Gin Tônica, Spritz e Vodka: a Coca-Cola chega ao mercado de bebidas alcoólicas no Brasil
A Coca-Cola lançou três novos produtos da linha Schweppes com 5% de teor alcoólico, marcando a estreia da empresa no setor de bebidas alcoólicas no Brasil
A Coca-Cola preparou uma surpresa de Natal para os consumidores brasileiros, com um lançamento exclusivo para o mercado nacional. Mas não estamos falando de algum refrigerante feito sob medida para o país ou alguma nova linha de sucos.
- Exclusivo: As tacadas de mestre de Ivan Sant’Anna para quem sonha em ficar rico investindo.
A empresa já começou a vender três novos sabores da marca Schweppes: Gin Tônica, Spritz e Vodka & Citrus, com 5% de teor alcoólico — e que tendem a rivalizar com outras bebidas "mistas", como a Smirnoff Ice ou a 51 Ice.
Mais que isso: a novidade marca a estreia da Coca-Cola no segmento de produtos alcoólicos no Brasil. O lançamento da nova linha da Schweppes — batizada de "Premium Drinks" — dá continuidade à estratégia de imersão gradual da empresa nesse universo.
Em julho deste ano, a Coca-Cola lançou a primeira bebida alcoólica de sua história: a Lemon-Do, um produto fermentado sabor limão que é vendido apenas no Japão. O Brasil, assim, é apenas o segundo mercado global a receber uma empreitada do tipo.

Vendas restritas
Por enquanto, ainda não dá para encontrar as novas Schweppes em qualquer lugar. O jeito mais fácil é através da loja virtual da Coca-Cola: por lá, cada garrafa com 250 ml custa R$ 7,99, com entregas em todo o Brasil. Se preferir, algumas lojas da rede AMPM em São Paulo já estão vendendo as bebidas, mas por um preço maior: R$ 9,90.
Apenas como base de comparação, veja os preços — e teores alcoólicos — de algumas bebidas semelhantes que já estão no mercado. Os valores foram todos retirados do site do supermercado Pão de Açúcar:
Leia Também
- Smirnoff Ice, garrafa com 275 ml: R$ 4,99 (6% de teor);
- 51 Ice, garrafa com 275 ml: R$ 4,59 (5,5% de teor);
- Askov Ice, garrafa com 275 ml: R$ 4,59 (5,5% de teor);
- Skol beats senses, garrafa com 313 ml: R$ 5,69 (8% de teor);
Diversificação
Nos últimos anos, a Coca-Cola tem buscado diversificar sua linha de produtos, de modo a reduzir a dependência do mercado de refrigerantes — bebidas cujo consumo têm diminuído em escala global.
Atualmente, a Coca-Cola divide suas operações em quatro grandes áreas: refrigerantes, sucos, águas e cafés. A empresa não abre os volumes comercializados de cada uma dessas divisões, mas, no terceiro trimestre deste ano, reportou crescimento em todos eles — o destaque foi o segmento de cafés e chás, que cresceu 4% na base anual.
“Schweppes é uma marca mundialmente reconhecida em coquetelaria. Então, vemos a nova linha como uma extensão natural da marca no Brasil”, diz Renato Shiratsu, diretor de inovação da Coca-Cola no país.
Maiores quedas e altas do Ibovespa na semana: com cenário eleitoral e Copom ‘jogando contra’, índice caiu 1,4%; confira os destaques
Com Copom firme e incertezas políticas no horizonte, investidores reduziram risco e pressionaram o Ibovespa; Brava (BRAV3) é maior alta, enquanto Direcional (DIRR3) lidera perdas
Nem o ‘Pacman de FIIs’, nem o faminto TRXF11, o fundo imobiliário que mais cresceu em 2025 foi outro gigante do mercado; confira o ranking
Na pesquisa, que foi realizada com base em dados patrimoniais divulgados pelos FIIs, o fundo vencedor é um dos maiores nomes do segmento de papel
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
