🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Fernando Pivetti

Fernando Pivetti

Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP). Foi repórter setorista de Banco Central no Poder360, em Brasília, redator no site EXAME e colaborou com o blog de investimentos Arena do Pavini.

A tal da B3

O ponto de encontro dos investidores: saiba como funciona a bolsa de valores brasileira e conheça a sua história

Com mais de 120 anos, a bolsa de valores brasileira é o centro de negociação de ações e contratos futuros no mercado financeiro

Fernando Pivetti
Fernando Pivetti
21 de setembro de 2019
5:30 - atualizado às 9:40
bols
Imagem: Shutterstock

Eu me lembro com clareza da primeira vez que ouvi falar na bolsa de valores. Era dia dos pais, eu tinha 11 anos, e meus primos mais velhos comentavam a compra de ações da Petrobras. Meus pais ficaram quase uma hora falando sobre esse tipo de investimento, curiosos sobre a “novidade” que poderia lhe render bons lucros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Naquela época, eu não fazia ideia do que significava investir em ações. Sabia que era algo importante, que fazia as pessoas ganharem dinheiro. Quase um Papai Noel dos adultos.

O fato é que a bolsa de valores é uma entidade fundamental para qualquer mercado financeiro e significa muito mais do que os investimentos do meu primo com as ações da Petrobras. Mesmo que para você investir em ações pareça um bicho de sete cabeças, saiba que o funcionamento da bolsa é bem mais simples do que muita gente imagina.

O que é a bolsa de valores

Quando você deseja comprar ou vender determinado produto, em geral você busca um centro comercial ou mercado, certo? Agora, se passarmos essa ideia para o mundo das ações, a bolsa faria justamente o papel desse centro comercial.

De forma geral, a bolsa é o local que organiza e dá segurança a todo o mercado de ações do Brasil. É lá que as empresas vão para encontrar novos acionistas e levantar capital, vendendo participações no seu negócio para investidores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além de ações, a bolsa também realiza negociações de ativos como títulos de renda fixa, opções, cotas de fundos de investimentos e contratos futuros, como os de moeda estrangeira.

Leia Também

Hoje em dia, a bolsa de valores de São Paulo é administrada pela B3, uma empresa fruto da fusão realizada em 2017 entre as antigas BM&FBovespa e Cetip.

Como funciona a bolsa de valores

Para entender como funciona a bolsa de valores é importante observar primeiro o passo a passo para se investir em uma ação. Se você sente que precisa dar um passo atrás para entender este processo, leia a nossa matéria sobre o que são ações.

Tudo começa quando uma empresa resolve “abrir o capital” e disponibiliza suas ações para serem compradas na bolsa. É o chamado IPO, sigla em inglês que significa oferta pública inicial (de ações, no caso). A partir daí, as corretoras vão passar a oferecer esses papéis aos primeiros investidores que demonstrarem interesse, também chamados de investidores primários.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nesta matéria, a Julia Wiltgen explica, com mais detalhes, por que uma empresa faz IPO e quais os tipos de ofertas de ações existentes no nosso mercado.

Uma vez comprada a ação, começa a segunda etapa de negociações, ou o “mercado secundário”. Basicamente ele se dá entre investidores primários e outros investidores, em uma clássica relação de oferta e demanda.

Nessa negociação, o vendedor emite uma “ordem de venda” e o comprador dá uma “ordem de compra” com os preços que consideram justos por aquele papel. Ambas as ordens são enviadas pelas corretoras e, se o valor entre elas for o mesmo, o negócio é fechado.

Concluída a negociação, o valor das ações será debitado da conta do comprador em dois dias úteis, e o vendedor consequentemente receberá o valor dois dias úteis depois de o negócio ser fechado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se você quiser entender melhor como funciona esse processo de compra e venda de uma ação, esta matéria da Julia explica com detalhes.

Tudo tem hora para acabar

Nem todo mundo sabe, mas os investimentos na bolsa não podem ser feitos a qualquer momento. Inclusive, cada uma das modalidades de investimentos, das ações aos títulos de renda fixa, tem um horário de negociação específico dentro da B3.

