🔴 SD EXPLICA: COMO GARANTIR 1% AO MÊS NA RENDA FIXA ANTES QUE A SELIC CAIA – VEJA AQUI

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

outra vez

Eike Batista é preso pela PF na Operação Lava Jato

Batista foi criador do MMX, de exploração de petróleo, entre outras empresas do “Grupo X”. Nesta semana, esteve na CPI do BNDES onde se disse injustiçado e usado para tirar o foco da real caixa-preta do BNDES

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
8 de agosto de 2019
7:12 - atualizado às 17:27
Eike Batista
Imagem: Vinícius Loures/Câmara dos Deputados

O empresário Eike Batista foi preso novamente pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira, 8. A prisão dele acontece em nova fase da Operação Lava Jato, batizada de Segredo de Midas, e que busca provas de manipulação do mercado de ações e de lavagem de dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No momento da ação, Eike estava em casa, no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro - onde há cerca de dois anos e meio cumpria prisão domiciliar.

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do RJ, expediu o mandado de prisão também de Luiz Arthur Andrade Correia, o Zartha, contador de Eike - que está no exterior. A PF ainda cumpre outros mandados de busca e apreensão. Eike e Zartha são investigados por "manipulação de mercado e uso indevido de informação privilegiada".

Ao blog do Fausto Macedo, do Estadão, a defesa do empresário informou que "assim que obtiver acesso aos autos e motivos que fundamentaram a prisão de Eike Batista apresentará recurso, porque certamente essa nova ordem de prisão, assim como a anterior, carece de amparo legal".

R$ 1,6 bilhões bloqueados

Horas depois da operação, a Justiça decretou a indisponibilidade de R$ 1,6 bilhão em bens de Eike e de seus filhos, Thor e Olin.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo o Ministério Público Federal, do valor bloqueado, R$ 800 milhões correspondem a danos morais e R$ 800 milhões a danos materiais.

Leia Também

A medida teria como finalidade "garantir efetivamente a reparação dos danos causados pelos crimes cometidos por Eike Batista", sinalizou a Procuradoria a Bretas, que determinou a prisão temporária de Eike e a preventiva de Luiz Arthur.

Agentes cumpriram ainda quatro mandados de busca e apreensão. Os alvos são endereços ligados a Eike, aos filhos do empresário Olin e Thor e ao ex-diretor-presidente e diretor de relações com investidores da CCX José Gustavo Costa.

Ao determinar as buscas, Bretas considerou a indicação do Ministério Público Federal de que o empresário "transferiu parte relevante de seu patrimônio a seus filhos, muito provavelmente com a finalidade de se furtar ao cumprimento das obrigações junto aos seus credores".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A ordem de Bretas registra ainda que, "diante de aparente sucessão e/ou confusão patrimonial" o Ministério Público Federal pediu que o bloqueio de bens e valores atingisse o patrimônio de Olin e Thor, "tendo em vista que tal patrimônio se constituiu substancialmente por doações e transferências de valores e ativos de seu pai, durante e logo após da prática dos crimes ora investigados".

A decisão de Bretas leva em consideração depoimento de Eduardo Plass, que firmou acordo de delação premiada e irá pagar R$ 300 milhões em multa e devolver US$ 9,2 milhões de Eike que estão sob sua custódia no exterior. O banqueiro foi alvo da operação "Hashtag" em agosto de 2018.

As investigações revelaram que as mesmas contas utilizadas para o pagamento de propina ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB) "foram usadas para manipular ações de empresas envolvidas em negociações com Eike Batista", indicou a Procuradoria.

A Procuradoria destacou que o esquema utilizava a empresa The Adviser Investiments (TAI), com sede no Panamá, criada por Eduardo Plass e seus sócios, proprietários do TAG Bank.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As investigações identificaram que Eike e Luiz Arthur usaram a empresa para "atuar ilicitamente nos mercados de capitais nacional e estrangeiro, a fim de manipular ou usar informação privilegiada de ativos que estariam impedidos ou não queriam que o mercado soubesse que operavam".

Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato no Rio afirmaram que a TAI "funcionou como um banco paralelo, gerindo recursos de terceiros sem autorização".

"Para o mercado, passava a aparência de investir recursos próprios, pois omitia o real operador dos ativos."

Segundo a Procuradoria, entre 2010 e 2013, foram manipulados os mercados de ações e bonds de diversas empresas: Ventana Gold Corp, utilizada como falso pretexto para encobrir o repasse ilícito de recursos a Cabral, Galway Resources Ltd, MMX, MPX e OGX. Em outros casos, foram usadas informações privilegiadas, assinala a investigação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"No total, foram movimentados mais de R$ 800 milhões", indica a Procuradoria.

As cinco situações, descritas pela Procuradoria, em que Eike e "Zartha" teriam agido estão relacionadas a diferentes ativos - da Ventana Gold Corp (VEN), da Galway (GWY), da MMX (MMXM11), da MPX (MPXE3) e de bonds da OGX.

Plass foi alvo da operação "Hashtag" em agosto de 2018 e estaria ligado a esquema de corrupção envolvendo o ex-governador Sérgio Cabral e Eike, segundo a investigação.

129 operações de ativos VEN, movimentando US$ 68,3 milhões

A decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Criminal Federal do Rio, indica que a primeira transação de ativos com suposta manipulação de mercado foram as ações da empresa Ventana Gold Corp (VEN). A operação teria sido feita, segundo o MPF, com o objetivo de elevar lucro da companhia no momento de sua aquisição pela empresa AUX Canada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo os colaboradores, entre fevereiro de 2010 e janeiro de 2011, com recursos da "Gerencial 62", conta de Eike, foram realizadas 129 operações de compra e venda de ativos VEN, na bolsa de valores canadense, movimentando US$ 68.380.713,80 - o equivalente a pouco mais de R$ 268,7 milhões hoje.

O magistrado ressaltou que Eike estaria negociando a aquisição do controle acionário da Ventana Gold Corp, por meio da pessoa jurídica AUX Canada, ao mesmo tempo em que transacionava os ativos, "o que configura verdadeira manipulação de mercado financeiro".

"Em tese, Eike elevou o valor das ações da Ventana para acumular maior lucro no momento em que a pessoa jurídica, também comandada por ele, adquirisse a primeira", destacou.

104 operações de ativos GWY, totalizando US$ 17,2 milhões

O segundo caso abordado no documento, apontado pelos colaboradores, é o de que Eike e Luiz Arthur teriam manipulado as ações da empresa Galway, também operadas na bolsa canadense.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A negociação teria utilizado recursos da "Gerencial 62" para realizar 104 operações de compra de ativos GWY, totalizando US$ 17.246.527,43, entre agosto de 2011 e fevereiro de 2012 - o equivalente a pouco mais de R$ 67,7 milhões hoje.

Segundo o MPF, a Galway tinha baixa liquidez, à época, e a aquisição do grande volume de ações em curto período alterou o preço dos seus ativos. O órgão indicou que o objetivo era, novamente, elevar o custo das ações e posteriormente faturar mais com a compra da pessoa jurídica.

O documento registra que em dezembro de 2012, "após reunião de acionistas e credores da Galway Resources LTD, aí incluído a posição acionária de Eike, por meio da The Adviser Investments, se decidiu positivamente sobre a proposta de aquisição da AUX Canada, cujo controlador também era Eike, para a compra do controle acionário da primeira empresa".

10 operações de compras do ativo MMXM11, totalizando R$ 24,4 milhões

Segundo o MPF, Eike teria realizado 10 operações de compras do ativo MMXM11, entre março e junho de 2013, e por meio das "gerenciais 62, 64, 68", totalizando o valor de R$ 24.406.670,00. A decisão ressalta que Eike era sócio controlador da MMX, responsável pelo ativo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Procuradoria apresentou documentos que apontam negociação realizada pelo empresário, na mesma época da compra dos citados ativos, para a venda de seu controle acionário, sem notificação do mercado e dos demais acionistas. Bretas aponta que a negociação motivou inclusive um processo administrativo da CVM.

