🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Começando do começo

O que são ações e quais as vantagens e riscos desse investimento

Muitos brasileiros já ouviram falar de ações, mas poucos realmente investem nesse tipo de ativo. As dúvidas ainda são inúmeras. Nesse texto, você vai entender, desde o beabá, no que consiste esse investimento

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
20 de setembro de 2019
5:30 - atualizado às 9:40
Touros, moedas e gráficos de ações
Investir em ações não é só para quem tem muito dinheiro, mas é bom ter uma reserva de emergência antes de começar. Imagem: Shutterstock

Depois da caderneta de poupança, as ações são os investimentos mais conhecidos pelos brasileiros que sabem o mínimo sobre o assunto. Mesmo assim, são os ativos nos quais as pessoas físicas menos investem, junto com as moedas estrangeiras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os dados são do último “Raio-X do Investidor Brasileiro”, levantamento divulgado anualmente pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

A poupança é a vencedora disparado, seguida de longe por previdência privada, renda fixa e fundos. É claro que o investimento em ações é percebido como arriscado, e de fato tem um nível de risco maior que as aplicações mais populares e tradicionais de renda fixa.

Mas há também muito desconhecimento acerca desse tipo de investimento, entendido pela maioria das pessoas como algo inatingível, restrito a quem tem muito dinheiro e do qual apenas os grandes “tubarões” - investidores de grande porte - podem se beneficiar.

Pelo tipo de pergunta que já recebi de leitores ou ouvi de parentes e amigos, apesar de já terem ouvido falar, muita gente não sabe sequer o que são ações e outros conceitos básicos relacionados a esse tipo de ativo. E é disso que eu vou tratar neste texto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quer investir em ações? Saiba por onde começar!

Leia Também

O que são ações

Uma ação é a menor parcela do capital social das companhias ou sociedades anônimas. Em outras palavras, ações são títulos que representam pedacinhos da empresa que os emitiu.

Seus detentores são chamados de acionistas. Eles são sócios da empresa emissora e, como tais, têm todos os direitos e deveres de qualquer outro sócio, conforme a quantidade de ações que cada um possui.

Todas as companhias ou sociedades anônimas têm seu capital dividido em ações. Mas apenas aquelas que buscam um registro de companhia aberta junto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e atendem a certos critérios podem ter seus papéis negociados em bolsa de valores ou mercado de balcão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quando falamos de investimento em ações, estamos nos referindo, portanto, à compra de ações de companhias abertas em bolsa ou mercado de balcão. Nesse caso, qualquer pessoa, física ou jurídica, tem acesso ao investimento.

A compra de ações de companhias fechadas também é possível, mas exige uma negociação direta com os sócios da empresa, num processo pouco acessível a pessoas físicas.

Para uma pessoa física comprar ações em companhias abertas, porém, basta ter CPF e abrir conta numa corretora de valores, que é um tipo de instituição financeira com permissão para intermediar esse tipo de operação.

Ao fazer isso, qualquer investidor pode se tornar sócio de algumas das grandes companhias abertas brasileiras, como Petrobras, Vale, Ambev e Itaú.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No vídeo a seguir eu explico o passo a passo para começar a investir na bolsa:

Mercado de bolsa vs. mercado de balcão

Ações de companhias abertas podem ser negociadas em bolsa de valores ou em mercado de balcão organizado.

Ambos os mercados exigem que a companhia tenha registro na CVM, pague certas taxas e atenda a regras de transparência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A diferença é que o mercado de balcão é mais flexível, tem menos exigências e custos para a empresa, mas é um pouco mais arriscado para o investidor que o segmento de bolsa.

As ações negociadas no mercado de balcão geralmente são de empresas de menor porte e menos liquidez que aquelas negociadas em bolsa.

Mas ambos os ambientes são organizados e contam com sistemas eletrônicos de negociação e registro de ordens de compra e venda, bem como mecanismos de autorregulamentação.

No Brasil, há apenas uma empresa que realiza atividades de negociação de ações em mercado de balcão e bolsa de valores, a B3, antiga BM&FBovespa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ações ordinárias e preferenciais

As ações podem ser ordinárias (ON) ou preferenciais (PN). As ordinárias dão poder de voto ao seu detentor nas assembleias de acionistas, mas as preferenciais normalmente não.

