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Esquenta dos mercados

Mercados: notícias sobre Previdência animam último pregão do ano

Futuro vice-presidente, general Hamilton Mourão diz que reforma será a “prioridade número um” do novo governo

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28 de dezembro de 2018
7:37 - atualizado às 8:25
Selo marca a cobertura do Seu Dinheiro antes da abertura da Bolsa - Imagem: Seu Dinheiro

Bom dia, investidor! Não houve progresso na sessão do Senado dos Estados Unidos, ontem à noite, para encerrar a paralisação do governo. A bomba, agora, fica para o próximo Congresso, que toma posse dia 3. A vantagem é que o impasse já está precificado pelo mercado, que desvia a atenção hoje à atividade industrial do ISM/Chicago (12h45) em dezembro, em meio à pressão para o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aliviar a barra do juro. Aqui, o futuro vice-presidente, general Hamilton Mourão reascende otimismo em relação à Previdência.

Em entrevista ao Seu Dinheiro, o vice‐presidente eleito disse que a reforma será a "prioridade número um" do futuro governo e deve ser encaminhada já no primeiro semestre de 2019 ao Congresso em votação única. A declaração anima as expectativas mais urgentes do mercado para a agenda reformista e contrasta com intenção do presidente eleito, Jair Bolsonaro, manifestada no início do mês, de que a matéria poderia ser enviada de forma fatiada.

A sinalização de que o novo governo tem pressa também acalma a indignação dos investidores com os comentários do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro ministro da Casa Civil, há cerca de um mês, de que o governo tem quatro anos para fazer a reforma previdenciária.

Mourão disse que a ideia é aproveitar parte do texto do presidente Michel Temer que está em tramitação no Congresso para acelerar a votação das medidas, embora não tenha esclarecido que trechos serão endossados pelo novo governo.

O mercado, que chegou a temer por uma versão “light” da reforma, tenta resgatar as esperanças de que o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes e seu time façam a diferença, comprometendo‐se com um ajuste fiscal de primeira grandeza.

Mourão antecipou que serão feitas adaptações nas regras de transição e para introduzir o sistema de capitalização, modelo em que cada trabalhador contribui para contas individuais, fazendo a própria poupança. A proposta, bandeira de Guedes na campanha eleitoral, substitui o modelo atual de repartição (trabalhadores da ativa bancam a aposentadoria dos mais velhos) e pode entrar como emenda parlamentar à reforma de Temer.

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Essa estratégia economizaria um tempo importante de tramitação, já que uma nova Proposta de Emenda Constitucional (Pec) precisaria cumprir todo o rito das comissões, o que levaria, no mínimo, seis meses – isso pressupondo a boa vontade da base aliada.

Ainda ontem, Mourão preferiu o silêncio (“nada a declarar”), quando questionado sobre as movimentações financeiras suspeitas, de R$ 1,2 milhão, de Fabrício Queiroz, ex‐motorista de Flávio Bolsonaro (PSL‐RJ).

O Ministério Público do Rio de Janeiro informou que os advogados de Queiroz apresentaram atestados que comprovam “grave enfermidade” do cliente e que seu depoimento às autoridades acontecerá assim que ele obtiver autorização médica.

Ainda segundo o Ministério Público, o senador eleito Flávio Bolsonaro poderá ser ouvido no dia 10.

Feliz Ano Novo

A capacidade do novo governo de sensibilizar o Congresso para a urgência da reforma da Previdência será o fiel da balança para o Ibovespa deslanchar, depois de ter traído os prognósticos do rali de Natal.

Os banhos de sangue em NY desautorizaram um sprint final da bolsa, mas especialistas em investimentos apontam o mercado de ação como favorito para trazer os melhores retornos às carteiras em 2019.

É claro que, para isso, Wall Street não pode entrar na crise da recessão. Nem Bolsonaro pode falhar na reforma. O Ibovespa caminha para fechar dezembro em queda de 5%, mas acumula alta de quase 12% no ano, uma das melhores performances entre os principais países emergentes. O Bank of America prevê o Ibovespa em 120 mil pontos em 2019.

Ontem, no penúltimo pregão de 2018, um embelezamento de carteiras descolou o índice à vista de NY, que fecha mais tarde e que no momento do encerramento dos negócios aqui caía perto de 2%, antes de virar.