"Ou seja, enquanto Eike Batista, como controlador da MMX, arquitetava a possível venda de seu controle acionário, sem ciência dos demais acionistas, também operava, em tese, por meio de banco paralelo (Gerenciais 64 e 68), a compra de ações MMXM11, vinculadas a dívida da empresa", anota o juiz.

O magistrado apontou ainda que a possível manipulação dos papéis MMXM11 "elevou o valor da negociação do Porto Sudeste (65% de Eike), resultando numa venda de quase R$ 3 bilhões em outubro de 2013".

24 operações com o MPXE3, movimentando R$ 85,2 milhões

O quarto caso mencionado na decisão de Bretas envolve 24 operações de compra e venda do ativo MPXE3, realizadas pela "Gerencial 62", movimentando o valor de R$ 85.241.877,46, na bolsa brasileira. O ativo é regular da empresa MPX.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O texto indica que Eike estava "em fase de negociação velada" para a venda de sua parte acionária da MPX (24,5%). Segundo processo administrativo da CVM, as negociações de venda com a empresa alemã E.ON tiveram início em dezembro de 2012 e foram finalizadas em 27 de março de 2013.

"Coincidentemente, a empresa TAI (em tese, contas de Eike e Luiz Arthur) vendeu todas suas ações MPXE3 em 10 de abril de 2013, poucos dias após a venda da participação da MPX", aponta Bretas.

Segundo o documento, no momento da transação com empresa alemã as ações da MPX valorizaram, influenciando a negociação. O resultado foi participação acionária de Eike foi vendida por R$ 1,4 bilhões, diz o texto.

37 operações de bonds da OGX, movimentando US$ 38,7 milhões

Bretas assinala que a quinta situação de manipulação de mercado relatada pela Procuradoria trata de transações financeiras de bonds da OGX. Segundo Plass, Eike, com auxílio de Luiz Arthur, realizou 37 operações de compra e venda do ativo, entre novembro de 2012 e abril de 2013 movimentando US$ 38.718.565,02 - o equivalente a pouco mais de R$ 152,1 milhões hoje.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O texto indica que, de acordo com processo do CVM, as compras coincidiram com momentos de crise na empresa OGX, que teriam sido "escamoteados pelo investigado". Segundo a Procuradoria, a operação revelaria uma tentativa de manter os ativos em alta na bolsa, "mesmo com problemas administrativos na pessoa jurídica".

Para o Ministério Público Federal, Eike criou um "falso ambiente de confiança dos investidores e mascarou o risco de inadimplemento".

Uso indevido de informação privilegiada

O Ministério Público Federal assinalou ainda que Eike e Luiz Arthur teriam operações que tiveram como objeto ações de uma rede de fast food, então negociadas na Bolsa de Valores de Nova York.

Segundo a Procuradoria, foram realizadas operações de compra em maio de 2010, no total de 205.000 ações da rede, no valor total de US$ 4.088.659,96. Depois, em setembro, foram vendidas as 205.000 ações, no valor total de US$ 4.791.320,50. A operação gerou um lucro de US$ 702.660,54.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O MPF investiga a possível ocorrência do crime de uso de informação privilegiada, "já que, no mesmo dia em que foram realizadas as operações de venda, foi anunciada a compra da empresa".

A Procuradoria indica que no momento da compra das ações, o empresário, possivelmente, já detinha a informação privilegiada de que da empresa seria comprada por fundo brasileiro do qual tornou-se parceiro.

"Desta forma, sustenta o MPF que Eike possuía informação relevante, ainda não divulgada, sigilosa e com potencial para gerar vantagem indevida, o que enquadraria a sua atuação no crime de uso de informação privilegiada", indicou.

Na mesma semana

Batista foi criador do MMX, de exploração de petróleo, entre outras empresas do "Grupo X". Na terça-feira, Batista esteve, mais uma vez, em uma das inúmeras CPIs do BNDES no Congresso.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ao longo de quatro horas de depoimento, o empresário disse que foi usado para tira o foco da real caixa-preta do BNDES, que na sua visão são os empréstimos sem garantias.

O executivo disse ainda ser um "grande injustiçado" pelos processos judiciais que sofre e que todas suas doações eleitorais foram feitas dentro da legalidade.

*Com Estadão Conteúdo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
PROVENTOS E BONIFICAÇÕES

Entre dividendos e JCP: Suzano (SUZB3), Isa (ISAE4), Porto Seguro (PSSA3) e Marcopolo (POMO4) anunciam pacote bilionário aos acionistas

19 de dezembro de 2025 - 19:58

Dividendos, JCP e bonificações movimentam quase R$ 4 bilhões em operações aprovadas na última sexta-feira antes do Natal

OPERAÇÃO RESGATE

‘Socorro’ de R$ 10 bilhões à Raízen (RAIZ4) está na mesa da Cosan (CSAN3) e da Shell, segundo agência

19 de dezembro de 2025 - 19:08

Estresse no mercado de crédito pressiona a Raízen, que avalia aporte bilionário, desinvestimentos e uma reestruturação financeira com apoio dos controladores

A QUERIDINHA DO MERCADO

WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos

19 de dezembro de 2025 - 18:19

Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes

NOVIDADE NOS CÉUS

Embraer (EMBJ3) testa protótipo de “carro voador” elétrico e inicia fase de certificação; ações chegam a subir 3%

19 de dezembro de 2025 - 17:31

Aeronave eVTOL da Eve Air Mobility inicia campanha de certificação com quase 3 mil encomendas; ações da Embraer avançam após voo inaugural

FOCO NA DESALAVANCAGEM

Raízen (RAIZ4) acelera desinvestimentos e vende carteira de comercialização de energia para Tria Energia, da Patria Investimentos

19 de dezembro de 2025 - 16:58

O negócio envolve o portfólio de contratos de trading de energia mantido pela Raízen no mercado livre; entenda

ENGORDANDO O BOLSO

Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações

19 de dezembro de 2025 - 16:10

A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social

FIM DE UMA ERA

Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência 

19 de dezembro de 2025 - 14:50

Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos

DE NEUTRO PARA VENDA

É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%

19 de dezembro de 2025 - 13:31

Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores

NA CONTA DOS ACIONISTAS

Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP

19 de dezembro de 2025 - 12:40

Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos

ENTENDA

Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios

19 de dezembro de 2025 - 12:15

Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo

TÍTULOS DE DÍVIDA

Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões

19 de dezembro de 2025 - 11:45

A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação

FELIZ, TRUMP?

Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação

19 de dezembro de 2025 - 10:50

Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance

MAIS AÇÕES NA CONTA

O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados

19 de dezembro de 2025 - 10:15

Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda

SINERGIAS

Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões

19 de dezembro de 2025 - 9:36

Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio

DIVIDENDOS E BONIFICAÇÕES

Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações

18 de dezembro de 2025 - 20:21

A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber

DE VOLTA AO RADAR

CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA

18 de dezembro de 2025 - 16:08

O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda

CORRIDA TECNOLÓGICA

Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA

18 de dezembro de 2025 - 14:55

Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips

DEVO NÃO NEGO, PAGO QUANDO PUDER...

Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%

18 de dezembro de 2025 - 13:08

Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho

DESTAQUE DO IBOVESPA

Brava Energia (BRAV3) salta mais de 10% após rumores de venda de poços e com previsão de aumento nos investimentos em 2026

18 de dezembro de 2025 - 12:31

Apesar de a empresa ter negado a venda de ativos para a Eneva (ENEV3), o BTG Pactual avalia que ainda há espaço para movimentações no portfólio

FIM DE UMA ERA?

Agora é lei: cardápios de papel serão obrigatórios em bares e restaurantes de São Paulo, dando adeus à hegemonia dos ‘QR Codes’

18 de dezembro de 2025 - 11:45

Cardápios digitais, popularizados durante a pandemia, permaneceram quase que de forma exclusiva em muitos estabelecimentos – mas realidade pode mudar com projeto de lei aprovado pela Alesp

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar