A SpaceX, de Elon Musk, e a Nasa prometem levar o homem de volta ao espaço
A parceria já está em órbita faz tempo: os foguetes de Elon Musk levam carga espacial para a agência americana e deseja ir além
A SpaceX, empresa de foguetes do bilionário Elon Musk, fará um lançamento histórico em parceria com a Nasa neste sábado, às 16h22, pelo horário de Brasília. É a primeira vez que um foguete projetado e fabricado por uma empresa privada, o Falcom 9, irá ao espaço como parte de uma missão da Nasa.
Anteriormente, o lançamento estava previsto para a última quarta feira, 27 de maio, mas teve de ser adiado devido ao mau tempo no Centro Espacial Kennedy na Flórida. No momento, estavam presentes o presidente Donald Trump com a primeira dama e o vice-presidente Mike Pence.
O destino dos astronautas Robert Behnken e Douglas Hurley é a Estação Espacial Internacional, onde a cápsula Crew Dragon chegará 20 horas após o lançamento. Se você quiser assistir a este momento histórico ao vivo, você pode acessar ao site da Nasa e acompanhar a live ou assistir através da SpaceX, no seu canal do youtube .
Sonho de bilionário
A Space Exploration Technologies Corp., chamada comumente de SpaceX foi fundada em 2002, por Elon Musk e sua vontade de colonizar Marte. Que? Isso mesmo. O bilionário sul africano tinha o sonho de baratear as viagens para o espaço e conseguir levar os seres humanos para o planeta vermelho. Cada um com seus sonhos, baby.
A empresa desenvolveu a família de veículos de lançamento Falcon e a família de nave espacial Dragon. Em uma outra parceria com a Nasa, a SpaceX envia suprimentos básicos para a Estação Espacial Internacional (ISS).
A SpaceX acumula algumas conquistas nos seus 18 anos de funcionamento: foi a primeiro foguete com combustível líquido a orbitar a Terra. Outro destaque foi conseguir reutilizar um foguete em 2017, o Falcon 9, a realização pode baratear as viagens ao espaço.
Leia Também
Em 2017, o sucesso no lançamento do Falcon Heavy foi mais um passo para a exploração espacial. Quando lançado, o foguete não tripulado carregava um Tesla Roadster rumo a Marte. No mesmo ano, Musk anunciou que a SpaceX foi contratada para um atendimento particular, levando os contratantes para dar uma 'voltinha' em torno da Lua, um passo para o tão cobiçado turismo espacial.
Corrida espacial bilionária
Diferente dos anos 70, onde a Guerra Fria liderada por Rússia e Estados Unidos levaram o homem à Lua, agora a corrida espacial tem novos protagonistas. Desta vez, a iniciativa privada formada por bilionários correm entre si para colocar o homem de novo no espaço.
Os principais avanços vem da SpaceX que conseguiu progressos notáveis nos últimos anos e ainda tem um contrato de US$ 500 mi para construir uma rede de satélites para fornecer internet para a Terra inteira. Além da pretensão de colonizar Marte, o novo papai na área deseja ele mesmo ir até o planeta vermelho assim que as condições para a viagem forem possíveis.
Um pouco mais modestos, Jeff Bezzos e Richard Branson também estão na corrida. Branson, fundador da Virgin Galactic, deseja também começar o turismo espacial. No começo de 2019, a companhia foi ao espaço pela primeira vez com o modelo VSS Unity. Já o atual homem mais rico do planeta também criou sua própria empresa, a Blue Origin. Seus voôs teste tem obtido sucessos nos últimos anos e já realizou parceria com a Nasa para carga de suprimentos. A empresa mira ir à Lua em 2023.
Ações da Oncoclínicas (ONCO3) na mão de Vorcaro vão parar no Banco de Brasília. O acordo para trocar os CDBs do Master subiu no telhado?
Com a transferência das cotas de fundos do Master para o BRB, investidores questionam o que acontece com o acordo da Oncoclínicas para recuperar o investimento em papéis do Master
Orizon (ORVR3) compra Vital e cria negócio de R$ 3 bilhões em receita: o que está por trás da operação e como fica o acionista
Negócio amplia a escala da companhia, muda a composição acionária e não garante direito de recesso a acionistas dissidentes
Maior rede de hospitais privados pagará R$ 8,12 bilhões em proventos; hora de investir na Rede D’Or (RDOR3)?