Para organizar melhor cada um desses processos, a bolsa costuma dividir sua operação em quatro etapas: pré-abertura, negociação, call de fechamento e after market.

A pré-abertura costuma durar poucos minutos e ocorre sempre pela manhã. É uma espécie de "leilão inicial" da bolsa. Para as ações, são 15 minutos antes da abertura do pregão (das 9h45 às 10h). Já para os contratos futuros em dólar e índices, a pré-abertura acontece entre 8h55 e 9 horas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O período de negociação é o que comumente se chama de “pregão”. Ali ocorre toda a mágica do mercado, como expliquei acima. Faltando cinco minutos para encerrar o período de negociação, a bolsa emite o call de fechamento, no qual são determinados os preços em que as ações fecharão o dia.

Para os atrasados, a bolsa também oferece o after market. Esse período, que costuma durar meia hora após o fechamento oficial, serve como um horário extra de negociação. Nele, é possível negociar ações e fazer algumas operações, sempre com algumas restrições. Por exemplo, apenas ativos que fazem parte do Ibovespa podem ser negociados neste horário.

No vídeo a seguir, a Julia Wiltgen detalha melhor as etapas de negociação de ações na B3:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma centenária de respeito...

Quem acompanha as operações da bolsa de São Paulo hoje, rodeadas de tecnologia, muitas vezes se esquece da história por trás dessa instituição. Embora o mercado de ações do Brasil hoje seja concentrado na B3, durante muito tempo ele esteve espalhado por diversas bolsas ao redor do país.

Para entender melhor esse histórico, vale a pena voltarmos ao início da República. Em 23 de agosto de 1890, o negociante de capitais Emílio Rangel Pestana criou a chamada Bolsa Livre, um esboço das operações em renda variável no país. Mas o projeto acabou não vingando por conta da crise financeira no governo e teve suas operações suspensas em 1891.

Já em 1895 nascia a Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo, que manteve esse nome por 40 anos, quando então passou a ser reconhecida por Bolsa Oficial de Valores de São Paulo. O nome Bovespa, no entanto, só viria a se concretizar em 1967.

É interessante notar que, até o início do Regime Militar, havia uma bolsa de valores diferente em cada Estado. Essas instituições, consideradas entidades corporativas, eram controladas por suas respectivas secretarias de finanças estaduais. Em 1965, as mais de 20 bolsas brasileiras se tornaram independentes dos governos e se transformaram em associações sem fins lucrativos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O senso comum pode te levar a pensar que, entre todas essas instituições estaduais, a mais importante delas era a de São Paulo, certo? Errado! A principal bolsa do país até a década de 1970 era a do Rio de Janeiro.

Mas, a partir de então, a bolsa carioca foi perdendo protagonismo para a rival paulista até que, no fim dos anos 1980, um escândalo financeiro envolvendo o megainvestidor Naji Nahas levou-a a uma perda de confiança por parte dos investidores da qual ela jamais se recuperaria.

Nos anos 2000, houve uma unificação do mercado de ações brasileiro, com a fusão das operações das nove bolsas então ativas no país: Minas-Espírito Santo, Brasília, Extremo Sul, Santos, Bahia-Sergipe-Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Paraná e a Bolsa Regional.

O acordo de fusão estabelecia que as ações passariam a ser todas negociadas na Bovespa, enquanto a bolsa carioca negociaria eletronicamente apenas os títulos públicos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Foi também nessa época que o mercado financeiro foi invadido pela onda de tecnologia. Os pregões tradicionais, com vários operadores falando, vendendo e comprando ao mesmo tempo, foram substituídos pelas plataformas virtuais em 2005. Já em 2006, eles passaram a ser 100% domésticos, ou seja, os operadores migraram para as respectivas sedes das corretoras, esvaziando as galerias da bolsa no centro de São Paulo.

Em 2007, a Bovespa realizou a sua abertura de capital. As ações da bolsa passaram a ser negociadas na própria bolsa. E isso foi só o começo, já que em 2008 foi anunciada a fusão com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), dando origem à BM&FBovespa.

