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Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Perto dos 119 mil pontos

Ibovespa ganha força na reta final, fecha em alta e crava um novo recorde; dólar sobe a R$ 4,18

Após passar boa parte da sessão flutuando perto do zero a zero, o Ibovespa acordou nos últimos minutos e chegou a uma nova máxima histórica, engatando a terceira alta consecutiva. O dólar à vista, por outro lado, teve um dia mais pressionado e subiu a R$ 4,18

Victor Aguiar
Victor Aguiar
20 de janeiro de 2020
18:48
Selo Mercados FECHAMENTO Ibovespa dólar
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

A sessão desta segunda-feira (20) foi bem parada até os 45 minutos do segundo tempo: o Ibovespa passou boa parte do pregão apenas flutuando perto da estabilidade, num dia sem grandes fatores capazes de influenciar o ritmo das negociações.

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Também, pudera: as bolsas americanas ficaram fechadas hoje, em comemoração ao dia de Martin Luther King. E, para aumentar ainda mais o marasmo, a agenda econômica doméstica não trouxe nenhum dado relevante neste início de semana.

Tudo levava a crer que o Ibovespa terminaria a sessão sem grandes movimentações. Só que, nos minutos finais, o índice começou a ganhar força, com os investidores puxando as cotações de diversas ações para o alto.

Pouco a pouco, já no leilão de fechamento, o Ibovespa foi renovando os picos do dia — e, de fato, o índice terminou na máxima da sessão, aos 118.861,63 pontos (+0,32%), um novo recorde de encerramento.

Com o desempenho de hoje, o Ibovespa já acumula ganhos de 2,78% em 2020 — o índice saltou 31,58% no ano passado.

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Já o dólar à vista teve uma sessão mais pressionada: subiu 0,58%, aos R$ 4,1887, devolvendo quase todo o alívio visto na sexta-feira (17). O real, assim, destoou do exterior — lá fora, a moeda americana ficou praticamente estável em relação às demais divisas de países emergentes.

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Dia morno

Sem o referencial dos mercados americanos e em meio à agenda econômica esvaziada, os investidores apenas promoveram ajustes pontuais nas carteiras, sem grandes movimentações na bolsa.

O grande ponto de instabilidade foi o vencimento de opções sobre ações, encerrado às 13h. Segundo a B3, o exercício movimento mais de R$ 12 bilhões, sendo quase R$ 10 bilhões em opções de compra — passado o vencimento, o índice se aproximou da estabilidade.

Durante a manhã, o Ibovespa operou em baixa, em meio às variações geradas pelo exercício. No entanto, uma vez virada essa página, o índice manteve-se perto do zero a zero, ganhando força apenas nos minutos finais da sessão.

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Assim, o Ibovespa engatou a terceira alta consecutiva, saindo do patamar dos 116 mil pontos para se aproximar do nível dos 119 mil pontos — e chegar a um novo recorde.

Semana agitada

É importante ressaltar que, no restante da semana, há diversos fatores que podem mexer com o rumo dos mercados, incluindo o Fórum Econômico Mundial e a agenda de dados econômicos — nos próximos dias, serão revelados indicadores de inflação no Brasil e de atividade nos EUA.

Juros estáveis

Apesar da pressão vista no dólar à vista, as curvas de juros apresentaram um viés de estabilidade nesta segunda-feira. O mercado ainda está em dúvida quanto aos próximos passos do BC em relação à Selic — há quem aposte em um novo corte, mas também há quem acredite que a taxa permanecerá estável daqui em diante.

Veja abaixo como ficaram os principais DIs nesta segunda-feira:

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  • Janeiro/2021: inalterado em 4,42%;
  • Janeiro/2023: de 5,67% para 5,66%;
  • Janeiro/2025: de 6,38% para 6,39%;
  • Janeiro/2027: de 6,75% para 6,77%.

Relatórios mexem com o mercado

No front corporativo, relatórios de grandes bancos com alterações de recomendação e preço-alvo de algumas ações foram os maiores responsáveis pelas movimentações nos preços dos papéis.

Raia Drogasil ON (RADL3) fechou em alta de 2,97%, a R$ 119,11, após o Credit Suisse elevar a recomendação para os papéis, de 'underperform' (desempenho abaixo da média) para neutro.

A instituição também aumentou o preço-alvo para as ações em 12 meses, de R$ 54,00 para R$ 125,00 — considerando a cotação atual, implica num potencial de ganho de pouco menos de 5%.

Por outro lado, as ações do setor bancário continuaram sob pressão e tiveram mais um dia negativo. Itaú Unibanco PN (ITUB4) caiu 2,03%, Bradesco ON (BBDC3) recuou 1,55%, Bradesco PN (BBDC4) teve perda de 1,95%, Banco do Brasil ON (BBAS3) fechou em queda de 0,64% e as units do Santander Brasil (SANB11) desvalorizaram 0,48%.

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O mercado reagiu de maneira cautelosa a um relatório do Bank of America Merill Lynch — a instituição cortou a recomendação para os papéis do Itaú Unibanco e do Bradesco, citando preocupações com o crescimento dos bancos.

Para saber mais sobre os papéis que se destacaram no pregão de hoje, basta acessar esta matéria.

Top 5

Veja abaixo os cinco papéis de melhor desempenho do Ibovespa nesta segunda-feira:

  • B2W ON (BTOW3): +6,20%
  • Metalúrgica Gerdau PN (GOAU4): +4,13%
  • Yduqs ON (YDUQ3): +4,00%
  • Gerdau PN (GGBR4): +3,25%
  • Weg ON (WEGE3): +3,07%

Confira também as cinco maiores baixas do índice no momento:

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  • Cielo ON (CIEL3): -2,49%
  • Itaú Unibanco PN (ITUB4): -2,03%
  • Bradesco PN (BBDC4): -1,95%
  • Suzano ON (SUZB3): -1,90%
  • Tim ON (TIMP3): -1,59%

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