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Vinícius Pinheiro

Vinícius Pinheiro

Diretor de redação do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo, com MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela FIA, trabalhou nas principais publicações de economia do país, como Valor Econômico, Agência Estado e Gazeta Mercantil. É autor dos romances "O Roteirista", "Abandonado" e "Os Jogadores"

Entrevista exclusiva

Do combustível ao tecido: Suzano aposta na expansão do uso da celulose além do papel

Suzano trabalha para alargar o horizonte da celulose com busca do consumidor por produtos sustentáveis, afirmou Marcelo Bacci, diretor de finanças e de relações com investidores da companhia

Vinícius Pinheiro
Vinícius Pinheiro
24 de agosto de 2020
6:04 - atualizado às 11:59
Marcelo Bacci, diretor executivo de finanças e de relações com investidores da Suzano
Marcelo Bacci, ex-diretor executivo de finanças e de relações com investidores da Suzano - Imagem: Divulgação

A celulose é a matéria-prima do papel, e dessa transformação vive a Suzano em sua história quase centenária. Mas o investidor interessado em se tornar acionista da companhia pode levar também uma fabricante de insumos para produtos tão distintos quanto combustíveis e têxteis.

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Essa é uma das apostas da Suzano para o futuro, segundo Marcelo Bacci, diretor de finanças e de relações com investidores da companhia. “O nosso trabalho aqui tem sido, além de tocar nossas operações, o de alargar o horizonte da celulose”, me disse o executivo, em uma entrevista por videoconferência.

A eventual expansão do uso da celulose representa uma nova avenida de crescimento para a empresa, ainda mais no momento em que a sociedade está em busca de um modelo de consumo sustentável. “A Suzano é uma empresa cujos produtos são de base renovável.”

A companhia, portanto, também se enquadra na tendência dos investimentos em ativos que incorporem questões ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês).

Enquanto o futuro não chega, porém, a Suzano precisa lidar com o duplo efeito do dólar alto nos resultados. Com mais de 80% da produção destinada à exportação, a empresa é uma das claras beneficiadas pela valorização da moeda norte-americana.

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No segundo trimestre, o Ebitda (uma medida de geração de caixa) da companhia aumentou 35% em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 4,2 bilhões.

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Por outro lado, o câmbio e o ciclo de preços baixos da celulose pressionam a dívida. O nível de alavancagem medido pela relação entre o endividamento e o Ebitda atingiu 4,7 vezes no segundo trimestre deste ano.

Como precisa marcar no balanço o valor da dívida pelo câmbio do fim de cada trimestre, a Suzano registrou prejuízo de R$ 2,053 bilhões no segundo trimestre deste ano.

“Quando a Suzano tem prejuízos altos como nos últimos dois trimestres em função do câmbio geralmente é um bom sinal, de que a empresa vai gerar mais caixa no futuro.” — Marcelo Bacci, Suzano

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De todo modo, a companhia tem como meta reduzir o nível de alavancagem para três vezes até o fim de 2021. O diretor conta com a redução do programa de investimentos e do aumento das sinergias a partir da aquisição da Fibria para atingir o objetivo, além da recuperação dos preços da celulose.

Bacci descartou a realização de uma oferta de ações para diminuir a alavancagem, mas disse que a empresa pode ir a mercado fazer uma captação com instrumentos de dívida se encontrar uma oportunidade de melhorar o perfil do endividamento.

As ações da Suzano (SUZB3) acumulam alta de 31% neste ano, contra uma queda de 12% do Ibovespa. Apenas em agosto, até a última sexta-feira (21)a ação da Suzano acumula uma alta de 24,17%, a segunda maior do Ibovespa, atrás apenas da Klabin.

Mas apesar do bom desempenho e de contar com uma boa liquidez na bolsa, a empresa tem relativamente poucos acionistas pessoas físicas.

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São aproximadamente 80 mil investidores, bem menos que empresas badaladas na bolsa como Via Varejo e até mesmo companhias em recuperação judicial como a operadora de telefonia Oi.

Bacci conta nesta entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro o que tem feito para aproximar a Suzano dos investidores que começam a chegar à bolsa. Ele também explica a relação dos resultados da companhia com o dólar e os impactos (negativos) da proposta de reforma tributária. Leia a seguir os principais trechos:

As razões do alto endividamento

“Nós estamos em um setor que é muito intensivo em capital, então é natural que as empresas trabalhem com certo nível de alavancagem. A gente se alavancou principalmente em função da transação com a Fibria. Em seguida, passamos por um período de preços baixos da celulose.

Quando você mede a alavancagem pela dívida líquida dividida pelo Ebitda [medida de geração de caixa], a nossa dívida em dólar vem caindo, só que o Ebitda caiu mais ainda. Quando você divide um pelo o outro, a taxa resultante piorou.”

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Como reduzir a alavancagem

“A nossa alavancagem [relação entre dívida e o Ebitda] está hoje em 4,7 vezes e a gente gostaria de chegar em 3 vezes, que é a nossa meta. Nós temos uma série de ações. Primeiro, todo o caixa que a gente gera é usado para reduzir a dívida.

O segundo ponto foi uma redução grande do nosso programa de investimentos, de R$ 6 bilhões para R$ 4 bilhões. Nós temos ainda as sinergias do negócio com a Fibria, que gera entre R$ 1,1 bilhão e R$ 1,2 bilhões de economias por ano.

A gente também vinha com um nível de estoques muito alto, então a gente vem passando por um processo de redução que foi acelerado nos últimos meses. Em adição a tudo isso, a empresa está fazendo a venda seletiva de alguns ativos não operacionais.

Com a combinação de tudo isso e a recuperação do preço da celulose que eventualmente vai acontecer nos próximos meses, a gente espera chegar a uma redução da alavancagem.”

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Dólar alto é bom ou ruim para a Suzano?

“Essa é uma pergunta recorrente. A Suzano é uma empresa exportadora, com mais de 80% do volume que produz. A nossa receita, portanto, é quase toda dolarizada e os nossos custos são praticamente todos em real. Então nossa geração de caixa é toda dolarizada. Por isso quanto mais desvalorizado o dólar, é sempre melhor pra gente.

O efeito disso é que, quando a gente fecha o balanço em reais, é preciso pegar o valor da dívida e marcar pelo dólar do fim do trimestre — no caso do último balanço, R$ 5,48. Então, em um primeiro momento, quando o real se desvaloriza o valor nominal da dívida aumenta, só que a receita no futuro vai aumentar mais ainda, e isso não aparece no balanço.

Só que nós não podemos apostar o futuro da companhia na questão cambial. Por isso a empresa tem um portfólio de derivativos curto prazo para garantir que a empresa tenha reais para pagar as despesas. Quando o dólar sobe muito seria melhor que eu não tivesse esse derivativo. Só que é preciso estar preparado para o contrário. Do mesmo jeito que o dólar foi para R$ 5,50 pode ir para R$ 3,00.”

Por que não fazer hedge da dívida

“Não vamos mudar nossa política de hedge. Essa situação pode fazer sentido para alguns setores, como o de carnes, porque existe uma correlação negativa entre o câmbio e o preço. Geralmente uma desvalorização do real é seguida de queda do preço de produtos como carne e açúcar. Na celulose não funciona assim, não existe correlação entre o preço de celulose e câmbio.”

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Preço da celulose

“É muito difícil dizer o que vem pela frente. A gente tem como política não comentar previsão de preços. O que eu posso dizer é que o nível atual hoje não é sustentável. Em torno de 20% da produção de celulose do mundo é produzida a uma perda. Isso não é uma situação de equilíbrio e precisa ser resolvida com aumento de preço em algum momento, o que pode demorar mais ou menos dependendo da performance da economia.”

Impactos da covid-19

“O preço da celulose está num nível muito baixo há muito tempo. Eu acho que se não fosse pela pandemia ele já teria se recuperado um pouco. Então nós não podemos dizer que o efeito foi positivo. Mas nós fomos um dos setores que menos sofreu, porque o nosso produto foi considerado essencial em função do uso para higiene e limpeza. E a desvalorização cambial nos ajuda. Então não estamos entre os que apanharam mais.”

Reforma tributária

“Pelo que a gente sabe até agora, a mudança não é positiva para a Suzano. Não muda demais a nossa situação, mas muda para pior. A parte que já foi divulgada [unificação da PIS/Confins na CBS com alíquota de 12%] não é positiva e aumentaria os nossos custos. As empresas exportadoras hoje não pagam alguns tributos e também deixam de pagar na entrada alguns insumos. A reforma derruba essas isenções, mas continua não tributando as exportações.”

Base de acionistas

“Temos 80 mil acionistas, o que é pouco comparado com outras empresas. E tem dois motivos para isso, na minha visão. Primeiro, pela complexidade do negócio. Como a Suzano é uma empresa exportadora, que tem uma dinâmica muito ligada ao dólar e produz um produto cujo preço é cíclico, tem pouca estabilidade de resultados.

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O segundo aspecto é que, à medida que o mercado de capitais vai se popularizando, existe uma mistura da figura do investidor com a figura do cliente. As empresas mais conhecidas do consumidor acabam chamando mais a atenção.

A gente tem feito um esforço grande de simplificar a comunicação. Além de entrevistas como esta, eu tenho feito lives e vídeos para tentar tirar esse ranço de que a Suzano é uma empresa muito complexa. A quantidade de acionistas vem crescendo, mas ainda estamos no início desse trabalho.”

Mais que papel

“Tem um aspecto importante da Suzano que está ligado ao potencial que a empresa tem no futuro. A Suzano é uma empresa cujos produtos são de base renovável. A gente planta árvore, colhe e depois planta de novo, é uma matéria-prima renovável. Estamos num segmento muito ligado às tendências de consumo mais modernas.

Hoje a celulose basicamente serve para fazer papel, então o crescimento da Suzano está muito ligado à indústria de papel. O nosso trabalho aqui tem sido, além de tocar nossas operações, é a alargar o horizonte da celulose. Os produtos baseados em madeira podem ser usados para muitas outras coisas: combustivel, têxteis e outros materiais que precisam de soluções renováveis e biodegradáveis. Então eu acho que o futuro da companhia está muito alinhado com as tendências de sustentabilidade.

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Para investidores que olham para crescimento e propósito dos seus investimentos, a Suzano é um caso muito interessante de uma companhia que já é muito eficiente, uma das poucas empresas do mundo que têm pegada de carbono negativa. Esse é um aspecto cada vez mais importante para quem olha investimentos na Suzano.”

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