Magazine Luiza corta salários de executivos em até 80% e poderá suspender contratos
Companhia também disse que iniciou movimento de renegociação de contratos com fornecedores diretos e indiretos, para reduzir custos e ampliar prazos de pagamentos
O Magazine Luiza informou em comunicado ao mercado nesta terça-feira (7) que reduziu o salário de seus dois executivos principais — CEO e vice-presidente de operações — em 80% e o de seus 12 diretores-executivos em 50%.
A mesma redução foi aplicada para os sete membros do Conselho de Administração, sendo que os demais diretores terão redução de 25% no salário.
"Vamos viver, nos próximos meses, um período de austeridade, a ser compartilhado por todos", informou a companhia.
O Magazine Luiza também disse que lançará mão da medida provisória publicada pelo governo em 1º de abril, que permite suspender contratos de trabalho por até 2 meses, com remuneração parcial por seguro-desemprego e diminuição proporcional de até 70% de jornadas e salários por até 3 meses.
"Estamos fazendo um capacity planning exaustivo para os próximos meses, a fim de determinar a abrangência e as modalidades dos instrumentos previstos na MP que serão aplicados", diz a empresa.
O comunicado ressalta a "posição de caixa e recebíveis robusta" da companhia, no total próximo a R$ 7 bilhões, observando também que o conselho do Magalu autorizou captação de mais R$ 800 milhões de reais por meio de debêntures. O dever é "preservar ao máximo o caixa", já que não há visão clara da dimensão e extensão da crise, diz o documento.
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O Magazine Luiza também disse que iniciou amplo movimento de renegociação de contratos com fornecedores diretos e indiretos para reduzir custos e ampliar prazos de pagamentos.
Enquanto isso, a reabertura das lojas ocorrerá apenas quando houver "a mais absoluta segurança de que essa é a decisão certa a ser tomada", informou a companhia, citando que os vendedores poderão trabalhar graças a uma versão remota do aplicativo de vendas.
A empresa disse também que manteve a meta de fazer com que os mais de 25 milhões de clientes encontrem "tudo o que desejarem, na hora e no local que escolherem, em um de nossos canais digitais" e que nada mudou com a crise, exceto a velocidade da execução do plano, apoiado pelo oferecimento de frete grátis.
"Nossas entregas feitas em até 48 horas -- que hoje representam 74% do total -- devem crescer significativamente daqui para a frente", diz o Magazine Luiza no comunicado, citando seu modelo de "ship from store", que envolve a distribuição dos produtos comprados nos canais digitais e entregues diretamente a partir de lojas físicas.
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