucros, o minério de ferro em Qingdao disparou quase 5%, cotado a US$ 175,05 a tonelada, o que deve mais uma vez mexer com as mineradoras e siderúrgicas desse lado do oceano. 

Para Glauco Legat, analista-chefe da Necton Investimentos, o desempenho da Vale, uma das principais ações do índice, poderia ter sido ainda melhor se não fosse a aguardada estreia da CSN Mineração que, após anos de espera e antecipação do mercado, finalmente aconteceu, e o clima pesado lá fora. Enquanto a Vale subiu cerca de 1,10%, as ações da CSN Mineração, uma nova opção dos investidores que querem exposição ao minério de ferro, subiu quase 6%. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Entre as maiores altas do dia, destaque para a PetroRio, mesmo com a queda do petróleo e as ações das exportadoras Klabin e Suzano, que além de se beneficiarem de um dólar mais alto, também acompanham a expectativa de um aumento no valor da celulose no mercado internacional.

Segundo informações do Broadcast, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vendeu 25% de sua fatia na Klabin, movimentando cerca de R$ 600 milhões, o que também beneficia o desempenho positivo da companhia. Confira as maiores altas de hoje.

CÓDIGONOME VALORVARIAÇÃO
JHSF3JHSF ONR$ 7,423,78%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 20,602,33%
SUZB3Suzano ONR$ 74,042,28%
PRIO3PetroRio ONR$ 88,411,49%
KLBN11Klabin unitsR$ 28,901,47%

Confira também as maiores quedas do dia, que ficaram marcadas principalmente por uma realização e correção dos lucros recentes:

CÓDIGONOME VALORVARIAÇÃO
BEEF3Minerva ONR$ 9,63-4,37%
BTOW3B2W ONR$ 83,00-3,91%
TIMS3Tim ONR$ 13,65-3,67%
UGPA3Ultrapar ONR$ 22,50-3,47%
GNDI3Intermédica ONR$ 92,31-3,34%

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
AÇÃO DO MÊS

Previsão de chuva de proventos: ação favorita para dezembro tem dividendos extraordinários no radar; confira o ranking completo

3 de dezembro de 2025 - 6:04

Na avaliação do Santander, que indicou o papel, a companhia será beneficiada pelas necessidades de capacidade energética do país

UMA AÇÃO PARA CARREGAR?

Por que o BTG acha que RD Saúde (RADL3) é uma das maiores histórias de sucesso do varejo brasileiro em 20 anos — e o que esperar para 2026

2 de dezembro de 2025 - 19:20

Para os analistas, a RADL3 é o “compounder perfeito”; entenda como expansão, tecnologia e medicamentos GLP-1 devem fortalecer a empresa nos próximos anos

PERSPECTIVAS 2026

A virada dos fundos de ações e multimercados vem aí: Fitch projeta retomada do apetite por renda variável no próximo ano

2 de dezembro de 2025 - 12:46

Após anos de volatilidade e resgates, a agência de risco projeta retomada gradual, impulsionada por juros mais favorável e ajustes regulatórios

CARTEIRA RECOMENDADA

As 10 melhores small caps para investir ainda em 2025, segundo o BTG

1 de dezembro de 2025 - 18:03

Enquanto o Ibovespa disparou 32% no ano até novembro, o índice Small Caps (SMLL) saltou 35,5% no mesmo período

AÇÕES NO TOPO

XP vê bolsa ir mais longe em 2026 e projeta Ibovespa aos 185 mil pontos — e cinco ações são escolhidas para navegar essa onda

1 de dezembro de 2025 - 15:00

Em meio à expectativa de queda da Selic e revisão de múltiplos das empresas, a corretora espera aumento do fluxo de investidores estrangeiros e locais

O INSACIÁVEL

A fome do TRXF11 ataca novamente: FII abocanha dois shoppings em BH por mais de R$ 257 milhões; confira os detalhes da operação

1 de dezembro de 2025 - 9:55

Segundo a gestora TRX, os imóveis estão localizados em polos consolidados da capital mineira, além de reunirem características fundamentais para o portfólio do FII

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Veja para onde vai a mordida do Leão, qual a perspectiva da Kinea para 2026 e o que mais move o mercado hoje

1 de dezembro de 2025 - 8:43

Profissionais liberais e empresários de pequenas e médias empresas que ganham dividendos podem pagar mais IR a partir do ano que vem; confira análise completa do mercado hoje

OS VERDADEIROS DUELOS

O “ano de Troia” dos mercados: por que 2026 pode redefinir investimentos no Brasil e nos EUA

1 de dezembro de 2025 - 6:01

De cortes de juros a risco fiscal, passando pela eleição brasileira: Kinea Investimentos revela os fatores que podem transformar o mercado no ano que vem

BALANÇO DO MÊS

Ibovespa dispara 6% em novembro e se encaminha para fechar o ano com retorno 10% maior do que a melhor renda fixa

28 de novembro de 2025 - 19:52

Novos recordes de preço foram registrados no mês, com as ações brasileiras na mira dos investidores estrangeiros

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa dispara para novo recorde e tem o melhor desempenho desde agosto de 2024; dólar cai a R$ 5,3348

28 de novembro de 2025 - 13:09

Petrobras, Itaú, Vale e a política monetária ditaram o ritmo dos negócios por aqui; lá fora, as bolsas subiram na volta do feriado nos EUA

OPERAÇÃO POÇO DE LOBATO

Ações de Raízen (RAIZ4), Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3) saltam no Ibovespa com megaoperação contra fraudes em combustíveis

27 de novembro de 2025 - 14:48

Analistas avaliam que distribuidoras de combustíveis podem se beneficiar com o fim da informalidade no setor

ALOCAÇÃO GLOBAL

Brasil dispara na frente: Morgan Stanley vê só dois emergentes com fôlego em 2026 — saiba qual outro país conquistou os analistas

27 de novembro de 2025 - 14:01

Entenda por que esses dois emergentes se destacam na corrida global e onde estão as maiores oportunidades de investimentos globais em 2026

PORTFÓLIO DE IMÓVEIS

FII Pátria Log (HGLG11) abocanha cinco galpões, com inquilinos como O Boticário e Track & Field, e engorda receita mensal

27 de novembro de 2025 - 10:16

Segundo o fundo, os ativos adquiridos contam com características que podem favorecer a valorização futura

MERCADOS

Bolsa nas alturas: Ibovespa fecha acima dos 158 mil pontos em novo recorde; dólar cai a R$ 5,3346 

26 de novembro de 2025 - 18:35

As bolsas nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia também encerraram a sessão desta quarta-feira (26) com ganhos; confira o que mexeu com os mercados

TOUROS E URSOS #249

Hora de voltar para o Ibovespa? Estas ações estão ‘baratas’ e merecem sua atenção

26 de novembro de 2025 - 12:30

No Touros e Ursos desta semana, a gestora da Fator Administração de Recursos, Isabel Lemos, apontou o caminho das pedras para quem quer dar uma chance para as empresas brasileiras listadas em bolsa

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Vale (VALE3) patrocina alta do Ibovespa junto com expectativa de corte na Selic; dólar cai a R$ 5,3767

25 de novembro de 2025 - 19:00

Os índices de Wall Street estenderam os ganhos da véspera, com os investidores atentos às declarações de dirigentes do Fed, em busca de pistas sobre a trajetória dos juros

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa avança e Nasdaq tem o melhor desempenho diário desde maio; saiba o que mexeu com a bolsa hoje

24 de novembro de 2025 - 19:30

Entre as companhias listadas no Ibovespa, as ações cíclicas puxaram o tom positivo, em meio a forte queda da curva de juros brasileira

BALANÇO DA SEMANA

Maiores altas e maiores quedas do Ibovespa: mesmo com tombo de mais de 7% na sexta, CVC (CVCB3) teve um dos maiores ganhos da semana

23 de novembro de 2025 - 14:21

Cogna liderou as maiores altas do índice, enquanto MBRF liderou as maiores quedas; veja o ranking completo e o balanço da bolsa na semana

ADEUS À B3

JBS (JBSS3), Carrefour (CRFB3), dona do BK (ZAMP3): As empresas que já deixaram a bolsa de valores brasileira neste ano, e quais podem seguir o mesmo caminho

22 de novembro de 2025 - 13:32

Além das compras feitas por empresas fechadas, recompras de ações e idas para o exterior também tiraram papéis da B3 nos últimos anos

FEITO INÉDITO

A nova empresa de US$ 1 trilhão não tem nada a ver com IA: o segredo é um “Ozempic turbinado”

21 de novembro de 2025 - 18:03

Com vendas explosivas de Mounjaro e Zepbound, Eli Lilly se torna a primeira empresa de saúde a valer US$ 1 trilhão

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar