Quatro terminais portuários vão a leilão; veja resultados
Áreas foram arrematadas pelas empresas Ascensus, CS Brasil Transportes e Timac Agro Indústria
Quatro terminais portuários foram a leilão nesta sexta-feira (18) na B3. Áreas foram arrematadas pelas empresas Ascensus, CS Brasil Transportes e Timac Agro Indústria.
A Ascensus saiu vencedora no leilão da área denominada PAR12, que terá foco na movimentação de veículos no porto de Paranaguá (PR). A vitória saiu após disputa por viva-voz com outros dois grupos.
A oferta da vencedora foi de R$ 25 milhões, contra o valor mínimo simbólico de R$ 1. A segunda melhor oferta foi do consórcio firmado pelas empresas Interalli e Marcon, representadas pela Nova Futura, de R$ 23 milhões.
O espaço leiloado fica na retaguarda do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), em área adjacente ao terminal arrendado à Volkswagen. O ativo, greenfield, terá capacidade para 310 mil unidades por ano. O contrato é de 25 anos e estão previstos investimentos na ordem de R$ 22,2 milhões.
CS Brasil
A CS Brasil Transportes venceu dois leilões. O primeiro foi da área portuária ATU18, localizada no Porto Organizado de Aratu, na Bahia. A empresa levou o ativo após disputa viva-voz com outros dois grupos interessados.
A outorga vencedora foi de R$ 52,5 milhões, contra um valor mínimo simbólico de R$ 1. A segunda melhor colocada foi a Intermarítima, representada pela corretora Itaú, com outorga de R$ 50,5 milhões.
Leia Também
A ATU18 é destinada à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais. O prazo de arrendamento é de 15 anos e a área do terminal de 51.562 m². O investimento previsto é de R$ 119,387 milhões no terminal durante o período do contrato. A movimentação total esperada é de 20,469 milhões de toneladas.
O outro leilões vencido pela CS Brasil Transportes foi o da área portuária ATU12, também no Porto Organizado de Aratu. A empresa ofertou outorga de R$ 10 milhões, sendo que o valor mínimo era de R$ 1. Como foi a única proponente, a empresa levou o ativo. Ela foi representada pela corretora Necton.
A área é destinada à movimentação e armazenagem de granéis sólidos minerais e tem 154.916 m². O prazo do contrato do arrendamento é de 25 anos, ao longo dos quais os futuros arrendatários deverão investir R$ 280,541 milhões. A movimentação prevista ao longo do contrato é de 66,223 milhões de toneladas.
Timac Agro
A Timac Agro Indústria levou o leilão da área portuária MAC10, localizada no Porto Organizado de Maceió (AL). A empresa ofertou R$ 50 mil em outorga. O valor mínimo era simbólico de R$ 1. Como não tinha concorrente, a empresa levou o ativo.
A área leiloada tem 7.932 m² e é destinada à movimentação, armazenagem e distribuição de granéis líquidos, especialmente ácido sulfúrico. O prazo de arrendamento é de 25 anos. O investimento total por parte dos arrendatários é de R$ 12,784 milhões. A movimentação total gira em torno de 1,150 milhão de toneladas durante o prazo contratual.
*Com Estadão Conteúdo
BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira
A BRK Ambiental entrou um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar um IPO; o que esperar agora?
Os bastidores da nova fase da Riachuelo (GUAR3), segundo o CEO. Vale comprar as ações agora?
Em entrevista ao Money Times, André Farber apresenta os novos projetos de expansão da varejista, que inaugura loja-conceito em São Paulo
O rombo de R$ 4,3 bilhões que quase derrubou o império de Silvio Santos; entenda o caso
Do SBT à Tele Sena, o empresário construiu um dos maiores conglomerados do país, mas quase perdeu tudo no escândalo do Banco Panamericano
Citi corta recomendação para Auren (AURE3) e projeta alta nos preços de energia
Banco projeta maior volatilidade no setor elétrico e destaca dividendos como diferencial competitivo
De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário
A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho
Oi (OIBR3) ganha mais fôlego para pagamentos, mas continua sob controle da Justiça, diz nova decisão
Esse é mais um capítulo envolvendo a Justiça, os grandes bancos credores e a empresa, que já está em sua segunda recuperação judicial
Larry Ellison, cofundador da Oracle, perdeu R$ 167 bilhões em um só dia: veja o que isso significa para as ações de empresas ligadas à IA
A perda vem da queda do valor da empresa de tecnologia que oferece softwares e infraestrutura de nuvem e da qual Ellison é o maior acionista
Opportunity acusa Ambipar (AMBP3) de drenar recursos nos EUA com recuperação judicial — e a gestora não está sozinha
A gestora de recursos a acusa a Ambipar de continuar retirando recursos de uma subsidiária nos EUA mesmo após o início da RJ
Vivara (VIVA3) inicia novo ciclo de expansão com troca de CEO e diretor de operações; veja quem assume o comando
De olho no plano sucessório para acelerar o crescmento, a rede de joalherias anunciou a substituição de sua dupla de comando; confira as mudanças
Neoenergia (NEOE3), Copasa (CSMG3), Bmg (BMGB4) e Hypera (HYPE3) pagam juntas quase R$ 1,7 bilhão em dividendos e JCP
Neoenergia distribui R$ 1,084 bilhões, Copasa soma R$ 338 milhões, Bmg paga R$ 87,7 milhões em proventos e Hypera libera R$ 185 milhões; confira os prazos
A fome pela Petrobras (PETR4) acabou? Pré-sal é o diferencial, mas dividendos menores reduzem apetite, segundo o Itaú BBA
Segundo o banco, a expectativa de que o petróleo possa cair abaixo de US$ 60 por barril no curto prazo, somada à menor flexibilidade da estatal para cortar capex, aumentou preocupações sobre avanço da dívida bruta
Elon Musk trilionário? IPO da SpaceX pode dobrar o patrimônio do dono da Tesla
Com avaliação de US$ 1,5 trilhão, IPO da SpaceX, de Elon Musk, pode marcar a maior estreia da história
Inter mira voo mais alto nos EUA e pede aval do Fed para ampliar operações; entenda a estratégia
O Banco Inter pediu ao Fed autorização para ampliar operações nos EUA. Entenda o que o pedido representa
As 8 ações brasileiras para ficar de olho em 2026, segundo o JP Morgan — e 3 que ficaram para escanteio
O banco entende como positivo o corte na taxa de juros por aqui já no primeiro trimestre de 2026, o que historicamente tende a impulsionar as ações brasileiras
Falta de luz causa prejuízo de R$ 1,54 bilhão às empresas de comércio e serviços em São Paulo; veja o que fazer caso tenha sido lesado
O cálculo da FecomercioSP leva em conta a queda do faturamento na quarta (10) e quinta (11)
Nubank busca licença bancária, mas sem “virar banco” — e ainda pode seguir com imposto menor; entenda o que está em jogo
A corrida do Nubank por uma licença bancária expõe a disputa regulatória e tributária que divide fintechs e bancões
Petrobras (PETR4) detalha pagamento de R$ 12,16 bilhões em dividendos e JCP e empolga acionistas
De acordo com a estatal, a distribuição será feita em fevereiro e março do ano que vem, com correção pela Selic
Quem é o brasileiro que será CEO global da Coca-Cola a partir de 2026
Henrique Braun ocupou cargos supervisionando a cadeia de suprimentos da Coca-Cola, desenvolvimento de novos negócios, marketing, inovação, gestão geral e operações de engarrafamento
Suzano (SUZB3) vai depositar mais de R$ 1 bilhão em dividendos, anuncia injeção de capital bilionária e projeções para 2027
Além dos proventos, a Suzano aprovou aumento de capital e revisou estimativas para os próximos anos. Confira
Quase R$ 3 bilhões em dividendos: Copel (CPLE5), Direcional (DIRR3), Minerva (BEEF3) e mais; confira quem paga e os prazos
A maior fatia dessa distribuição é da elétrica, que vai pagar R$ 1,35 bilhão em proventos aos acionistas