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Moody’s foi a última das três principais agências de classificação de risco de crédito a tirar dos EUA o rating ‘triplo A’

Antes da Moody’s, a agência S&P Global Ratings rebaixou a nota soberana dos EUA em agosto de 2011, enquanto a Fitch fez esse movimento em agosto de 2023

O motivo é simples: nota reflete baixa flexibilidade financeira da Azul, que continua enfrentando dificuldades para acessar crédito enquanto negocia com credores

A indefinição da transação entre os bancos faz as agências de classificação de risco colocarem as notas de crédito do BRB em observação até ter mais clareza sobre as mudanças que podem impactar o modelo de negócios

A Moody’s deixa bem claro qual é o passo que precisamos satisfazer para o Brasil retomar o grau de investimento: responsabilidade fiscal

Vale lembrar que para a Fitch Ratings e a S&P Global, as outras duas agências de classificação de risco que formam as Big 3, o Brasil segue com grau de investimento especulativo

A agência de classificação de risco manteve o rating do Brasil em Ba2, mas melhorou o outlook para positivo; entenda os motivos para essa nova avaliação

A agência de risco Fitch revisou a perspectiva para a nota de crédito soberana A+ da China, de estável para negativa

S&P destaca aprovação da reforma tributária ao elevar o rating soberano do país de “BB-” para “BB”, com perspectiva estável

As empresas sob o guarda-chuva da agência de classificação de risco têm R$ 425 bilhões em dívidas com vencimento até 2024; o número assusta, mas pode não ser tão ruim assim; entenda por quê

A agência de classificação de risco mudou a nota de crédito do país de ‘AAA’ para ‘AA+’ e passou a perspectiva do rating de negativa para estável; Biden torce o nariz para a mudança

A Fitch cita as reformas econômicas e as evoluções fiscais para elevar o rating do Brasil; apesar da alta, país segue no nível especulativo

Para o ministro da Fazenda, a melhora na perspectiva da nota de crédito do País — que passou de estável para positiva — é um passo importante

Prejuízo de quase R$ 5,7 bilhões da Light em 2022 surpreendeu até mesmo os mais pessimistas; empresa queima caixa e quer renegociar dívida

Agência de rating cortou notas da aérea em três ou quatro níveis após proposta de estruturação que se assemelha a default