O Ibovespa subiu 0,38%, a 85.460 pontos, sustentando pelos bancos. Bradesco subiu 2,46% (PN), a R$ 37,50, e Itaú ganhou 1,69% (PN), a R$ 34,30. Ainda os papéis da Eletrobras se destacaram, antes do leilão da Ceal.

As ações ON da estatal elétrica dispararam 6,74%, a R$ 23,93, e PNB foram no embalo (+6%), a R$ 27,72. Entre as blue chips das commodities, Vale perdeu 1,86% (ON), a R$ 49,50, após o lucro industrial da China registrar em novembro a primeira queda em quase três anos. Já Petrobras resistiu bem melhor do que o petróleo. O papel PN fechou estável (‐0,05%), a R$ 21,67, e ON perdeu 0,57%, a R$ 24,44, enquanto o barril voltava a cair na real da desaceleração da demanda e da oferta saturada, no contexto de desaquecimento econômico global.

Corrigindo o salto de 8% da véspera, o Brent para março recuou 3,71%, para US$ 52,73, e o WTI para fevereiro fechou em baixa de 3,48%, a US$ 44,61. À noite, os estoques do API confirmaram o excesso de reservas. O volume estocado de petróleo bruto aumentou 6,9 milhões de barris nos EUA, cinco vezes mais do que a previsão de 1,3 milhão de barris. Hoje (14h), saem os estoques do Departamento de Energia, com estimativa de queda de 2,6 milhões.

Às 16h, a empresa Baker Hugues divulga os dados semanais sobre os poços e plataformas em atividade nos EUA.

Mais agenda

O índice de atividade industrial medido pelo ISM de Chicago deve desacelerar para 60 em dezembro, contra 66,4 em novembro. A rigor, qualquer decepção pode deflagrar uma nova dose de nervosismo.
Na Alemanha, sai a leitura preliminar de dezembro do índice de preços ao consumidor (CPI).

Aqui

Tem o resultado consolidado do setor público em novembro (10h30). Ontem, o Governo Central registrou um deficit primário de R$ 16,206 bilhões em novembro, o pior desempenho para o mês desde 2016. Mesmo assim, o governo deve cumprir com folga a meta, fixada em R$ 159 bilhões para este ano. No acumulado de janeiro a novembro, o rombo do Tesouro, Banco Central e Previdência soma R$ 88,473 bilhões.

Guedes depende da aprovação da reforma para cumprir a promessa de zerar o rombo fiscal no ano que vem.

Às 9h, a taxa de desemprego deve diminuir no trimestre finalizado em novembro, de 11,70% para 11,50%.

Montanha Russa

Enquanto o Ibovespa se segurou bem ontem, as bolsas de NY passaram a maior parte do
pregão na ressaca do rali da quarta-feira, chegaram a cair 3% à tarde, mas juntaram forças e viraram nos últimos minutos.

As oscilações frenéticas de um fim de ano turbulento desafiam a estabilidade emocional dos investidores.

No coquetel de volatilidade, estão a preocupação renovada com a desaceleração global, a paralisação parcial do governo e a tensão com o conflito entre Trump e o presidente do Fed, Jerome Powell sobre o nível de juros, que entrou no topo das atenções.

O Wall Street Journal informou à tarde que o presidente do Fed estaria disposto a se reunir com o líder da Casa Branca. À noite, Kevin Hassett, assessor econômico de Trump, disse não ter conhecimento de planos de uma reunião entre os dois.

Mas disse que um encontro seria "muito produtivo" para "grandes sujeitos que se dão bem".

Sob os recentes acessos de volatilidade máxima, depois de caírem firme no meio da tarde, as bolsas em NY surpreenderam com a virada de otimismo na reta final. O Dow Jones fechou em alta de 1,13% (23.136,52 pontos). O S&P 500 ganhou 0,85% (2.488,59 pontos) e o Nasdaq eletrônico subiu 0,38%, aos 6.579,49 pontos. O volume menor de negócios neste fim de ano tornou mais acentuadas as variações de alta e baixa do mercado de ações.

O indicador de volatilidade Vix, conhecido como o “índice do medo”, recuou 2% e fechou abaixo da marca simbólica de 30 pontos. Mas foi por pouco. Ainda continua em patamar muito elevado (29,80 pontos).

Ontem, o humor azedou principalmente a partir das 13h, com a divulgação de que a confiança do consumidor medida pelo Conference Board tombou de 136,4 pontos em novembro para 128,1 pontos neste mês - pior patamar em cinco meses. Mas, nos paradoxos do mercado, o indicador ruim fez emergir a expectativa otimista de que o Fed pode alterar o plano de voo para 2019 (duas altas de juro contratadas).

Na semana passada, o comitê de política monetária frustrou as esperanças de uma abordagem mais suave para o ano que vem, mas o mercado se pauta pelos dados fracos em série para antecipar uma pausa no ciclo de aperto.

Apostando na menor agressividade do Comitê de Política Monetária do Fed (FOMC), o juro da Note de dez anos recuou a 2,765%, contra 2,812%. A forte volatilidade em NY também acentuou a aversão a ativos de risco e fez os investidores buscarem refúgio nos títulos da dívida pública, forçando o recuo das taxas. O yield do bônus de dois anos caiu a 2,586%, de 2,632%.

Dólar na gangorra

O sentimento de que o Fed pode desistir de subir o juro para evitar a recessão fez as moedas fortes avançarem contra o dólar, que praticamente perdeu todo o ganho de anteontem. moeda americana fechou cotada em 111,02 ienes (ante 111,31 ienes), e o euro avançou de US$ 1,1356 US$ 1,1438. O dólar também recuou ante o franco suíço (‐0,7%), outro tradicional refúgio contra risco. O recuo se repetiu entre os emergentes, com quedas mais fortes ante o rublo (‐1,2%) e o peso mexicano (‐1,09%).

Por aqui, o dólar respeitou a tendência externa e fechou em queda de 0,64%, cotado a R$ 3,8955. A moeda operou em dois tempos. Subiu pela manhã até a faixa de R$ 3,94, sob a disputa da ptax, que se define na primeira metade do pregão, e caiu à tarde com a injeção de US$ 1 bilhão em dinheiro novo no leilão de linha.

O Morgan Stanley não descarta que o dólar teste R$ 3,55 já no primeiro semestre do ano que vem, se Bolsonaro emplacar a reforma da Previdência. Também o Credit Suisse está otimista: projeta a moeda americana em R$ 3,60.

Já se nota uma redução pelos estrangeiros das posições compradas em dólar, que no começo do mês estavam em US$ 42 bilhões, perto do pico de estresse antes da eleição, mas já caíram a US$ 34,5 bilhões esta semana.

Curtas

A Eletrobras faz hoje, às 17h, na bolsa paulista, o leilão de privatização da Ceal. Energisa e Equatorial são as principais candidatas a arrematar a distribuidora de Alagoas.

A Petrobras reportou queda de 2% em produção de petróleo e gás natural no mês de novembro contra outubro. O volume passou de 2,66 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) para 2,62 milhões de boed. No acumulado do ano, a produção está em 2,6 milhões de boed. Meta para o período é de 2,7 milhões de boed.

A Pré-Sal Petróleo SA prevê arrecadar ao menos R$ 20 bi para a União com o pré‐sal em 2028. Neste ano, arrecadou R$ 1,13 bi.

A EDP aprovou financiamento de RS$ 160 milhões no Banco do Nordeste para transmissão no Maranhão.

Aeroportos: Joias da coroa da Infraero, Congonhas e Santos Dumont devem ser leiloados em 2022. (Estadão)

O BB confirmou a renúncia de Gueitiro Matsuo Genso ao cargo de vice‐presidente de Distribuição de Varejo.

No Pão de Açúcar, a venda de 51,7 milhões de ações ON da Via Varejo por R$ 4,35 movimentou R$ 225 milhões. Após a operação, a participação do GPA no capital da companhia passou de 43,23% para 39,36%.

A Aliansce elegeu Renato Rique como diretor‐presidente, na ausência de Rafael Sales, que se recupera de cirurgia.

 

*Com informações do Bom Dia Mercado, de Rosa Riscala. Para ler o Bom Dia Mercado na íntegra, acesse www.bomdiamercado.com.br

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