Ações da Vale subiram 257% desde rompimento de barragem da Samarco em Mariana
Ontem a Vale, que tem 50% de participação na Samarco, teve seu nome envolvido novamente em outro rompimento de barragem
Os papéis da Vale na Bolsa brasileira avançaram mais de 257% desde o rompimento da barragem da Samarco em Mariana, Minas Gerais.
Em 5 de novembro de 2015, dia do rompimento, os papéis da empresa fecharam em R$ 15,71. No último fechamento, na quinta-feira, 24, as cotações atingiram R$ 56,15.
Ontem a Vale, que tem 50% de participação na Samarco, teve seu nome envolvido novamente em outro rompimento de barragem, desta vez uma própria, em Brumadinho, também em Minas Gerais.
Na época do desastre de Mariana, o noticiário envolvendo os impactos da tragédia fez os papéis da Vale recuar por diversos pregões seguidos.
O menor nível foi no início de fevereiro, quando fechou abaixo de R$ 8, queda de mais de 51% na comparação com os R$ 16,45 do dia anterior ao rompimento.
O rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG) completou três anos em 5 de novembro do ano passado. Com a tragédia, cerca de 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos foram liberados.
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No total, 19 pessoas morreram, comunidades foram destruídas e os dejetos atingiram a bacia do Rio Doce, que deságua no Espírito Santo. Até hoje, somente no Espírito Santo, 1,8 mil pescadores estavam sem auxílio da Fundação Renova, criada para executar a reparação dos danos.
A Renova, recentemente, disse que os processos são analisados e os pescadores são “convocadas para atendimento, na medida em que as políticas de indenização para cada grupo de atingidos forem sendo definidas".
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Novos quedas
O mercado deve reagir de forma bastante negativa na abertura do pregão de segunda-feira. A sinalização baixista já foi vista nas negociações das American Depositary Receipt (ADR) da mineradora ontem, que desvalorizaram 8,08% na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês), para US$ 13,66.
Ao longo do dia, conforme o desastre ganhava proporção, o papel chegou a marcar queda de 11%. Com 157 milhões de negócios, a Vale foi a empresa mais negociada na sexta-feira em Nova York, enquanto, no mercado doméstico, a B3 ficou fechada devido ao feriado do aniversário da cidade de São Paulo.
O rompimento da barragem da Vale em Brumadinho deixou, até agora, nove mortos, além de cerca de 300 pessoas desaparecidas. A empresa diz que ainda investiga as causas do rompimento.
*Com Estadão Conteúdo
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