🔴 SELECIONAMOS AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DO BTG PACTUAL PARA VOCÊ – ACESSE GRATUITAMENTE

Renan Sousa

Renan Sousa

É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney.

Picareta virtual

Como nasce um bitcoin? Entenda o que é ‘mineração’ de criptomoedas e como se dedicar à atividade

Apenas no mês de março, os especialistas em mineração de bitcoins chegaram a arrecadar US$ 1,5 bilhão. Mas a atividade não é para qualquer um e ainda desperta preocupações ambientais

Renan Sousa
Renan Sousa
14 de abril de 2021
6:05 - atualizado às 11:25

Até bem pouco tempo atrás, uma pessoa que relacionasse a atividade de mineração com um bando de "nerds" por trás de computadores com enorme capacidade de processamento seria taxada de lunática. Mas é dessa forma que ficou conhecida a atividade de quem atua nas redes de criptomoedas, incluindo a mais famosa delas, o bitcoin.

A mineração serve não apenas para validar a rede de criptomoedas e mantê-la à prova de fraudes, mas também para colocar no mercado novas unidades de bitcoins e outras criptos.

Trata-se de uma atividade bastante lucrativa. Ainda mais no atual momento de euforia pelo qual passa o mercado de criptomoedas. Apenas no mês de março, os especialistas em mineração chegaram a arrecadar US$ 1,5 bilhão, de acordo com o The Block Research.

Tanto dinheiro — real e virtual — circulando levou à escassez de microchips usados nas máquinas de mineração, o que chegou a ser um princípio de ameaça para a rede da criptomoeda.

Tantos computadores ligados ao mesmo tempo demandam um enorme consumo de energia, o que despertou críticas recentemente sobre o impacto ambiental da atividade, inclusive de nomes como o bilionário Bill Gates, fundador da Microsoft.

Mas eu estou me adiantando nessa reportagem. Para começar, vamos responder à principal pergunta que deve ter trazido você para este texto:

Leia Também

O que é a mineração e como nasce um bitcoin?

A mineração nada mais é que a resolução de um problema, de acordo com André Franco, especialista em criptomoedas da Empiricus. Imagine toda uma rede de pessoas e computadores trabalhando para resolver uma equação, como por exemplo x - 2 = 0. O primeiro a chegar à solução "x = 2" recebe a recompensa pelo trabalho.

A mineração é responsável por manter de pé toda a blockchain, a rede de blocos até hoje inviolável e que traz todo o histórico de transações com a criptomoeda.

Ao confirmar o próximo bloco da cadeia, o minerador faz o papel que hoje é feito por um banco, ao checar se existem bitcoins suficientes em uma conta e se a outra pode receber aquela quantidade.

Para fazer esse trabalho, o minerador é remunerado em bitcoins. Atualmente, esse “salário” é de 6,25 unidades da criptomoeda, mais as taxas de transações da rede. Simples, não? Nada disso.

Bernardo Teixeira, CEO da BitcoinTrade, corretora brasileira de criptomoedas, dá uma explicação com termos mais técnicos sobre o tema. “A mineração de bitcoin funciona através de um protocolo SHA-256 de tipo 'proof-of-work' (prova de trabalho). Como a solução desse problema é totalmente aleatória, os mineradores basicamente fazem trilhões e trilhões de tentativas e erros para conseguir minerar e validar os blocos”, afirma ele.

Simplificando

Ainda está complicado entender o que faz o minerador? Então nada melhor do que fazer uma alusão à atividade de extração de metais preciosos, como o ouro.

A "Serra Pelada" dos mineradores de bitcoins é a blockchain, a rede que valida as transações da criptomoeda. No lugar de uma picareta, eles usam potentes computadores capazes de resolver inúmeras equações por segundo.

Por tentativa e erro, assim como um mineiro de ouro que escolhe um espaço para começar a cavar, é possível (ou não) ser você a pessoa que irá achar a solução para este problema.