Para analista, a Rede D’Or é um dos grandes destaques da “mini temporada de dividendos extraordinários”
Fim da especulação: Brava Energia (BRAV3) e Eneva (ENEV3) negam rumores sobre negociação de ativos
Após rumores de venda de ativos de E&P avaliados em US$ 450 milhões, companhias desmentem qualquer transação em curso
Virada à vista na Oncoclínicas (ONCO3): acionistas querem mudanças no conselho em meio à crise
Após pedido da Latache, Oncoclínicas convoca assembleia que pode destituir todo o conselho. Veja a proposta dos acionistas
Bancos pagam 45% de imposto no Brasil? Não exatamente. Por que os gigantes do setor gastam menos com tributos na prática
Apesar da carga nominal elevada, as instituições financeiras conseguem reduzir o imposto pago; conheça os mecanismos por trás da alíquota efetiva menor
Mais de R$ 4 bilhões em dividendos e JCP: Tim (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Allos (ALOS3) anunciam proventos; veja quem mais paga
Desse total, a Tim é a que fica com a maior parte da distribuição aos acionistas: R$ 2,2 bilhões; confira cronogramas e datas de corte
Vale (VALE3) mais: Morgan Stanley melhora recomendação das ações de olho nos dividendos
O banco norte-americano elevou a recomendação da mineradora para compra, fixou preço-alvo em US$ 15 para os ADRs e aposta em expansão do cobre e fluxo de caixa robusto
Não é por falta de vontade: por que os gringos não colocam a mão no fogo pelo varejo brasileiro — e por quais ações isso vale a pena?
Segundo um relatório do BTG Pactual, os investidores europeus estão de olho nas ações do varejo brasileiro, mas ainda não estão confiantes. Meli, Lojas Renner e outras se destacam positivamente
Pequenos negócios têm acesso a crédito verde com juros reduzidos; entenda como funciona
A plataforma Empreender Clima, lançada pelo Governo Federal durante a COP30, oferece acesso a financiamentos com juros que variam de 4,4% a 10,4% ao ano
Antes ‘dadas como mortas’, lojas físicas voltam a ser trunfo valioso no varejo — e não é só o Magazine Luiza (MGLU3) que aposta nisso
Com foco em experiência, integração com o digital e retorno sobre capital, o Magalu e outras varejistas vêm evoluindo o conceito e papel das lojas físicas para aumentar produtividade, fidelização e eficiência
Petrobras (PETR4): com novo ciclo de investimentos, dividendos devem viver montanha-russa, segundo Itaú BBA e XP
O novo ciclo de investimentos da Petrobras (PETR4) tende a reduzir a distribuição de proventos no curto prazo, mas cria as bases para dividendos mais robustos no médio prazo, disseram analistas. A principal variável de risco segue sendo o preço do petróleo, além de eventuais pressões de custos e riscos operacionais. Na visão do Itaú […]
Depois de despencarem quase 12% nesta terça, ações da Azul (AZUL4) buscam recuperação com otimismo do CEO
John Rodgerson garante fluxo de caixa positivo em 2026 e 2027, enquanto reestruturação reduz dívidas em US$ 2,6 bilhões
Ozempic genérico vem aí? STJ veta prorrogação de patente e caneta emagrecedora mais em conta deve chegar às farmácias em 2026
Decisão do STJ mantém vencimento da patente da semaglutida em março de 2026 e abre espaço para a chegada de versões genéricas mais baratas do Ozempic no Brasil
Por que tantas empresas estão pagando dividendos agora — e por que isso pode gerar uma conta alta para o investidor no futuro
A antecipação de dividendos tomou a B3 após o avanço da tributação a partir de 2026, mas essa festa de proventos pode esconder riscos para o investidor
Cosan (CSAN3) vende fatia da Rumo (RAIL3) e reforça caixa após prejuízo bilionário; ações caem forte na B3
A holding reduziu participação na Rumo para reforçar liquidez, mas segue acompanhando desempenho da companhia via derivativos
Raízen (RAIZ4) recebe mais uma baixa: S&P reduz nota de crédito para ‘BBB-‘, de olho na alavancagem
Os analistas da agência avaliam que a companhia enfrenta dificuldades para reduzir a alavancagem, em um cenário de dívida nominal considerável e queima de caixa
Fim da era Novonor na Braskem (BRKM5) abre oportunidade estratégica que a Petrobras (PETR4) tanto esperava
A saída da Novonor da Braskem abre espaço para a Petrobras ampliar poder na petroquímica. Confira o que diz a estatal e como ficam os acionistas minoritários no meio disso tudo
Fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi finalmente vai sair do papel: veja cronograma da operação e o que muda para acionistas
As ações da Petz (PETZ3) deixarão de ser negociadas na B3 ao final do pregão de 2 de janeiro de 2026, e novas ações ordinárias da Cobasi serão creditadas aos investidores
Fim da concessão de telefonia fixa da Vivo; relembre os tempos do “alô” no fio
Ao encerrar o regime de concessão, a operadora Vivo deixará de ser concessionária pública de telefonia fixa