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Caixa lança o desafio e bancos se movem: BB oferece financiamento imobiliário com taxas de acordo com prazos e Bradesco avalia juros atrelados ao IPCA

Banco do Brasil vai praticar tarifas mais baixas para prazos de financiamento menores, enquanto o Bradesco ainda é reticente com as mudanças

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20 de agosto de 2019
20:00 - atualizado às 14:27
Banco do Brasil
Banco do Brasil - Imagem: Shutterstock

Pegando carona na onda dos novos lançamentos da Caixa, o Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira novas taxas para financiamento imobiliário, com tarifas mais baixas para prazos de financiamento menores. A mudança é válida para as linhas do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Carteira Hipotecária (CH).

Em nota, o banco explica que as taxas de juros passam a considerar o prazo da operação escolhido pelo cliente, ou seja, quanto menor o prazo, menor será a taxa. A menor taxa de financiamento imobiliário no BB, destaca a instituição, passa a ser 7,99% ao ano.

Veja abaixo as novas faixas:

  • 60 meses - taxa a partir de 7,99% a.a. + TR
  • De 61 a 118 meses - taxa a partir de 8,05% a.a. + TR
  • De 119 a 178 meses - taxa a partir de 8,10% a.a. + TR
  • De 179 a 238 meses - taxa a partir de 8,15% a.a.+ TR
  • De 239 a 298 meses - taxa a partir de 8,24% a.a. +TR
  • De 299 a 358 meses - taxa a partir de 8,29% a.a. +TR
  • De 359 a 418 meses - taxa a partir de 8,45% a.a. + TR

O banco lembra que nas linhas SFH e CH, o cliente também conta com os diferenciais de carência de até seis meses e a possibilidade de pular a parcela um mês por ano.

Bradesco cogita juros atrelados ao IPCA

Também nesta terça o diretor executivo e de Relações com Investidores do Bradesco, Leandro Miranda, disse que o banco não teria nenhum problema de oferecer crédito imobiliário com taxas baseadas no IPCA como referência. O problema é se o mutuário gostaria de assumir o risco inflacionário por um período tão longo.

Vale lembrar que a Caixa e o Bradesco brigam pela liderança dos financiamentos imobiliários, segundo o executivo.

Ele questiona se 12 anos atende o cliente, já que o valor da prestação ficaria elevada, e, no caso da oferta de 20, 30 anos, como é mais comum para o crédito imobiliário, o mutuário gostaria de se comprometer com a inflação por um período tão longo. Mesmo no prazo de 12 anos, segundo Miranda, que ainda não havia tomado conhecimento diretamente do anúncio da Caixa, haveria um risco inflacionário que o brasileiro talvez não queira tomar.

"Para nós, bancos, faríamos sem problemas, mas não sei se o cliente gostaria de 12 anos. Para nós acho viável porque tem proteções de inflação através de derivativos. Se quiser transformar a taxa em fixa você tem possibilidade de securitizar essa carteira de 12 anos junto a fundos de pensão e companhias de seguro. Mas atende o consumidor?", questiona Miranda.

"Vamos primeiro entender o regulamento (anunciado nesta terça). Nós temos capacidade de prover todo e qualquer produto bancário no Brasil, se tiver demanda a gente pode fazer a inflação por 12, 20, 30 anos", afirmou o executivo. "Não temos necessidade de limitar a 12 anos porque temos capital robusto", concluiu.

*Com Estadão Conteúdo.

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