Se você for o mineiro sortudo a encontrar a solução, a própria rede da blockchain te recompensa com o ouro (digital). É como encontrar uma caixa com as taxas de transação da rede (que podem variar de bloco para bloco) e 6,25 Bitcoins.

Assim, ao validar aquelas informações, o mineiro adiciona um bloco na blockchain e recebe sua recompensa. Os demais mineiros não podem encontrar a solução para aquele bloco, e vão para o próximo tentar encontrar mais ouro e o ciclo se repete.

Ajuste de dificuldade

A resolução dos blocos hoje é feita em aproximadamente dez minutos, porque algumas transações precisam de mais um minerador para validar e a rede precisa processar diversos pedidos e validações ao mesmo tempo, o que dificulta seu uso para transações no dia a dia, que hoje são praticamente instantâneas com reais ou dólares.

O exemplo de x = 2 que dei mais acima é uma resolução de um problema fácil e que não demanda nem calculadora para resolver. Mas chegar à solução de algumas das equações de Navier-Stokes, consideradas das mais difíceis do mundo, pode exigir mais tempo. Para isso, é preciso um computador com grande poder de processamento, chamado de poder computacional ou hash

Entre a equação x = 2 e uma Navier-Stokes, o sistema da blockchain ajusta a dificuldade para os blocos não serem resolvidos tão rapidamente e garantir a segurança da rede. O que nos leva a um ponto importante: é praticamente impossível hackear a rede do Bitcoin.

Eu posso minerar sozinho?

Ficou interessado em se lançar como minerador na Serra da Blockchain? Antes de mais nada, é preciso explicar um pouco o que é poder computacional e hashrate de mineração.

O poder de processamento de um computador é referente à quantidade de problemas que ele consegue resolver por segundo. Essa divisão do poder computacional por tempo é chamada de hashrate, ou taxa de mineração.

Ela pode ser medida em bytes por segundo, mas os CPUs usados para mineração têm um hashrate de alguns terabytes por segundo (T/s). São trilhões de hashes por segundo, o equivalente a trilhões de tentativas e erros por segundo para encontrar a solução da blockchain. 

Quanto maior o hashrate, ou seja, quanto mais pessoas buscando solucionar o problema do bloco, maior a segurança da blockchain e, consequentemente, mais o minerador pode ganhar com as taxas de transação. Para ter uma maior chance de sucesso, os mineradores se reúnem em grupos, chamados pools de mineração.

Embora fazer a mineração de criptomoedas em casa não seja impossível, você vai enfrentar uma concorrência que torna atividade praticamente inviável.

“Seria o mesmo que você, com uma picareta, tentar tirar uma pepita de ouro de Serra Pelada e uma outra pessoa, com um trator, fazer o mesmo”, compara Rocelo Lopes, especialista em blockchain e cripto economia.

Os pools de mineração

Você e sua potente picareta podem não conseguir competir com um trator. Agora, se você se reunir com outros escavadores, alguns com britadeiras, outros com caminhões, outros com tratores, a coisa muda de figura. 

A principal fabricante de computadores específicos para mineração, com um hashrate de vários terabytes por segundo, é a Bitmain. Os processadores podem chegar a custar até US$ 8.300 (aproximadamente R$ 45.650) e, sozinho, você precisaria de alguns deles para ter uma chance de achar Bitcoins.

Os pools de mineração são grupos de mineradores que se reúnem, com potentes computadores, para solucionar o bloco da blockchain. Assim, as chances de encontrar a solução do bloco sobem, e é feita a divisão por computador e capacidade de processamento (hashrate) de minerador.

Esses pools geralmente estão concentrados em países com duas características principais: com clima frio e energia barata. Isso significa que se você ainda tem o desejo de se dedicar a essa atividade, provavelmente terá de mudar de país.

A energia precisa ser barata porque a rede do Bitcoin é mantida ativa 24 horas por dia, e os mineradores não param por todo esse tempo. Já os locais frios servem para manter as máquinas resfriadas sem muito esforço de um ar-condicionado superpotente. 

Os computadores conseguem atingir 80 ºC quando estão ligados, o que pode comprometer a integridade de alguns componentes. A temperatura ideal para ficarem ligados é entre 35 ºC a 40 ºC, o que exige muito esforço do ar-condicionado para manter essa temperatura e, consequentemente, um gasto maior de energia.

Mas locais como Paraguai, onde a energia é muito barata, conseguem manter pools de mineração. Os principais pools estão localizados na China e Rússia, mas também existem "fazendas" de mineração espalhadas por praticamente todo o mundo, de acordo com o relatório do Cambridge Bitcoin Electricity Consumption Index.

Onde estão localizados os principais pools de mineração. Fonte: Cambridge Bitcoin Electricity Consumption Index

Vida de minerador

Eu conversei para essa reportagem com um minerador de Ethereum — uma das principais criptomoedas do mercado —, que preferiu se identificar apenas como Berna Cripto. Ele está fazendo sua graduação em engenharia da computação e conta um pouco sobre os desafios da vida da mineração. 

Berna vendeu sua moto de alta cilindrada que ficou parada durante a pandemia e, em janeiro deste ano, comprou todo equipamento necessário para mineração, no custo aproximado de R$ 26 mil. Para ele, o alto custo do investimento inicial é pouco atrativo, e ele aconselha:

“[A mineração] é um investimento de alto risco. Além de ter que conhecer bastante de elétrica, você precisa ter um conhecimento de como montar a sua RIG [o conjunto de todo equipamento de mineração, que influi placa mãe, placa de vídeo, processador, memória etc].”

Para quem deseja entrar no mundo cripto, Berna recomenda a compra direta das criptomoedas. “Não fala pro seu tio que tem R$ 50 mil guardado para ele começar a minerar, precisa de todo um conhecimento paralelo a isso”, conclui.

Problema climático

Um dos problemas da criptomoeda é que para manter a rede ativa, é necessário uma quantidade imensa de energia elétrica. Estudos da Cambridge Bitcoin Electricity Consumption Index informam que toda a rede do Bitcoin consome mais energia por ano do que a Argentina inteira. 

O real problema não está nem só no consumo, mas a fonte de energia elétrica usada pelos mineradores. Na China, por exemplo, a principal matéria-prima para geração é o carvão, responsável por quase um quarto da energia produzida no país, o que coloca o gigante asiático como responsável por 11% do dióxido de carbono (CO2) do planeta. 

Com o aumento da procura por mineração de criptomoedas, essa atividade pode se tornar um dos grandes vilões do meio ambiente, como foi apontado pelo bilionário Bill Gates.

Berna Cripto comenta que 10% de tudo que ele ganha com mineração vai para pagar a conta de luz. “Se eu faço R$ 4 mil, R$ 4.500 por mês, a conta de luz vem R$ 400 ou R$ 450. Isso porque ainda está valendo muito a pena minerar”, comenta.

Como posso me juntar a um pool?

Levando em conta tudo isso, você pode se juntar a um grupo para minerar criptomoedas. Como os maiores e mais bem-sucedidos pools estão localizados na China, alguns deles estão em mandarim, mas boa parte está em inglês. 

Em primeiro lugar, você precisa baixar os softwares de mineração. Os mais famosos são CGminer e o BFGminer, mas existem outros menores, disponíveis na plataforma dos próprios sites desses softwares ou no GitHub, principal rede social para programadores. 

O protagonismo da mineração é medido pelo hashrate do pool, e você pode conferir clicando aqui ou conhecer os cinco maiores: 

  • F2Pool
  • Poolin
  • AntPool
  • Binance Pool
  • ViaBTC

Não é preciso de cadastro nem nada para entrar em um pool de mineração. Conforme o pool vai achando as soluções dos problemas do bloco, o minerador recebe a recompensa proporcional a sua porcentagem de poder computacional oferecido no pool. 

E quando o Bitcoin acabar?

Assim como o ouro, o Bitcoin é uma rede finita e que pode acabar em algum momento. Mais precisamente, os cálculos estipulam que a mina de Bitcoin se esgote em 2140, chegando à quantidade final de 21 milhões de unidades.

Mesmo assim, a perspectiva é de que, nessa época, a moeda esteja tão cara que compense para o minerador continuar minerando o bitcoin porque as taxas de transação continuariam altas, mesmo sem receber a criptomoeda como pagamento.

Alternativas

Caso você tenha ficado frustrado por não ser possível minerar bitcoins em casa, aqui vai um alento: você pode minerar outras moedas em casa. A procura por outras criptomoedas pode ser menor, e a dificuldade de resolução dos blocos delas tende a ser mais fácil.

Assim, com um computador doméstico é possível fazer o processo de mineração, apesar de ser menos atrativo que o bitcoin. 

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
WEB 3.0

Navegador Opera dá mais um passo em direção à Web 3.0 e integra wallet de criptomoedas Metamask ao seu sistema; entenda o que significa

13 de setembro de 2022 - 15:53

Em janeiro deste ano, o Opera já havia anunciado que passaria a integrar as carteiras de criptomoedas ao seu navegador

HOJE NÃO!

Bitcoin (BTC) não sustenta sétimo dia seguido de alta e passa a cair com inflação dos EUA; Ravecoin (RNV) dispara 63% com proximidade do The Merge

13 de setembro de 2022 - 10:28

O ethereum (ETH) passa por um período de consolidação de preços, mas o otimismo é limitado pelo cenário macroeconômico

PREPARE A PIPOCA

Terra (LUNA), o retorno: por que você não deve investir na criptomoeda que disparou 120% em uma semana

12 de setembro de 2022 - 15:19

Nos últimos sete dias, a “família Terra” registrou ganhos substanciais e gerou um grande fluxo de pesquisa sobre essa que foi uma das maiores criptomoedas do mundo

JOGADA ARRISCADA

Você trocaria ações da sua empresa por bitcoin? Michael Saylor, ex-CEO da Microstrategy, pretende fazer isso com o valor de meio bilhão de dólares

12 de setembro de 2022 - 11:51

Desde o começo do ano, o bitcoin registra queda de mais de 50% e as ações da Microstrategy também recuam 52%

QUE FIM DE SEMANA!

Bitcoin (BTC) atinge os US$ 22 mil pela primeira vez em quase um mês; criptomoedas disparam até 20% no acumulado da semana

12 de setembro de 2022 - 9:21

A mesma semana em que acontece o The Merge também é marcada por um elevado apetite de risco

PAPO CRIPTO #027

Ethereum (ETH) não será a única criptomoeda a disparar após o The Merge: analista conta 3 oportunidades ‘descontadas’ no mercado

10 de setembro de 2022 - 7:30

Quem conta mais sobre essas criptomoedas promissoras pós-Merge é Rafael Castaneda, analista da Mercurius Crypto e convidado do Papo Cripto

UM NOVO RALI

Apetite por risco faz bitcoin (BTC) disparar 9% e retomar os US$ 21 mil; confira criptomoedas que também saltam mais de 20% hoje

9 de setembro de 2022 - 8:39

As altcoins, moedas alternativas ao bitcoin, costumam ter um desempenho melhor do que as maiores criptomoedas do mundo em momentos de alta do mercado; entenda o que isso quer dizer

MAIS UM RALI

Ethereum (ETH) salta entre atualizações da rede, Terra Classic (LUNC) dispara quase 100% e bitcoin (BTC) fica na lanterna; veja o que movimenta as criptomoedas hoje

8 de setembro de 2022 - 10:24

As altcoins, moedas alternativas ao bitcoin, vivem seus dias de glória, com os investidores de olho nos descontos de bons projetos — e caindo em algumas ciladas

CAINDO MAIS

Bitcoin cai mais de 4% e atinge menor nível em dois meses

7 de setembro de 2022 - 14:52

Puxado pela queda do Bitcoin, mercado de criptomoedas ficou abaixo de US$ 1 trilhão; cenário macroeconômico prejudica

