Produção de bens de capital sobe para 4,6% em fevereiro
Comparação é feita em relação ao mês de janeiro; no ano, houve ligeiro avanço de 0,1% na produção de bens de capital e, no acumulado em 12 meses, a taxa ficou positiva em 5,6%
A produção da indústria de bens de capital teve alta de 4,6% em fevereiro ante janeiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com fevereiro de 2018, o indicador mostrou aumento de 7,0%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF).
No ano, houve ligeiro avanço de 0,1% na produção de bens de capital. No acumulado em 12 meses, a taxa ficou positiva em 5,6%.
Em relação aos bens de consumo, a pesquisa registrou alta de 1,6% na passagem de janeiro para fevereiro. Na comparação com fevereiro de 2018, houve crescimento de 5,3%. No ano, a produção de bens de consumo subiu 1,2%. No acumulado em 12 meses, o avanço foi de 1,0%.
Na categoria de bens de consumo duráveis, o mês de fevereiro foi de avanço de 3,7% ante janeiro. Em relação a fevereiro de 2018, houve alta de 12,2%. Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve elevação de 0,7% na produção em fevereiro ante janeiro. Na comparação com fevereiro do ano passado a produção cresceu 3,2%.
Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção recuou 0,8% em fevereiro ante janeiro. Em relação a fevereiro do ano passado, houve uma retração de 0,4%. No ano, os bens intermediários tiveram redução de 0,9%. Em 12 meses, houve diminuição de 0,3% na produção.
O índice de Média Móvel Trimestral da indústria teve ligeira alta de 0,1% em fevereiro.
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Revisões
O IBGE revisou o resultado da produção industrial em janeiro de 2019 ante dezembro de 2018, de -0,8% para -0,7%. A taxa de dezembro ante novembro saiu de 0,2% para 0,3%.
Na categoria de bens de capital, a taxa de janeiro ante dezembro foi revisada de -3,0% para -2,6%. O resultado de dezembro ante novembro saiu de -3,5% para -4,3%, enquanto o desempenho de novembro ante outubro passou de -4,1% para -4,4%. A taxa de outubro ante setembro foi revista de 0,5% para 1,5%.
O desempenho de bens de consumo duráveis em janeiro ante dezembro passou de 0,5% para 1,3%. A taxa de dezembro ante novembro saiu de -1,7% para -1,0%, e o resultado de novembro ante outubro foi revisto -3,6% para -2,7%, e o de outubro ante setembro saiu de 3,1% para 2,1%.
Já os bens de consumo semi e não duráveis em janeiro ante dezembro foram revisados de -0,4% para 0,0%, e a taxa de dezembro ante novembro passou de 0,4% também para 0,0%. O desempenho de novembro ante outubro saiu de -1,0% para -0,4%.
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