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Felipe Saturnino

Felipe Saturnino

Graduado em Jornalismo pela USP, passou pelas redações de Bloomberg e Estadão.

no zero a zero

Ibovespa zera ganhos no fim com queda em NY em meio à incerteza sobre estímulos

Dólar também encerra dia no zero a zero, demonstrando cautela dos investidores sobre pacote de ajuda à economia dos Estados Unidos, e juros futuros sobem com temor fiscal. Após pregão, saiu a notícia de que autoridades americanas estão mais próximas de um acordo

Felipe Saturnino
Felipe Saturnino
21 de outubro de 2020
18:07 - atualizado às 18:39
Selo Mercados FECHAMENTO Ibovespa dólar
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

O Ibovespa deu mostras nesta quarta-feira (21) de que podia manter o patamar de 101 mil pontos, alcançado durante a sessão de hoje, após superar a barreira dos 100 mil ontem, quando terminou o dia no maior nível de fechamento em mais de um mês.

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Mas as incertezas sobre o acordo por estímulos à economia dos Estados Unidos entre a Casa Branca e os democratas foram um fator preponderante para a limitação da alta, fazendo com que os investidores reduzissem o ímpeto comprador mais para o fim da sessão.

Em Nova York, os agentes financeiros monitoraram os desenvolvimentos sobre um acerto trilionário que pode revigorar a economia americana mais rapidamente, no mesmo dia em que o Federal Reserve, banco central americano, apontou que a recuperação econômica ainda é moderada.

No fim do dia, de fato veio a notícia positiva — embora já fosse tarde demais para os índices acionários: as autoridades responsáveis pelo acordo estão mais perto de um entendimento e devem voltar a falar na quinta.

Mas hoje o dia lá fora voltou a mostrar que a ajuda fiscal é um guia essencial para os negócios daqui.

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Na máxima, o Ibovespa chegou a subir 1,04%, para 101.585,92 pontos, embalado também pela promessa de bons resultados financeiros, como os dos bancos.

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No fim do dia, no entanto, encerrou a sessão no zero a zero, em alta mínima de 0,01%, aos 100.552,44 pontos, puxado pelas quedas nos principais índices americanos.

"Há dois fatores principais hoje: o mercado externo, com essa expectativa de estímulos antes das eleições, e os resultados financeiros, com o mercado ajustando as expectativas ao realizado", disse mais cedo Igor Cavaca, analista da Warren, sobre a alta do Ibovespa vista durante a maior parte da sessão.

Segundo Ari Santos, operador de renda variável da Commcor, o índice variou conforme "o humor lá fora, esperando notícias sobre estímulos e também alguma novidade sobre vacina".

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"Se tanto Petrobras e bancos não sustentarem uma alta forte, dificilmente o índice consegue subir forte como foi ontem", afirmou ele.

E, de fato, as ações da Petrobras não conseguiram sustentar uma alta, diminuindo as chances de o índice apresentar uma alta forte como a de ontem. As ações de bancos, por sua vez, foram muito bem novamente.

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Os papéis preferenciais (BBDC4) e ordinários (BBDC3) do Bradesco subiram 1,02% e 0,92% hoje. As ações PN de Itaú (ITUB4) avançaram 0,9%, enquanto as units do Santander (SANB11) tiveram alta de 0,88% e as ON do Banco do Brasil, 0,75%.

Segundo analistas, o principal motor dessa alta consistente dos bancos recentemente é a expectativa para balanços positivos do terceiro trimestre.

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As principais altas percentuais do dia são as ações de empresas do setor de shoppings. Os papéis ordinários (ON) de Multiplan (MULT3) e Iguatemi (IGTA3) estiveram entre os cinco maiores ganhos do índice. Ações do BR Malls (BRML3) também subiram forte, 2,6%.

Segundo Cavaca, da Warren, hoje se viu um movimento de ajuste nas posições que subiram menos desde março, "os shoppings entre elas". "Além disso, a discussão sobre a compra da vacina chinesa mostra que a possibilidade de uma vacina no ano tem se tornado mais factível, impactando direto o setor", disse ele.

Os papéis da Qualicorp foram a maior alta percentual do índice. As ações da empresa de planos de saúde sobem 5% neste momento, com a intenção da Rede D'Or, hoje já a maior acionista da Qualicorp, de comprar mais ações da companhia.

As ações ON da EZTEC (EZTC3), por sua vez, subiram 3,8% em reação positiva às projeções da empresa para este ano e o próximo.

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Veja as principais altas do Ibovespa abaixo:

CÓDIGOEMPRESAPREÇOVARIAÇÃO
QUAL3Qualicorp ONR$ 34,37 5,75%
BRKM5Braskem PNAR$ 24,35 4,73%
EZTC3EZTEC ONR$ 40,903,81%
MULT3Multiplan ONR$ 21,97 3,73%
IGTA3Iguatemi ONR$ 34,16 3,33%

Outra notícia do mundo corporativo é a continuidade da briga pela Linx. A Totvs estendeu o prazo da oferta pela empresa, e a tendência é que haja uma disputa com a Stone até o fim. As ações da Totvs subiram 0,9%.

A Weg, por sua vez, foi destaque entre as baixas do Ibovespa. Pela manhã, a empresa divulgou um balanço que surpreendeu o mercado positivamente, com alta de 54% no lucro trimestral ante o mesmo período do ano passado.

No início do pregão, os papéis (WEGE3) chegaram a subir mais de 4,4%, mas terminaram em queda de 6,16%, liderando as perdas do índice, com os investidores realizando lucros.

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Varejistas, Lojas Renner e Lojas Americanas também ficaram entre as maiores quedas do dia.

A Cielo chegou a estar entre as maiores perdas, após redução do preço-alvo da ação pelo Goldman Sachs.