NOITE CRIPTO

Pra baixo todo santo ajuda: bitcoin (BTC) cai para patamar de US$ 18 mil e atinge menor nível desde julho

6 de setembro de 2022 - 20:19

O movimento causou US$ 74 milhões em liquidações de futuros de bitcoin em exchanges de derivativos — a maior em quase três semanas

CARREGANDO…

O The Merge do ethereum (ETH) começou hoje: confira 7 perguntas sobre a atualização mais esperada do ano

6 de setembro de 2022 - 13:57

O que acontecerá com a criptomoedas após o The Merge? Os preços vão disparar e o ethereum irá superar o bitcoin? Confira respostas aqui

UM CLÁSSICO!

Ethereum Classic (ETC) dispara quase 20% hoje com ‘revolta’ de mineradores; entenda se vale a pena investir nessa criptomoeda

6 de setembro de 2022 - 11:56

O ETC nasceu após a divisão da rede original do ethereum; entenda as chances de isso acontecer de novo com o The Merge

NAS CURVAS FINAIS

Bellatrix está aqui: ethereum (ETH) dispara mais de 6% com primeira fase da atualização The Merge; saiba o que muda e os próximos passos

6 de setembro de 2022 - 9:57

Agora, os investidores aguardam a próxima fase chamada Paris, que deve acontecer em algum ponto da semana que vem, de acordo com o calendário dos desenvolvedores

NA CAUDA DA BALEIA

Movimento de ‘baleia’ faz bitcoin (BTC) entrar em risco de queda no início da semana da maior atualização do mercado de criptomoedas; entenda

5 de setembro de 2022 - 12:38

Efetivamente, a queda nas cotações não deve afetar a atualização do ethereum, mas limitar os ganhos esperados para o The Merge

DESCENDO A LADEIRA

Culpa da Rússia? Bitcoin (BTC) é negociado abaixo de US$ 20 mil — entenda por que Putin tem a ver com isso

3 de setembro de 2022 - 12:03

Na sexta-feira (02), a maior das criptomoedas subiu ajudada por dados de emprego que alimentaram a esperança de redução da pressão inflacionária nos EUA e, consequentemente, um pisão no freio do ritmo agressivo de aperto monetário conduzido pelo Federal Reserve

SEMANA EM CRIPTO

Payroll dá vida ao bitcoin (BTC), mas criptomoedas fecham semana no vermelho; saiba o que esperar dos próximos dias

2 de setembro de 2022 - 12:46

Entre os destaques da semana estão a cópia do pix atrelado às criptomoedas e a disparada da Terra (LUNA) após anúncio

ELEVANDO A TEMPERATURA

Após decretar falência, Celsius inicia tentativas para liberar saques de clientes; criptomoeda CEL dispara 20% com anúncio

2 de setembro de 2022 - 10:56

São pouco mais de 58.300 usuários com “ativos sob custódia” que podem ser eleitos para a devolução dos fundos, valendo cerca de US$ 210 milhões no total

GERIDOS POR CÓDIGO

DAOs, a nova organização do trabalho: mercado de criptomoedas quer acabar com os CEOs nas empresas; conheça alguns projetos do setor

2 de setembro de 2022 - 5:30

Conheça as DAOs, as empresas sem CEO que trazem velhos problemas à tona; veja projetos promissores dessa classe de criptomoedas

NÃO É REPLAY

Inverno cripto mais rigoroso: Controladora do Mercado Bitcoin faz nova demissão em massa; entenda

1 de setembro de 2022 - 15:53

A 2TM anunciou o corte de 15% no quadro de funcionários nesta quinta-feira (1); esse é o segundo desligamento nos últimos quatro meses

PARA LU(N)A!

Por que a Terra Classic (LUNC) — antiga Terra (LUNA) — está disparando mais de 60% hoje? É uma boa investir na criptomoeda que arrasou com o mercado?

1 de setembro de 2022 - 9:55

Os investidores devem esperar para ver maiores atualizações sobre a parceria e a entrega das novidades prometidas antes de entrar nesse projeto

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar