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Hoje deveria ser uma “super quarta-feira”, com encontros concomitantes dos bancos centrais de Brasil e Estados Unidos para discutir suas políticas monetárias e eventualmente anunciar alterações das suas taxas básicas de juros. Lá fora o Federal Reserve (Fed) queimou a largada e, antes da reunião, anunciou dois cortes no juro americano, em movimentos tão extraordinários que assustaram os mercados.
Por aqui o BC manteve o script e, apesar de divulgar algumas medidas para destravar o crédito, não mexeu na taxa de juros antes da reunião do seu Comitê de Política Monetária (Copom). Hoje é o dia para fazer o aguardado anúncio e o mercado espera uma redução da Selic para uma nova mínima histórica.
O que você precisa saber hoje:
MERCADOS
• Com as medidas anunciadas pelo governo, o Ibovespa subiu 4,85% ontem, aos 74.617,24 pontos. O dólar à vista teve baixa de 0,86% e acabou o dia negociado a R$ 5,0087.
•O que mexe com os mercados hoje? As medidas de estímulo anunciadas pelos governos globais podem não ser suficientes para sustentar o bom humor dos investidores. Após um dia de recuperação, as bolsas asiáticas fecharam em forte queda. Os índices futuros em Nova York operam no vermelho e chegaram a ter as negociações interrompidas após atingirem o limite de baixa. No Brasil, a expectativa é pela decisão de política monetária do Copom.
INVESTIMENTOS
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| • Felipe Miranda projetou o Ibovespa a 150 mil pontos. O que ele diz agora? |
ECONOMIA
•O Copom se reúne hoje para discutir mudanças na taxa básica de juros, atualmente em 4,25% ao ano, a mínima histórica. A expectativa da maioria do mercado é de um corte de 0,5 ponto percentual, o que derrubaria a taxa para 3,75% ao ano.
Leia Também
• Apesar dos esforços coordenados dos bancos centrais globais, há dúvidas se eles conseguirão resolver a crise. Em entrevista ao Estadão, o economista e professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, Barry Eichengreen, diz que os governos terão de injetar gasto público.
• O governo de Donald Trump já segue neste caminho e vai propor um pacote de estímulo de US$ 850 bilhões - o equivalente a mais de R$ 4,2 trilhões. As medidas incluem distribuição de cheques aos americanos no valor de U$ 1 mil.
• O Credit Suisse cortou a projeção de crescimento do PIB do Brasil em 2020 de 1,4% para zero. A instituição prevê uma contração da economia brasileira no primeiro semestre.
• O governo federal vai pedir o reconhecimento de estado de calamidade pública no país, com efeito até 31 de dezembro. A medida dispensa a União do cumprimento da meta de resultado fiscal prevista para este ano, que é de déficit primário de R$ 124,1 bilhões.
• O Ministério da Saúde confirmou a primeira morte no país por coronavírus. Até o momento, há 290 casos confirmados.
• O presidente Jair Bolsonaro disse que seu segundo teste para coronavírus deu negativo.
EMPRESAS
• O presidente do Santander Portugal, António Vieira Monteiro, morreu após ser contaminado por coronavírus, segundo a imprensa local.
•A XP divulgou um lucro líquido ajustado de R$ 1,074 bilhão em 2019, uma alta de 119%.
•A Volkswagen estuda fechar quatro fábricas no Brasil por dez dias, a partir de 31 de março. Na Europa, o grupo vai fechar a maioria das fábricas por até três semanas.
• A Aliansce Sonae, uma das maiores administradoras de shoppings do Brasil, anunciou que reduziu o horário de funcionamento dos seus estabelecimentos para o período das 12h às 20h.
IMPOSTO DE RENDA
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Um grande abraço e ótima quarta-feira!
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