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Bruna Furlani

Bruna Furlani

Jornalista formada pela Universidade de Brasília (UnB). Fez curso de jornalismo econômico oferecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem passagem pelas editorias de economia, política e negócios de veículos como O Estado de S.Paulo, SBT e Correio Braziliense.

De olho na tecnologia

O que você precisa saber das novidades anunciadas hoje pela Apple

Novos iPhones anunciados possuem preços que variam entre US$ 699 e US$ 1099. Além do lançamento das novas versões, a companhia deu detalhes sobre os seus serviços de streaming de vídeo e de games que chegam com preços bem competitivos

Bruna Furlani
Bruna Furlani
10 de setembro de 2019
14:47 - atualizado às 10:56

Se existe uma tradição que a Apple não deixa de lado, ela é com certeza o lançamento do iPhone que é feito todos os anos em setembro.

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Mas o evento deste ano reservou algumas surpresas além do anúncio do celular. A companhia deu todos os detalhes sobre o lançamento dos serviços de streaming de vídeo e de games, que chegam ao mercado com preços bastante atrativos.

Confira tudo o que foi anunciado até agora nesta terça-feira (10) na cerimônia presidida pelo presidente executivo da companhia, Tim Cook.

iPhone 11

O iPhone 11 tem tela de retina de líquida de 6,1 polegadas e virá em seis cores: roxa, branca, amarela, vermelha, verde e preta.

O valor do iPhone será de US$ 699. Os celulares estarão disponíveis nas lojas a partir de 20 de setembro, mas os usuários poderão fazer os pedidos de reserva a partir desta sexta-feira (13).

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Uma das grandes novidades do iPhone é que ele será o smartphone com maior velocidade de CPU, o que fará com que ele consiga converter mais informações em menor tempo.

Os modelos serão feitos de vidro, o que permite carregamento sem fio. Os aparelhos terão um sistema de câmeras com duas lentes, ambas de 12 megapixels: sendo que uma será angular (f/1.8) e a outra (f/2.4) será uma grande angular.

Retrato tirado utilizando as novas funções do iPhone 11 - Imagem: Divulgação/Apple

Ambas vão funcionar em parceria, o que já havia sido apresentado por concorrentes como Samsung e Huawei em seus aparelhos mais novos.

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O novo sistema também alterou um pouco o visual na traseira do iPhone, que agora conta com um quadrado para as duas câmeras.

O smartphone também virá com um sistema de vídeo com a maior qualidade já disponibilizada em um celular.

Outra novidade será a câmera frontal. Os desenvolvedores melhoraram o sensor de profundidade e agora também é possível fazer selfies em câmera lenta.

Ao falar sobre as funções de vídeo, os desenvolvedores mostraram que o novo iPhone tem capacidade de fazer vídeos em 4K e 60 frames por segundo, bem como slow motion e timelapse, algo já visto em celulares topo de linha.

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Outro ponto interessante é o sistema de "som espacial" com dois canais, que foi desenvolvido com tecnologia Dolby Atmos.

Já ao falar sobre a função noturna (night mode), a nova versão do celular vai aliar inteligência artificial e captura de vários quadros, o que conseguirá criar imagens muito boas mesmo em situações de luz baixa.

Na parte de autonomia, a Apple promete que o iPhone 11 será capaz de entregar uma hora a mais de autonomia quando comparado ao iPhone XR.

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Por último, a tela do iPhone 11 será equipada com tecnologia "tap to wake" que acende o visor apenas com um toque em qualquer lugar. Além disso, a companhia informou que o reconhecimento facial foi melhorado e que será mais rápido e eficaz na nova versão.

iPhone 11 Pro e Pro Max: de olho nas três lentes da câmera

Além do iPhone 11, a Apple anunciou duas versões mais "profissionais" e caras de seu novo smartphone. Os celulares estarão disponíveis nas lojas a partir de 20 de setembro, mas os usuários poderão fazer os pedidos de reserva a partir desta sexta-feira (13).

Ao contrário da versão mais básica, as linhas Pro e Pro Max virão em menos cores. Ambas as versões estarão disponíveis nas cores preto, cinza, prata e dourado.

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Os tamanhos de tela, por sua vez, também são diferentes para ambos os celulares. No caso do iPhone 11 Pro Max, a sua tela terá 6,5 polegadas. Já a versão Pro terá tela com 5,8 polegadas.

A tela é de OLED, e não de LCD, com nada menos que 458 pixels por polegada. Ao olhar para o visual da tela, o design mudou um pouco.

Para chamá-lo de "pro", a Apple quer que os aparelhos de fato sirvam para os profissionais, especialmente no quesito fotografia.

Os celulares virão com três câmeras: uma angular (12 megapixels e f/1.8), grande angular (também de 12 megapixels e f/2.4) e teleobjetiva (de 12 megapixels e f/2.0). A empresa apresentou diversos recursos de software e inteligência artificial para melhorar a qualidades das imagens.

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De acordo com a Apple, todas as três câmeras serão capazes de fazer vídeos em 4K e 60 frames por segundo, bem como vídeos em câmera lenta e timelapse.

Em sua fala, o vice-presidente sênior de marketing global da Apple, Phil Schiller, disse ainda que "vai usar o motor neural para criar um novo sistema de processamento de imagens, chamado de Deep Fusion".

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A ideia do novo sistema é que ele seja capaz de fazer uma fusão de nove imagens diferentes para criar uma única imagem, selecionando e otimizando em cada pixel onde há a melhor performance.

Ao falar sobre a autonomia do celular, a companhia disse que a bateria do iPhone Pro vai durar quatro horas a mais que a do iPhone XS. Já a bateria da versão Pro Max vai durar cinco horas mais que a do iPhone XS Max.

Apple Arcade sairá a US$ 4,99

A Apple anunciou hoje também o seu serviço de assinatura voltado para games com mais de 100 jogos exclusivos, o Apple Arcade. O valor do serviço será de US$ 4,99 e estará disponível em mais de 150 mais de países, inclusive o Brasil.

De acordo com Tim Cook, os usuários poderão adquirir o serviço a partir do dia 19 de setembro, por meio da loja da Apple.

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O usuário poderá acessar aos jogos nas versões mobile, desktop e TV.

Entre os jogos exclusivos estão nomes como "Ballistic Baseball", "ChuChu Rocket! Universe, "Pac-Man Party Royale".

Para facilitar o acesso ao novo serviço, a Apple criará uma nova aba em sua loja chamada Apple Arcade. Por lá, o usuário poderá encontrar uma série de jogos de diferentes gêneros e propostas.

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Apple TV + é lançado com preço mais atrativo do que os cobrados por concorrentes

Outra novidade bastante aguardada era justamente o serviço de streaming de vídeos da Apple e que vai competir diretamente com a Netflix e com a Amazon Prime Video.

Segundo o que foi anunciado hoje, a companhia vai fornecer um catálogo de séries, filmes, documentários e shows exclusivos. De acordo com Tim Cook, o serviço estará disponível a partir de 1 de novembro deste ano.

O valor será de US$ 4,99 por mês e o serviço ficará disponível para toda família e para mais de 100 países, inclusive o Brasil.

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Apenas para fins de comparação, hoje a Netflix oferece um serviço de streaming de vídeos a partir de US$ 8,99 por mês. O serviço mais caro do pacote custa US$ 15,99 por mês.

Já a opção para ser membro do serviço da Amazon é de US$ 12,99 por mês, enquanto a Disney+ custará US$ 7 mensais ou US$ 70 por ano.

A empresa anunciou também que quem comprar um iPhone, iPad, Mac ou Apple TV, terá direito a um ano de assinatura gratuita do Apple TV+.

Apple Watch

Outro produto que foi aprimorado e ganhou nova versão é o relógio inteligente da Apple. A companhia revelou nesta terça-feira que trouxe ao mercado o modelo Apple Watch Series 5.

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Com uma nova tela de retina e processadores mais econômicos, a companhia disse que não haverá redução na sua bateria.

O modelo mais simples começará a ser vendido por US$ 399, já a versão com GPS e conexão celular sairá a US$ 499. Ambos estarão disponíveis nas lojas a partir de 20 de setembro.

Segundo a companhia, o grande diferencial é que o usuário não vai precisar virar o pulso para saber novidades. O relógio também virá com uma bússola interna.

Já a outra novidade tem a ver com a possibilidade de fazer ligações internacionais ou de emergência, se o usuário se acidentar.

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Também foram anunciadas novidades em termos de acabamento, com possibilidade de que o cliente opte também por materiais como cerâmica e titânio. Há ainda maior variedade de cores, se o cliente optar por pulseiras das marcas Nike e Hermès.

A Apple também disse que lançará três novas pesquisas de saúde, com base nos dados do Apple Watch. Uma vai focar nos impactos em termos de audição, outra na saúde da mulher, e a última vai analisar estudos de cardiologia com o movimento.

A companhia ainda anunciou que abaixou os preços do Apple Watch Series 3 (GPS), lançado em 2017, para US$ 199. O modelo Series 3 com GPS e conexão para celular também sofreu queda no preço e foi para US$ 299.

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iPad

O iPad 'tradicional' com tela de 9,7 polegadas também foi transformado. A Apple anunciou que a sétima geração do aparelho virá com tela de 10,2 polegadas.

A nova versão custará a partir de US$ 330 nos EUA e US$ 300 para estudantes e escolas.

É o primeiro iPad que usará toda a funcionalidade do iPad OS, que funciona com um sistema operacional próximo de um laptop comum.

Ele entra em pré-venda hoje nos EUA e chega às lojas no dia 30 deste mês. O aparelho terá processador A10 Fusion e a autonomia de sua bateria será de 10 horas.

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Além disso, ele terá conector para teclado e câmera de 8 MP. Ele foi desenvolvido com alumínio 100% reciclado.

Números da companhia

Mesmo depois de passar por tempos difíceis marcados pelo acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China, os papéis da Apple (código AAPL) apresentam valorização de 38,39% no ano. Por volta das 16h00 desta tarde no horário de Brasília, eles estavam sendo negociados a US$ 216,70, uma alta de 1,18%.

Mas a situação mais delicada não impactou tanto no balanço da companhia. Ao contrário do que apontavam as projeções para o balanço da Apple, a empresa capitaneada por Tim Cook reportou um conjunto de números relativamente sólido no segundo trimestre. 

Na ocasião, a queda nas vendas de iPhones foi compensada por um aumento nas receitas geradas com iPads, iMacs e serviços, e as perdas na China não foram tão grandes quanto o imaginado.

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A receita líquida da Apple chegou a US$ 53,8 bilhões no trimestre encerrado em junho, cifra 1% maior que a contabilizada no mesmo período de 2018, de US$ 53,3 bilhões. O resultado ficou ligeiramente acima da média das estimativas de analistas consultados pela Bloomberg, que apontava para receita de US$ 53,35 bilhões.

Por outro lado, o lucro líquido da empresa da maçã caiu 12,8% na mesma base de comparação, para US$ 10,04 bilhões. O lucro por ação, métrica que é acompanhada mais de perto pelos analistas lá de fora, ficou em US$ 2,18 — abaixo dos US$ 2,34 vistos há um ano.

Mas, apesar da queda na comparação anual, o lucro por ação ainda ficou acima das projeções dos analistas, que esperavam um ganho de US$ 2,10, também de acordo com a média calculada pela Bloomberg.

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