Emergentes melhoraram comunicação com investidores estrangeiros, mas há desafios, diz IIF
No quesito transparência, Brasil aparece na sexta posição de um ranking do instituto, atrás de Indonésia, México, Rússia, Turquia e Peru.

Embora tenham melhorado as práticas de comunicação com investidores internacionais, economias emergentes ainda enfrentam desafios nessa área, de acordo com análise do Instituto Internacional de Finanças (IIF). A instituição estabeleceu um ranking dos países em desenvolvimento que apresentam os melhores níveis de transparência, e o Brasil apareceu na sexta posição, atrás de Indonésia, México, Rússia, Turquia e Peru.
"Manter boas relações com investidores - e aprimorar as práticas - será essencial para os mercados emergentes, dado o tremendo aumento no tamanho do universo da dívida desses governos, de menos de US$ 5 trilhões em 2005 para mais $ 23 trilhões este ano", explica, em relatório divulgado no sábado, 31.
O IIF prevê que, na próxima década, o endividamento de emergentes vai crescer, em contraste com a austeridade vista nos últimos anos. Com os mercados domésticos ainda pequenos e fragmentados - e os recursos públicos limitados -, o acesso aos mercados internacionais será uma importante consideração para países vulneráveis de baixa renda que buscam fluxos de investimento para cumprir metas de desenvolvimento sustentável", completa.
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