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Brumadinho não foi esquecido...

Produção de minério da Vale no 3º trimestre cai 17,4%

No documento, a Vale reafirmou que espera retomar a produção remanescente de aproximadamente 50 milhões de toneladas de minério até o final de 2021.

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14 de outubro de 2019
12:22 - atualizado às 10:52
Vista aérea da unidade operacional Onça Puma, em Ourilândia do Norte (PA)
Vista aérea da unidade operacional Onça Puma, em Ourilândia do Norte (PA) - Imagem: Salviano Machado

A produção de minério de ferro da Vale no terceiro trimestre de 2019 alcançou 86,7 milhões de toneladas, queda de 17,4% em relação ao mesmo trimestre de 2018 e alta de 35,4% na comparação com o trimestre imediatamente anterior.

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A mineradora atribuiu a melhora na margem ao "progresso contínuo na retomada de operações nos Sistemas Sul e Sudeste e, também, do forte desempenho operacional e da normalização dos embarques no Sistema Norte".

Por volta do 12h nesta segunda-feira (14), as ações ordinárias da Vale (VALE3) eram negociadas a R$47,83 em uma queda de 1,67%. Acompanhe nossa cobertura de mercados.

Segundo o relatório de produção divulgado também nesta segunda-feira,  a retomada das operações de Brucutu e o retorno parcial das operações de processamento a seco no Complexo de Vargem Grande, anunciados em junho e julho, respectivamente, contribuíram para o resultado.

As operações foram paralisadas após o rompimento da barragem de Brumadinho, em janeiro, e em decorrência de decisões da Agência Nacional de Mineração (ANM).

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No documento, a Vale reafirmou que espera retomar a produção remanescente de aproximadamente 50 milhões de toneladas de minério até o final de 2021, uma vez que diversos marcos foram alcançados e outros estão em andamento, incluindo a aprovação de testes de gatilho na mina para retomar as operações de processamento a seco e a autorização de testes de gatilho no TFA (Terminal Ferroviário de Andaime), segundo a companhia um passo importante para desgargalar a logística do Complexo de Vargem Grande.

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A Vale destaca que o Sistema Norte mostrou forte desempenho operacional com um volume de produção de 55,4 milhões de toneladas no trimestre, ficando 33,3% maior do que no segundo trimestre deste ano e 2,7% maior do que no igual período de 2018. O resultado inclui a produção recorde de 20,4 milhões de toneladas no projeto S11D, em consequência de seu ramp-up bem sucedido. Em 2020 a Vale espera produzir 90 milhões de toneladas de minério de ferro em S11D.

No trimestre, a empresa disse que o teor de ferro do portfólio de produtos alcançou 64,7%; o de alumina, 1,2%; e o de sílica, 3,1%.

Cobre

A produção de cobre pela Vale no segundo trimestre de 2019 foi de 98,3 mil toneladas, em linha com a dos três meses imediatamente anteriores, e 4,0% maior em relação ao reportado um ano antes. De acordo com a Vale, o forte desempenho operacional em Salobo mais do que compensou a menor produção em Sudbury e Sossego.

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A produção de concentrado de cobre em Salobo atingiu 50,9 mil toneladas no terceiro trimestre, ficando 11,4% e 1,8% maior do que no segundo trimestre de 2019 e mesmo trimestre de 2018, respectivamente.

Em julho, Salobo atingiu recorde histórico de produção mensal para cobre e ouro, com impactos que segundo a Vale serão percebidos nos custos unitários após subprodutos, resultado de altos teores e forte performance da planta.

Já a produção do concentrado de cobre em Sossego totalizou 18,1 mil toneladas de julho a setembro, ficando 9,5% e 20,6% menor do que no no segundo trimestre de 2019 e no terceiro trimestre de 2018, respectivamente.

"Reduções na produção são devidas à manutenção não programada na planta de processamento no trimestre. A manutenção foi concluída e, a partir de 4Q19, esperamos que a planta retorne a taxas operacionais regulares", diz a Vale.

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O volume de vendas de cobre atingiu 92 mil toneladas no trimestre, queda de 3,2% ante o trimestre anterior e de 0,4% na comparação anual. De acordo com o relatório de produção, o recuo na margem refletiu o acúmulo de estoques, bem como o tempo de entregas a clientes.

A Vale explica ainda que os volumes de vendas são menores em comparação aos de produção devido à diferença entre o cobre pagável e o cobre contido: parte do cobre contido nos concentrados é perdida no processo de fundição e refino. Consequentemente, as quantidades pagáveis de cobre ficam aproximadamente 3,5% menores em relação aos volumes de produção.

Níquel

A produção de níquel da Vale no terceiro trimestre de 2019 totalizou 51,4 mil toneladas, queda de 7,7% na comparação anual e alta de 14,2% na comparação com o trimestre imediatamente anterior.

O aumento da produção sobre o trimestre anterior representa, segundo a Vale, a retomada da produção regular de feed gerado em Sudbury e PTVI, após atividades de manutenção programada e não programada em Copper Cliff Nickel Refinery, em Sudbury, assim como nas refinarias de Clydach, Matsusaka e Long Harbour.

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O volume de vendas de níquel foi de 50,9 mil toneladas no trimestre de julho a setembro, ficando 11,5% abaixo do segundo trimestre e 11,2% abaixo do reportado um ano antes. A empresa atribuiu a queda às maiores vendas no segundo trimestre, a partir da redução de estoques de produto vendável no período.

Onça Puma

A produção de Onça Puma atingiu 0,1 mil toneladas no terceiro trimestre,, refletindo a parada, em junho de 2019, de todas as atividades de processamento local em virtude de uma decisão judicial. As atividades de mineração em Onça Puma estavam suspensas desde 2017.

Em setembro, a Vale recebeu uma decisão favorável do tribunal e autorização para retomar as atividades de mineração e processamento em Onça Puma. As operações de processamento tiveram seu ramp-up imediatamente reiniciado, enquanto as atividades de mineração estão sendo organizadas.

Segundo a mineradora informa em seu relatório de produção, divulgado nesta segunda-feira, as atividades de processamento estão em retomada usando minério com menor teor estocado previamente. Minérios com maior teor a partir da operação da mina aumentarão a produção nos próximos períodos, uma vez que o ramp-up das atividades da mina seja concluído, diz a Vale no documento.

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Pelotas

A produção de pelotas da Vale fechou o terceiro trimestre de 2019 em 11,1 milhões de toneladas, alta de 22,7% na comparação com os 9,1 milhões de toneladas do segundo trimestre de 2019. O resultado foi atribuído à maior produtividade das plantas de pelotização após o período de manutenção de Tubarão no segundo trimestre e à retomada das operações da mina de Brucutu, em Minas Gerais. Segundo a mineradora, isso aumentou a qualidade do pellet feed fornecido às plantas do Sistema Sudeste.

Na comparação anual, houve recuo de 19,8% na produção, principalmente em consequência da parada das operações em Fábrica e no Complexo Vargem Grande, informou a mineradora em relatório.

A produção de pelotas do Sistema Norte apresentou alta de 3.306,3% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, para 1,090 milhão de toneladas.

Já a produção do Sistema Sudeste caiu 12,3% ante o mesmo trimestre de 2018. A produção das plantas de pelotas de Fábrica e Vargem Grande foi interrompida em 20 de fevereiro, seguindo determinação da Agência Nacional de Mineração (ANM).

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Em Omã, a produção de pelotas foi de 2,4 milhões de toneladas de julho a setembro, com leve queda na margem e recuo de 7,2% na comparação interanual.

Em setembro, a Vale revisou seu guidance de produção de pelotas no ano de 45 milhões de toneladas para 43 milhões de toneladas, para adaptar seu portfólio às condições de mercado, o que não alterou a projeção para as vendas do produto e de minério de ferro no ano (307-332 milhões de toneladas).

Carvão

A produção de carvão da Vale no terceiro trimestre somou 2,3 milhões de toneladas, em linha com o segundo trimestre e 26,4% inferior a de igual trimestre de 2018. Em relatório de produção divulgado nesta segunda-feira, a Vale informa que a produção segue afetada pela menor produtividade nas plantas de processamento, reflexo da redução da disponibilidade de equipamentos, apesar da alta movimentação total na frente de lavra.

Os desafios enfrentados pelas operações de carvão da Vale demandaram a reavaliação da estratégia do negócio, com a implementação de um novo plano de lavra e de um programa de manutenção para a recuperação da planta.

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A Vale afirma que o novo plano de lavra espera alcançar corpos minerais com melhor relação estéril/minério, melhor qualidade de ROM (run-of-mine ou minério bruto) e, consequentemente, melhor mix de produtos.

"É esperada uma redução da vida útil da mina e de suas reservas, entretanto, com uma melhoria significativa em seu valor econômico", diz a companhia no documento.

O programa de manutenção de recuperação busca desengargalar as plantas de processamento por meio do aumento da disponibilidade de equipamentos, da produtividade e do yield.

A Vale informa que está planejando grandes intervenções nas plantas de processamento no primeiro semestre de 2020 com o objetivo de acelerar o turnaround e alcançar maior produção.

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As vendas de carvão somaram 2,254 milhões de toneladas de julho a setembro, queda de 29,4% ante igual trimestre do ano passado e alta de 7,7% em relação ao segundo trimestre.

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