IPO da C&A: começa hoje a reserva de ações da varejista
Faixa de preço dos papéis — que serão negociados sob o código CEAB3 — ficará entre R$ 16,50 e R$ 20,00; montante mínimo a ser solicitado é de R$ 3 mil
Com o lançamento de suas ações ordinárias marcado para o próximo dia 28, a C&A dá início nesta segunda-feira (14) ao período de reserva de ações do seu IPO (oferta pública inicial). Para investidores de varejo, o montante mínimo a ser solicitado é de R$ 3 mil, e o máximo, de R$ 1 milhão.
A faixa de preço dos papéis da C&A — que serão negociados sob o código CEAB3 — ficará entre R$ 16,50 e R$ 20,00. Quem tiver interesse em participar do IPO deve ter conta em uma das corretoras que fazem parte do processo.
Segundo a C&A, estão envolvidos no processo o Morgan Stanley, Bradesco BBI, BTG Pactual, Citigroup, Santander e XP Investimentos. A data limite para fazer o pedido é dia 23 de outubro.
Estreia na bolsa
A C&A é uma das três estreantes na bolsa só neste mês: a varejista de modas junta-se à Vivara e ao banco BMG. Ao todo, a operação contará com 49,3 milhões de ações na oferta primária (quando são emitidos novos papéis e os recursos levantados vão para o caixa da empresa).
Serão também outros 32,8 milhões na oferta secundária (quando um acionista controlador vende sua participação, embolsando os valores arrecadados — no caso, a família Brenninkmeijer).
Considerando o preço médio da faixa indicativa, de R$ 18,25, o IPO deve movimentar cerca de R$ 1,5 bilhão. No entanto, caso a demanda pelos papéis da C&A seja elevada, a empresa poderá colocar à venda lotes adicionais e suplementares, adicionando mais 28,7 milhões de ações à operação.
Leia Também
No cenário mais otimista, em que a oferta saia pelo teto do intervalo, e R$ 20,00, e em que todos os lotes extras sejam vendidos, a C&A poderá arrecadar, ao todo, cerca de R$ 2,2 bilhões com o processo.
Dinheiro no caixa
De acordo com a C&A, os recursos levantados com o IPO serão usados, principalmente, para promover o pré-pagamento de empréstimos entre empresas do mesmo grupo — cerca de 90% do dinheiro arrecadado será empregado com esse fim.
A companhia ainda informou que os 10% restantes terão como destino a expansão orgânica da empresa.
A C&A encerrou o primeiro semestre de 2019 com uma receita líquida de R$ 2,31 bilhões, cifra 2,9% maior que a registrada no mesmo período do ano passado.
Nos primeiros seis meses desse ano, a empresa teve um lucro líquido de R$ 777,2 milhões, ante um prejuízo de R$ 30,5 milhões entre janeiro e junho de 2018.
IG4 avança na disputa pela Braskem (BRKM5) e leva operação bilionária ao Cade; ações lideram altas na B3
A petroquímica já havia anunciado, em meados deste mês, que a gestora fechou um acordo para assumir a participação da Novonor, equivalente a 50,1% das ações com direito a voto
Nvidia fecha acordo de US$ 20 bilhões por ativos da Groq, a maior aquisição de sua história
Transação em dinheiro envolve licenciamento de tecnologia e incorporação de executivos, mas não a compra da startup
Banco Mercantil (BMEB4) fecha acordo tributário histórico, anuncia aumento de capital e dividendos; ações tombam na B3
O banco fechou acordo com a União após mais de 20 anos de disputas tributárias; entenda o que isso significa para os acionistas
Kepler Weber (KEPL3) e GPT: minoritários questionam termos da fusão e negócio se complica; entenda o que está em jogo
Transações paralelas envolvendo grandes sócios incomodou os investidores e coloca em dúvida a transparência das negociações
Itaúsa (ITSA4) eleva aposta em Alpargatas (ALPA4) em meio à polêmica com a dona da Havaianas
Nos últimos dias, a Itaúsa elevou sua fatia e passou a deter cerca de 15,94% dos papéis ALPA4; entenda a movimentação
Presente de Natal? Tim Cook compra ações da Nike e sinaliza apoio à recuperação da empresa
CEO da Apple investe cerca US$ 3 milhões em papéis da fabricante de artigos esportivos, em meio ao plano de reestruturação comandado por Elliott Hill
Ampla Energia aprova aumento de capital de R$ 1,6 bilhão
Operação envolve capitalização de créditos da Enel Brasileiro e eleva capital social da empresa para R$ 8,55 bilhões
Alimentação saudável com fast-food? Ela criou uma rede de franquias que deve faturar R$ 240 milhões
Camila Miglhorini transformou uma necessidade pessoal em rede de franquias que conta com 890 unidades
Dinheiro na conta: Banco pagará R$ 1,82 por ação em dividendos; veja como aproveitar
O Banco Mercantil aprovou o pagamento de R$ 180 milhões em dividendos
Azul (AZUL54) perde 58% de valor no primeiro pregão com novo ticker — mas a aérea tem um plano para se recuperar
A Azul fará uma oferta bilionária que troca dívidas por ações, na tentativa de limpar o balanço e sair do Chapter 11 nos EUA
O alinhamento dos astros para a Copasa (CSMG3): revisão tarifária, plano de investimento bilionário e privatização dão gás às ações
Empresa passa por virada estratégica importante, que anima o mercado para a privatização, prevista para 2026
B3 (B3SA3) e Mills (MILS3) pagam mais de R$ 2 bilhões em dividendos e JCP; confira prazos e condições
Dona da bolsa brasileira anunciou R$ 415 milhões em JCP e R$ 1,5 bilhão em dividendos complementares, enquanto a Mills aprovou dividendos extraordinários de R$ 150 milhões
2026 será o ano do Banco do Brasil (BBAS3)? Safra diz o que esperar e o que fazer com as ações
O Safra estabeleceu preço-alvo de R$ 25 para as ações, o que representa um potencial de valorização de 17%
Hasta la vista! Itaú (ITUB4) vende ativos na Colômbia e no Panamá; entenda o plano por trás da decisão
Itaú transfere trilhões em ativos ao Banco de Bogotá e reforça foco em clientes corporativos; confira os detalhes da operação
Virada de jogo para a Cosan (CSAN3)? BTG vê espaço para ação dobrar de valor; entenda os motivos
Depois de um ano complicado, a holding entra em 2026 com portfólio diversificado e estrutura de capital equilibrada. Analistas do BTG Pactual apostam em alta de 93% para CSAN3
Atraso na entrega: empreendedores relatam impacto da greve dos Correios às vésperas do Natal
Comunicação clara com clientes e diversificação de meios de entregas são estratégias usadas pelos negócios
AUAU3: planos da Petz (PETZ3) para depois da fusão com a Cobasi incluem novo ticker; confira os detalhes
Operação será concluída em janeiro, com Paulo Nassar no comando e Sergio Zimerman na presidência do conselho
IPO no horizonte: Aegea protocola pedido para alterar registro na CVM; entenda a mudança
A gigante do saneamento solicitou a migração para a categoria A da CVM, passo que abre caminho para uma possível oferta pública inicial
Nelson Tanure cogita vender participação na Alliança (ALLR3) em meio a processo sancionador da CVM; ações disparam na B3
Empresa de saúde contratou assessor financeiro para estudar reorganização e possíveis mudanças no controle; o que está em discussão?
Pílula emagrecedora vem aí? Investidores esperam que sim e promovem milagre natalino em ações de farmacêutica
Papéis dispararam 9% em Nova York após agência reguladora aprovar a primeira pílula de GLP-1 da Novo Nordisk