Por outro lado, ações PN conferem ao titular prioridade na distribuição de dividendos e reembolso de capital.

Algumas companhias só negociam um tipo de ação, enquanto outras negociam os dois. Ações preferenciais podem, ainda, ser separadas em classes, designadas como PNA e PNB, que podem conferir direitos diferentes aos seus detentores.

Há ainda empresas que negociam units, que são definidas como “pacotes de valores mobiliários negociados como uma única ação”. Em geral, as units combinam ações ordinárias e preferenciais. Por exemplo, uma ação ON e duas PN em cada unit.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No vídeo a seguir, eu explico com mais detalhe a diferença entre ações ordinárias e preferenciais:

Vantagens e riscos do investimento

Quem investe em ações pode ganhar dinheiro basicamente de duas formas: pelo recebimento de dividendos e outros proventos, que são os rendimentos distribuídos pelas empresas aos seus acionistas; ou pela valorização do papel no mercado.

O investimento em ações é uma aposta em um negócio real, e visa a capturar o crescimento e o desempenho das empresas ao longo do tempo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É uma maneira de o investidor se expor a determinados mercados, lucrar com o bom desempenho de um ou outro setor e surfar a onda de ciclos econômicos.

O potencial de ganho no mercado de ações é muito grande. Não é como nas aplicações de renda fixa que a rentabilidade é restringida pelo nível da taxa básica de juros.

Contudo, há também o risco de perdas nominais no capital investido. Afinal, o mundo dos negócios está repleto de riscos, e as empresas podem passar por altos e baixos.

Da mesma forma que um negócio pode se sair muito bem, gerando fortes ganhos ao acionista, ele também pode se sair muito mal, causando grandes perdas aos sócios.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Principais riscos

Ações são investimentos de renda variável, pois o pagamento de rendimentos (dividendos e outros proventos) está condicionado ao desempenho do emissor do papel - no caso, a empresa.

Em outras palavras, o pagamento de dividendos e o volume distribuído depende dos lucros e da saúde financeira da companhia.

De cara, pode-se dizer que um dos riscos do investimento em ações é essa incerteza quanto ao recebimento de rendimentos. Mas lembre-se: risco é a probabilidade de algo sair diferente do esperado - para o mal, mas também para o bem!

Como as ações têm um mercado secundário intenso - a negociação que ocorre entre investidores na bolsa de valores e no mercado de balcão - seus preços estão sujeitos a flutuações diárias de acordo com a oferta e a demanda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Dizemos, portanto, que ações são investimentos de alta volatilidade, isto é, com fortes oscilações de preços. Mas é claro que umas são mais voláteis que outras.

No vídeo a seguir, eu falo um pouco mais sobre o conceito de volatilidade:

Esse risco de valorização e desvalorização das ações de acordo com oferta e demanda é chamado de risco de mercado, talvez o principal risco do investimento em ações.

O sobe e desce dos preços se relaciona com a percepção que os investidores têm em relação ao futuro da empresa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É importante, portanto, que o investidor entenda que, ao comprar uma ação, não necessariamente ele vai ter ganhos.

Dependendo do que acontecer ao negócio no meio do caminho, pode ser que o investidor venda o papel por um preço menor do que comprou, e os eventuais proventos que tenha recebido não sejam capazes de compensar a diferença. Em bom português, é possível perder dinheiro.

Ao contrário, também pode ser que o negócio se saia muito melhor do que os investidores projetavam, as ações se valorizem muito, e o investidor embolse bons lucros.

Como a oscilação dos preços das ações pode ser constante e diária, principalmente no caso daquelas com mais liquidez, o investimento é recomendado para objetivos de longo prazo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Num prazo mais dilatado, a tendência é que os preços representem melhor o desempenho da companhia, e dá tempo de eles se recuperarem de eventuais quedas por causa de soluços e ruídos de mercado.

Operações de curto prazo também são possíveis, mas elas têm um risco de mercado bastante elevado.

O risco de liquidez

Apesar de o investimento em ações ser recomendado para o longo prazo, isso não significa que, ao comprar uma ação, o investidor seja obrigado a ficar com ela por muito tempo.

Não há prazo mínimo. A liquidez do investimento vai depender do quanto a ação é negociada. Algumas ações, como aquelas que compõem o Índice Bovespa (Ibovespa) são muito líquidas, sendo fácil vendê-las a qualquer momento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outras, de empresas geralmente menores e menos conhecidas, costumam ter uma liquidez bem mais baixa, podendo ser mais difícil encontrar um comprador para elas. Portanto, este é um fator ao qual o investidor também deve ficar atento na hora de investir.

Seja como for, depois de fechar negócio, o vendedor da ação têm acesso aos recursos resultantes da venda em dois dias úteis.

O investimento em ações é só para quem tem muito dinheiro?

O investimento em ações é bastante acessível ao pequeno investidor do ponto de vista do valor inicial de aporte, mas recomenda-se não começar a investir nessa classe de ativos até ter uma boa reserva de emergência em investimentos conservadores de renda fixa.

O valor inicial do investimento depende do preço de negociação da ação na bolsa no momento em que o investidor decidir comprar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na B3, as ações são negociadas no mercado à vista em lotes-padrão de 100 ações, geralmente. Isso significa que o investidor deve adquirir pelo menos 100 papéis ou múltiplos de 100.

Assim, para uma empresa cuja ação esteja hoje cotada a R$ 30, o investimento mínimo seria de R$ 3 mil.

Mas o pequeno investidor não é obrigado a comprar o lote-padrão. Ele pode operar no mercado fracionário e comprar quantas ações quiser de cada empresa.

Só que os custos de transação de operar no mercado fracionário em geral são diferentes dos custos de comprar um lote-padrão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

GIGANTE LOGÍSTICO

‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo

28 de outubro de 2025 - 11:23

Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas

OS QUERIDINHOS DOS GRINGOS

Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’

27 de outubro de 2025 - 18:43

Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina

AINDA HÁ ESPAÇO NA FESTA?

Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”

27 de outubro de 2025 - 15:52

Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial

BALANÇO SEMANAL

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana

25 de outubro de 2025 - 16:11

Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%

DE OLHO NO GRINGO

Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai

24 de outubro de 2025 - 19:15

Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM

DEMOGRAFIA VIRANDO DINHEIRO

Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa

24 de outubro de 2025 - 18:56

Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade

ESQUECERAM DE MIM?

Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde

24 de outubro de 2025 - 15:02

Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva

MERCADOS HOJE

Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?

24 de outubro de 2025 - 12:39

O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui

VEJA DETALHES

Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas

23 de outubro de 2025 - 13:40

O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio

FII EXPERIENCE 2025

Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta

23 de outubro de 2025 - 11:00

Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras

FII EXPERIENCE 2025

FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator

23 de outubro de 2025 - 7:02

Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado

HORA DE VENDER

JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa

22 de outubro de 2025 - 17:31

Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)

FII EXPERIENCE 2025

“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners

22 de outubro de 2025 - 16:55

Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam

CHEGOU AO TOPO?

Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso

21 de outubro de 2025 - 18:30

É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA

VAMOS...PULAR!

Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%

21 de outubro de 2025 - 15:04

Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas

MUDANÇAS NO ALTO ESCALÃO

Brava Energia (BRAV3) enxuga diretoria em meio a reestruturação interna e ações têm a maior queda do Ibovespa

21 de outubro de 2025 - 12:10

Companhia simplifica estrutura, une áreas estratégicas e passa por mudanças no alto escalão enquanto lida com interdição da ANP

BOLSA DOURADA

Inspirada pela corrida pelo ouro, B3 lança Índice Futuro de Ouro (IFGOLD B3), 12° novo indicador do ano

21 de outubro de 2025 - 9:03

Novo indicador reflete a crescente demanda pelo ouro, com cálculos diários baseados no valor de fechamento do contrato futuro negociado na B3

FIIS HOJES

FII RCRB11 zera vacância do portfólio — e cotistas vão sair ganhando com isso

20 de outubro de 2025 - 18:01

O contrato foi feito no modelo plug-and-play, em que o imóvel é entregue pronto para uso imediato

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar