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Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances O Roteirista, Abandonado e Os Jogadores
Pré-mercado

Bolsas lá fora caem com avanço da covid-19 e dados ruins da economia

As bolsas europeias e Wall Street reagem mal ao avanço da covid-19 e a dados mais fracos da indústria, que sinalizam recuperação mais lenta da crise

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
22 de janeiro de 2021
8:28 - atualizado às 7:27
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Imagem: Shutterstock

Após uma sequência positiva nos últimos dias — pelo menos lá fora — a cautela predomina nos mercados internacionais nesta sexta-feira. As bolsas europeias reagem mal ao avanço da covid-19 e a dados mais fracos da indústria.

Esse ambiente mais pessimista se reflete nos futuros de Wall Street, que operam todos no vermelho. A notícia da liberação das vacinas ao Brasil pelo governo da Índia não foi suficiente para atenuar o sentimento negativo por aqui. Por volta das 9h20, o Ibovespa futuro recuava 1,35% e o dólar subia 1,02%, cotado a R$ 5,418.

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Covid avança

Os investidores acompanham com certa apreensão com o aumento de casos de coronavírus na China, país que havia conseguido controlar a pandemia durante boa parte do ano passado.

O receio é que o aumento de casos leve a medidas mais duras de isolamento social, que terão impacto direto na economia e nos resultados das empresas com ações em bolsa. Por outro lado, autoridades na Alemanha anunciaram a redução de novas infecções por covid-19, que já provocou mais de 50 mil mortes no país.

Os dados econômicos também não contribuem para atenuar o clima nos mercados. O PMI, indicador que mede o desempenho da indústria, recuou para 47,5 na preliminar de janeiro na zona do euro, abaixo da previsão dos analistas.

No Reino Unido, a redução foi ainda maior, de 50,4 em dezembro para 40,6 neste mês. Trata-se do menor número dos últimos oito meses.

Anote na agenda

Na agenda do dia, as atenções do mercado vão se voltar para a sessão do Senado norte-americano que vai votar a nomeação de Janet Yellen para o cargo de secretária do Tesouro.

Aqui no Brasil, os investidores também vão ficar de olho ainda nas declarações de autoridades do governo em busca de sinalizações sobre uma possível reedição do auxílio emergencial.

A expectativa do mercado é se o governo conseguirá bancar a volta do programa sem provocar danos irreversíveis ao teto de gastos.

Do lado positivo, a chegada de 2 milhões de doses dos imunizantes da AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, traz algum alento de que a campanha de imunização no país enfim avance.

Por outro lado, o governo de São Paulo deve anunciar ainda hoje o endurecimento das restrições à circulação em razão do aumento de casos da covid-19.

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