Ações PN e ON da Petrobras recuaram 0,10% e 0,05%, respectivamente, reagindo à queda do preço do petróleo Brent. Confira as maiores quedas do índice nesta quarta:

CÓDIGOEMPRESAPREÇOVARIAÇÃO
WEGE3Weg ONR$ 78,40 -6,16%
IRBR3IRB ONR$ 6,83-3,80%
LAME4Lojas Americanas PNR$ 26,58 -2,99%
CVCB3CVC ONR$ 15,07 -2,90%
LREN3Lojas Renner ONR$ 40,50 -2,48%

Bolsas americanas caem

As bolsas de Nova York abriram hoje com sinais mistos e ficaram de lado durante a maior parte da sessão, apenas no fim do dia se firmando no campo negativo.

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O Dow Jones teve perdas de 0,35%, o S&P 500, de 0,22% e o Nasdaq, de 0,28%. Ainda há muita incerteza em torno da aprovação de um acordo para um novo pacote de estímulos fiscais, mas uma boa notícia saiu após o pregão.

A porta-voz da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi, disse que a deputada e o secretário do Tesouro do país, Steven Mnuchin, conversaram durante 48 minutos pelo telefone e que a conversa deixou o acordo mais próximo.

Amanhã, Pelosi e Mnuchin devem conversar mais sobre o pacote de ajuda fiscal.

Mais cedo, Pelosi havia dito que estava otimista com o acerto de uma medida de resgate à economia após os efeitos da covid-19.

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"Estou muito feliz", disse Pelosi à MSNBC. "Acho que temos perspectiva para um acordo."

No entanto, o líder republicano no Senado, Mitch McConnell defendeu, em conversas reservadas com outros republicanos, que o pacote não fosse aprovado antes das eleições, segundo o jornal The New York Times.

Ontem, as bolsas americanas se animaram com a perspectiva de um acordo, com sinalização de Pelosi de que já estava otimista sobre um acerto entre democratas e a Casa Branca.

No mesmo dia, o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, se disse otimista de que um acordo poderia sair nas próximas 48 horas.

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Os mercados internacionais se mantêm de olho também na agenda de resultados corporativos do terceiro trimestre.

A Netflix divulgou os números ontem à noite, que decepcionaram o mercado, com queda brusca de novos assinantes e lucro abaixo do esperado, o que levou as ações da companhia a caírem 6,9% na Nasdaq hoje.

Ainda hoje, a fabricante de carros elétricos Tesla divulga os seus resultados, após o fechamento dos mercados.

Enquanto isso, na macroeconomia, o Federal Reserve, banco central americano, divulgou hoje o Livro Bege, relatório sobre as condições econômicas dos EUA.

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Segundo o relatório, a atividade do país continua a aumentar, mas ainda em nível moderado. As perspectivas, no entanto, são otimistas, segundo contatos pelos distritos do país.

Dólar estável, juros fecham em alta

O dólar à vista fechou perto da estabilidade, em alta levíssima de 0,02%, cotado a R$ 5,6145.

No exterior, a tendência de desvalorização do dólar se manteve. O Dollar Index (DXY), índice que compara o dólar a uma cesta de divisas como euro, libra e iene, apresentou mais um dia de recuo, em queda de 0,4%.

"Me parece uma estratégia do mercado em meio a essa expectativa para o acordo por estímulos", diz Alessandro Faganello, operador de câmbio da Advanced Corretora, sobre a pequena oscilação da moeda. "O dólar ficou meio de lado, porque era uma posição melhor à espera do pacote."

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Frente a moedas pares emergentes do real, como rublo russo e rand sul-africano, o dólar apresentou baixa na sessão desta quarta — maiores do que em relação ao real.

No lado dos juros, o dia foi de flutuação, até as taxas terminarem a sessão em leve alta.

Tanto os juros futuros da ponta curta quanto da longa subiram. No entanto, o caminho foi tortuoso até o fechamento da sessão: durante a tarde as taxas chegaram a cair, enquanto, cedo da manhã, apresentaram alta.

"O mercado deu uma animadinha com as declarações sobre o teto de Maia e Guedes, mas até as eleições municipais, sem informações sobre o Renda Cidadã, não tem o que comemorar, tem muita incerteza", diz Paulo Petrassi, sócio-gestor da Leme Investimentos.

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Segundo Petrassi, o movimento dos juros de alta espalhada entre vértices curtos e longos também esteve relacionado ao leilão de prefixados de amanhã, em que haverá oferecimento de títulos como LTN (Letras do Tesouro Nacional) e NTN-F (Notas do Tesouro Nacional série F).

O gestor também destaca o fato de o governo estar negociando a transferência de R$ 100 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para os cofres do Tesouro, a fim de arcar com os megavencimentos da dívida nos quatro primeiros meses de 2021, o que apenas ameniza uma situação fiscal dura, segundo ele.

À espera do Copom na semana que vem, Petrassi diz que o Banco Central deverá subir o tom falando que são necessários cortes de gastos concretos para manter a política monetária no atual patamar estimulativo.

"De novo, vimos o prêmio de risco do Brasil subir um pouco", disse Paulo Nepomuceno, analista de renda fixa da Terra Investimentos, sobre a alta dos juros hoje. "A política fiscal está muito frouxa, produzindo déficits, cenário externo complexo: ou seja, Brasil derrubou demais os juros, BC vai ter que subir ano que vem."

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Confira o desempenho dos principais vencimentos hoje:

  • Janeiro/2021: de 1,959% para 1,955%
  • Janeiro/2022: de 3,24% para 3,25%
  • Janeiro/2023: de 4,55% para 4,58%
  • Janeiro/2025: de 6,36% para 6,39%

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