Ação da Vale fecha em alta em 1° pregão após troca de comando
Segundo Glauco Legat, analista da Necton Corretora, o dia foi positivo para a Vale porque todos esperavam a substituição de Schvartsman desde o episódio de Brumadinho

A mineradora Vale foi na contramão de boa parte dos papéis do índice Ibovespa e terminou o pregão desta quarta-feira, 6, em alta, o primeiro após a troca de comando da companhia, anunciada no último sábado, 2. Operadores disseram que a mudança foi apenas uma confirmação do que o mercado já esperava.
Eduardo Bartolomeo, de 54 anos, foi anunciado diretor-presidente interino em substituição a Fabio Schvartsman, que pediu ao conselho afastamento temporário após uma recomendação da força-tarefa que investiga a tragédia de Brumadinho, que deixou um rastro de morte e destruição na cidade da região metropolitana de Belo Horizonte. Até o momento, 186 pessoas morreram e outras 122 estão desaparecidas.
Segundo Glauco Legat, analista da Necton Corretora, o dia foi positivo para a Vale porque todos esperavam a substituição de Schvartsman desde o episódio de Brumadinho. "Bartolomeo não é um nome tão conhecido no mercado quanto o seu antecessor, mas pesa a seu favor o lado operacional. O evento em Brumadinho e mesmo o de Mariana mostram falhas operacionais, com a falta de um controle eficiente e o atendimento da segurança de uma forma plena. Assim, a saída de Schvartsman e a chegada de Bartolomeo está sendo bem vista", disse o analista.
Analistas de instituições financeiras como Itaú BBA e XP Investimentos também minimizaram a mudança, com a percepção de que a troca já estava parcialmente precificada. Além disso, eles mantiveram a leitura de que os fundamentos da empresa continuam favoráveis ao investidor.
Os papéis ordinários fecharam nesta quarta-feira em alta de 2,8%, a R$ 48,05. Depois de dois dias em alta, as ADRs negociadas em Nova York encerraram em baixa de 1,34%, a US$ 12,49. Os papéis acumularam ganhos na segunda e na terça após a nova previsão do banco Morgan Stanley para o preço do minério de ferro em 2019, para US$ 81 a tonelada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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