A economia brasileira cresceu 1,06% em agosto, na comparação julho, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta quinta-feira (15) pelo Banco Central.
Este foi o quarto avanço mensal consecutivo, mas veio abaixo da mediana das expectativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, do Grupo Estado, que apontava para uma alta de 1,70%. A faixa de projeções variava de 0,90% a 3,44%.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, porém, o recuo foi menor que o esperado. O IBC-Br caiu 3,92% em base anual, menos do que a mediana das estimativas apontava – contração de 4,10%.
Usado para avaliar ao ritmo da economia ao longo dos meses, o IBC-Br é conhecido como uma prévia do PIB. Ele considera a trajetória das variáveis da agropecuária, indústria e serviços, além de impostos sobre produtos.
O Banco Central informou ainda que o IBC-Br caiu 4,74% no trimestre encerrado em agosto, ante o mesmo período de 2019, acumulando baixa de 5,44%.