Shoppings

As ações da administradora de shoppings começam ser negociadas na B3 no próximo dia 9, com liquidação no dia seguinte.

Dados mais positivos fazem parte de pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce)

Olhando para o valuation relativo das duas companhias, não só os preços me parecem adequados, como, em relação às médias históricas, estão, de certa forma, descontados.

Entre as queridinhas do setor estão as ações da Iguatemi, brMalls e Aliansce Sonae, que possuem a maior quantidade de recomendações de compra, segundo os analistas ouvidos pela Bloomberg

Um fundo imobiliário administrado pelo BTG Pactual será o novo dono da fatia detida pela BRMalls em sete shoppings. O valor integral da transação será distribuído aos acionistas

Associação estima que as vendas nos shoppings devam atingir alta de 7% em 2019 na comparação com 2018

Segundo o comunicado ao mercado, será vendida integralmente a participação em shoppings omo Ilha Plaza (RJ) e Osasco Plaza (SP)

No primeiro dia de pregão após o anúncio, as ações das empresas reagiram de forma distinta durante o dia. Por volta das 13h40, os papéis da Aliansce (ALSC3) estavam com alta de 6,28%, cotados em R$ 22,85. Já os papéis da Sonae (SSBR3) estavam em queda de 3,91%, cotados em R$ 28,73

Na nova empresa, a Aliansce terá 67,90% do capital social total e votante da companhia, enquanto a Sonae Sierra passará a deter, em conjunto, 32,10%
do capital social total e votante

Para presidente da Iguatemi, otimismo desidratou e retomada só virá no próximo ano, após reforma da Previdência

Para encarar avanço do e-commerce, grandes shoppings centers testam novos modelos de venda online que usam estoques das lojas. Inovação pode mudar a cara dos shoppings e aumentar vocação dos centros comerciais como espaço de entretenimento e lazer

Ao fechar o acordo, a administradora de shoopings busca ampliar seu faturamento com o setor de alimentação

Diretor da brMalls afirma que o modelo de integração do varejo físico com o virtual que transforma shoppings em minicentros de distribuição comporta vários empreendedores porque precisa de escala para ser um negócio rentável e diluir custos

Hoje metade dos centros de compras ligados a grandes grupos do setor já tem iniciativas digitais e a outra metade estuda ter shoppings virtuais, afirma o presidente da a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Glauco Humai