O passo mais recente da bolsa foi outra fusão, desta vez a da BM&FBovespa com a Cetip, processo que deu origem à B3 (Brasil, Bolsa, Balcão).

Cronologia

  • 1890: Nasce a Bolsa Livre, com operações até 1891
  • 1895: Criação da Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo
  • 1935: Bolsa passa a se chamar Bovespa
  • Década de 1960: Bovespa e outras bolsas do Brasil assumem uma característica e uma autonomia institucional, deixando de serem subordinadas às Secretarias de Finanças estaduais
  • Década de 1970: Bovespa ganha terreno no mercado nacional no momento em que a Bolsa do Rio de Janeiro começava a perder protagonismo. Bolsa paulista inicia operações com opções sobre ações no Brasil
  • Década de 1980: Implantação do Sistema Privado de Operações por Telefone (SPOT) e uma rede de serviços on-line para as corretoras
  • Década de 1990: Bovespa implanta o Sistema de Negociação Eletrônica - CATS (Computer Assisted Trading System) que operava simultaneamente com o sistema tradicional de Pregão Viva Voz. Em 1997, a Bovespa implanta um novo sistema de negociação, o Mega Bolsa
  • 2000: Fusão de todas as bolsas de valores brasileiras, com a Bovespa concentrando toda a negociação de ações do país
  • 2005: Fim do pregão viva-voz da Bovespa, que se torna uma bolsa 100% eletrônica
  • 2006: Bovespa transfere seu pregão eletrônico para o sistema doméstico
  • 2007: IPO da Bovespa Holding
  • 2008: Fusão da Bovespa com a BM&F, dando origem à BM&F Bovespa
  • 2017: Fusão da BM&FBovespa com a Cetip, dando origem à B3

...e um cinquentão protagonista

A bolsa conta com vários índices de ações, mas o protagonista dessa lista é um cinquentão que você com certeza já ouviu falar: o Índice Bovespa (ou Ibovespa, para os íntimos). Esse é o principal indicador do mercado acionário brasileiro e, na prática, expressa como está o desempenho das ações mais relevantes para o cenário econômico nacional.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em 2018, o Ibovespa completou 50 anos, tempo mais do que suficiente para torná-lo um ponto de referência internacional quando o assunto é bolsa no Brasil.

O índice nasceu com um objetivo claro: unificar as cotações do mercado e modernizar a estrutura financeira da Bovespa. Fato curioso é que muito do Ibovespa é inspirado no modelo do antigo Índice Bolsa de Valores (IBV) do Rio de Janeiro, que reunia as ações mais negociadas por lá.

O primeiro pregão com a medição do Ibovespa aconteceu em 2 de janeiro de 1968. De lá para cá, o índice observou uma valorização de mais de 2500%, se considerarmos a inflação no período.

Mas quem olha essa valorização toda não nota que os 50 anos de história do índice foram marcados por inúmeros altos e baixos. Para você ter uma ideia, nos anos 1990 - época de hiperinflação e planos econômicos desastrosos - o Ibovespa chegou a cair 22% ou subir 36% em um único pregão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Foi justamente essa instabilidade que levou a Bovespa a implantar, em 1997, o chamado circuit breaker. Na prática, ele funciona como o popular “parem as máquinas” e interrompe o pregão por um período de 30 minutos todas as vezes que as quedas do Ibovespa ultrapassam os 10%. É aquela pausa para respirar e sair do olho do furacão.

Em 2019, o Ibovespa quebrou uma série de recordes, em grande parte pelas expectativas bastante positivas da agenda liberal implantada pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes. O otimismo com a economia fez o Ibovespa romper os 100 mil pontos pela primeira vez na história. Na última sexta-feira (20), marcava 104.817 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

O DIA DEPOIS DO BALANÇO

Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%

14 de novembro de 2025 - 17:37

Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre

QUEM É VIVO SEMPRE APARECE. OU MELHOR: QUEM É OI

Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%

14 de novembro de 2025 - 16:52

Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3

O QUE BOMBOU NA BOLSA

Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano 

14 de novembro de 2025 - 15:02

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar